Influência de matéria orgânica, pH e umidade sobre a população microbiana de solos incubados com atrazina e 2,4-D.

Foram coletadas mensalmente em 1996 amostras de solo de 0-20 e 80-90 cm de profundidade em area de cana-de-acucar na regiao de Ribeirao Preto para a avaliacao do efeito sazonal do teor de materia organica, umidade, pH e interacoes com microrganismos, 2,4-D e atrazina. Detectou-se tres diferentes tipos de solos na area. Os resultados mostraram teores mais elevados de umidade em solos argilosos que arenosos, tanto em meses de seca ou de chuva. Observou-se um pico de elevacao do teor de materia organica entre maio e agosto, (meses mais secos), com variacoes anuais de 0,8 a 1,5% para solos arenosos e 1,5 a 3,5% para argilosos. Na profundidade de 80-90 cm o teor de materia organica foi menor. Coincidindo com os meses de elevacao do teor de materia organica, maio e agosto, observou-se a acidificacao dos solos. O comportamento dos microrganismos ao tratamento com atrazina e 2,4-D mostrou correlacao com a variacao de pH e materia organica. O crescimento dos microorganismos nos solos coletados de fevereiro a maio, meses com menos materia organica e maior pH, foi inibido por 2,4-D em ate 90% em comparacao com a atrazina. Ao inves, nos meses de maior materia organica e menor pH, junho e julho, o crescimento foi inibido por atrazina. Os resultados sugerem que houve forte influencia do teor de materia organica e pH no estimulo ou inibicao do crescimento dos microorganismos pelos herbicidas. Com o aumento de materia organica e acidificacao do solo, 2,4-D estimulou o crescimento microbiano, enquanto atrazina inibiu. Nos meses que precedeu o aumento de materia organica o efeito foi oposto, com 2,4-D inibindo fortemente o crescimento microbiano

Serum creatinine and cystatin C provide conflicting evidence of acute kidney injury following acute ingestion of potassium permanganate and oxalic acid

AIM: Acute kidney injury (AKI) is common following deliberate self-poisoning with a combination washing powder containing oxalic acid (H2C2O4) and potassium permanganate (KMnO4). Early and rapid increases in serum creatinine (sCr) follow severe poisoning. We investigated the relationship of these increases with direct nephrotoxicity in an ongoing multicenter prospective cohort study in Sri Lanka exploring AKI following poisoning. METHODS: Multiple measures of change in kidney function were evaluated in 48 consenting patients who had serial sCr and serum cystatin C (sCysC) data available. RESULTS: Thirty-eight (38/48, 79%) patients developed AKI (AKIN criteria). Twenty-eight (58%) had AKIN stage 2 or 3. Initial increases in urine creatinine (uCr) excretion were followed by a substantial loss of renal function. The AKIN stage 2 and 3 (AKIN2/3) group had very rapid rises in sCr (a median of 118% at 24 h and by 400% at 72 h post ingestion). We excluded the possibility that the rapid rise resulted from the assay used or muscle damage. In contrast, the average sCysC increase was 65% by 72 h. CONCLUSIONS: In most AKI, sCysC increases to the same extent but more rapidly than sCr, as sCysC has a shorter half-life. This suggests either a reduction in Cystatin C production or, conversely, that the rapid early rise of sCr results from increased production of creatine and creatinine to meet energy demands following severe oxidative stress mediated by H2C2O4 and KMnO4. Increased early creatinine excretion supports the latter explanation, since creatinine excretion usually decreases transiently in AKIN2/3 from other causes.NHMRC Project grant 101177