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Danos à cultura do algodoeiro em função de níveis de severidade da Ramulose.
bitstream/item/33148/1/COT370.pd
Reguladores de crescimento na cultura do algodoeiro.
Existe certo antagonismo entre o crescimento (aumento da matéria seca) e o desenvolvimento (mudança de fase fenológica) do algodoeiro (Beltrão & Azevedo, 1993). Fatores do meio que promovem excessivo crescimento vegetativo, como, por exemplo, adequada disponibilidade de nutrientes e de água e condições climáticas favoráveis, implicam em efeitos negativos sobre a produção final. Em tais condições, o uso de regulador de crescimento torna-se indispensável (Kerby, 1982; Reddy et al., 1992), pois possibilita o controle do crescimento vegetativo, através da manipulação da arquitetura das plantas, sendo, atualmente, uma importante estratégia agronômica para o incremento da produtividade de algodão (Hodges et al., 1991)bitstream/item/24412/1/COT2006121.pdfDocumento on-line
Lorentz-breaking effects in scalar-tensor theories of gravity
In this work, we study the effects of breaking Lorentz symmetry in
scalar-tensor theories of gravity taking torsion into account. We show that a
space-time with torsion interacting with a Maxwell field by means of a
Chern-Simons-like term is able to explain the optical activity in syncrotron
radiation emitted by cosmological distant radio sources. Without specifying the
source of the dilaton-gravity, we study the dilaton-solution. We analyse the
physical implications of this result in the Jordan-Fierz frame. We also analyse
the effects of the Lorentz breaking in the cosmic string formation process. We
obtain the solution corresponding to a cosmic string in the presence of torsion
by keeping track of the effects of the Chern-Simons coupling and calculate the
charge induced on this cosmic string in this framework. We also show that the
resulting charged cosmic string gives us important effects concerning the
background radiation.The optical activity in this case is also worked out and
discussed.Comment: 10 pages, no figures, ReVTex forma
Teores de potássio no solo, estado nutricional e produção de matéria seca de alfafa em função de doses e frequência da adubação potássica após dois anos de cultivo.
bitstream/item/72342/1/PROCI-2012.00195.pd
Produção de matéria seca, teores no solo e extração de potássio pela alfafa em função de doses e freqüência da adubação potássica.
Na produção de alfafa para corte o potássio é um dos nutrientes exportados em maior quantidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar as doses e freqüências de aplicação do fertilizante potássico sobre a produção de matéria seca, teores e extração de potássio pela alfafa e os teores de K no solo. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso em esquema fatorial 4 X 4, com 3 repetições. Os tratamentos foram 4 doses de potássio em cobertura (0, 50, 100 e 150 kg ha-1 K2O) e 4 freqüências de aplicação após os cortes (F12 = após cada corte; F6 = após dois cortes; F4 = após três cortes; e F2 = duas aplicações por ano) As produções de matéria seca, extrações de K2O e teores de potássio trocável no solo dos tratamentos que receberam adubação potássica em cobertura foram superiores à testemunha (0 kg ha-1 K2O). As mais altas produções de matéria seca pela alfafa cv. Crioula foram obtidas nas doses de 124 kg ha-1 K2O.Resumos na seguinte fonte: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da Ciência do Solo brasileira: resumos. Gramado: SBCS, 2007. p. 12
Comportamento, no sul de Minas, de progênies de cafeeiros com resistência à ferrugem, selecionadas de diversos ensaios do Procafé.
No presente trabalho foram reunidas, em 2 ensaios, em execução na FEX Varginha, 30 progênies no primeiro ensaio e 32 no segundo, correspondentes a plantas selecionadas de ensaios anteriores de diferentes áreas, principalmente de seleções feitas em Varginha, e, também, de Mal Floriano-ES, de Patrocínio, e do CEPEC em Martins Soares. Os ensaios são catalogados como 3-32 e 3-35 na FEX do Procafé em Varginha. Eles foram delineados em blocos ao acaso, com 3 repetições e parcelas de 6 plantas. No ensaio 3-32 o plantio foi efetuado em janeiro de 2004 e no ensaio 3-35 em janeiro de 2005.O espaçamento usado foi de 3,5 x 1 m. Os tratos culturais foram os usuais, com 2 aplicações de fungicidas triazóis mais cúpricos, para controle da ferrugem e cercosporiose, em todo o ensaio
Manejo de adubação potássica para a cultura da alfafa.
O objetivo deste trabalho foi estabelecer, para as condições da região Central do Estado de São Paulo, uma recomendação de manejo adequado de adubação potássica para a cultura da alfafa (cv. Crioula), a fim de se obter alta produção de forragem. Treze cortes foram avaliados, sendo o primeiro em 12/12/05 e o último em 12/12/06. As produções de matéria seca obtidas dos tratamentos que receberam adubação potássica em cobertura (50, 100 e 150 kg K2O/ha) foram superiores a da testemunha (0 kg K2O/ha). As mais altas produtividades foram obtidas nas doses de 124 kg K2O/ha. Não ocorreram diferenças de produção de forragem quanto à freqüência de aplicação do adubo após um (F12), dois (F6), ou três (F4) cortes. Entretanto, quando a freqüência foi de apenas duas vezes por ano (F2), os rendimentos de forragem foram menores
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