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    New coupled quintessence cosmology

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    A component of dark energy has been recently proposed to explain the current acceleration of the Universe. Unless some unknown symmetry in Nature prevents or suppresses it, such a field may interact with the pressureless component of dark matter, giving rise to the so-called models of coupled quintessence. In this paper we propose a new cosmological scenario where radiation and baryons are conserved, while the dark energy component is decaying into cold dark matter (CDM). The dilution of CDM particles, attenuated with respect to the usual a3a^{-3} scaling due to the interacting process, is characterized by a positive parameter ϵ\epsilon, whereas the dark energy satisfies the equation of state px=ωρxp_x=\omega \rho_x (ω<0\omega < 0). We carry out a joint statistical analysis involving recent observations from type Ia supernovae, baryon acoustic oscillation peak, and Cosmic Microwave Background shift parameter to check the observational viability of the coupled quintessence scenario here proposed.Comment: 7 pages, 7 figures. Minor corrections to match published versio

    Is the transition redshift a new cosmological number?

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    Observations from Supernovae Type Ia (SNe Ia) provided strong evidence for an expanding accelerating Universe at intermediate redshifts. This means that the Universe underwent a transition from deceleration to acceleration phases at a transition redshift ztz_t of the order unity whose value in principle depends on the cosmology as well as on the assumed gravitational theory. Since cosmological accelerating models endowed with a transition redshift are extremely degenerated, in principle, it is interesting to know whether the value of ztz_t itself can be observationally used as a new cosmic discriminator. After a brief discussion of the potential dynamic role played by the transition redshift, it is argued that future observations combining SNe Ia, the line-of-sight (or "radial") baryon acoustic oscillations, the differential age of galaxies, as well as the redshift drift of the spectral lines may tightly constrain ztz_t, thereby helping to narrow the parameter space for the most realistic models describing the accelerating Universe.Comment: 12 pages, 5 figures. Some discussions about how to estimate the transition redshift have been added. New data by Planck and H(z) data have been mentioned. New references have been adde

    Crenças, aceitação e atitudes dos utentes perante os medicamentos genéricos: um estudo comparativo entre Portugal e Estónia

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    Medicamento genérico (MG) é definido como uma fiel imitação de um medicamento original, terapeuticamente equivalente apresentando a mesma forma farmacêutica, composição qualitativa e quantitativa destinado a ser intercambiável com o produto original. Os MGs só podem ser comercializados depois de todas as patentes e certificados complementares de protecção (SPCs) que cobrem o produto original terem expirado. O papel dos MGs tem sido providenciar medicamentos essenciais que são de boa qualidade e de preço acessível em toda a União Europeia e o seu uso aumentou a acessibilidade dos pacientes e proporcionou uma poupança económica significativa para os sistemas de saúde. À medida que as despesas totais em cuidados de saúde têm vindo a aumentar e a maioria dessas despesas é composta de custos fixos (nomeadamente os serviços hospitalares), a indústria farmacêutica tem sido um objectivo de poupança em todos os países da Europa, que têm reformulado os seus sistemas nacionais de saúde de modo a responder ao rápido crescimento dos gastos em saúde. Os governos preocupados com o aumento do custo de produtos farmacêuticos dentro dos seus orçamentos nacionais de saúde, estão a esforçar-se para promover a utilização de genéricos em relação aos produtos originais de preço mais elevado. Portugal e Estónia são dois países pertencentes à União Europeia. Existem algumas diferenças no sector da saúde entre os dois países, especialmente no que concerne a medicamentos, seus preços e reembolso pelos sistemas de seguro obrigatório de saúde e serviços nacionais de saúde, no entanto apresentam em comum a preocupação com o custo dos medicamentos, incentivando o uso de MGs. Actualmente a Estónia apresenta uma quota de mercado de MGs superior a Portugal, que ocupa uma posição inferior à média Europeia. À medida que os sistemas governamentais vão incentivando o uso de MGs e o seu consumo vai aumentando é importante perceber as opiniões que os consumidores têm acerca destes medicamentos. Este estudo teve como objectivo avaliar a aceitação e as crenças dos utentes sobre MGs em relação aos medicamentos de marca (MM), comparando resultados entre Portugal e Estónia
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