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    North American Natural Gas Model Impact of Cross-Border Trade with Mexico

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    Natural gas as a source of energy has attracted a lot of interest as its emissions rate and price are lower than other fossil fuel energy sources. In the U.S., natural gas-fired power generation has been rising, as coal has declined as a share of the fuel mix. Likewise, Mexico recently launched its energy reform with focus on greatly expanding use of natural gas over other fossil fuels, primarily in the energy sector, by opening the market to private investors. These recent economic and policy changes, along with increasing gas production in the U.S. (shale gas boom) are likely to drive the natural gas market in North America in a new direction. For instance, the Annual Energy Outlook 2015 describes the U.S. for the first time as a net exporter of natural gas (via pipelines and LNG) by 2017. In order to study the current North American gas market with its new regulations like the Mexican energy reform, this paper presents the North American Natural Gas Market Model(NANGAM). We propose a long-term partial-equilibrium model of the United States, Mexican, and Canadian gas markets. NANGAM considers more granular details regarding market regions and pipelines in Mexico than other existing models, allows for endogenous infrastructure expansion, and is built in five year time-steps up to 2040, considering three seasons (low, high, and peak demand) for each time-step. NANGAM is calibrated using up-to-date data, which reflects current gas market trends, such as the increasing U.S. shale gas production. Using NANGAM, we assess the implications of the Mexican energy reform using a set of ad-hoc future scenarios. Results from the model show that, in the case of disappointing development of natural gas production in Mexico, the census region US7 (Texas and adjacent states) is the most affected, reaching an increase of natural gas production of up to 12% by 2040 compared to baseline projections

    Intercalação de leguminosas herbáceas perenes no manejo de plantas daninhas do cafezal no Cerrado.

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    O manejo sustentável dos sistemas de produção do café no Cerrado para minimizar os impactos ambientais, requer práticas alternativas, devido os espaçamentos largos das lavouras, que permite a ampla utilização de insumos químicos e de máquinas agrícolas. A cobertura viva com leguminosas perenes proporciona melhorias das condições do solo e redução da infestação de plantas daninhas com menores custos pela diminuição de aplicação de fertilizantes nitrogenados e de herbicidas. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a influência de leguminosas herbáceas perenes no manejo das plantas daninhas e na cultura do café do cerrado

    Supressão de plantas daninhas do café sob influência da consorciação com leguminosa herbácea.

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    O controle das plantas daninhas do café convencional e de base ecológica requer práticas alternativas que contribuam para a sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de leguminosa herbácea no controle de plantas daninhas e na cultura do café. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, utilizando-se uma lavoura de café catuaí de espaçamento de 3 x 1m, tendo 19 anos de idade e 10 anos de recepa. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 0,50 m e 0,25 m respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que o labelabe no primeiro ano e o amendoim forrageiro no segundo ano proporcionou maior redução na densidade de plantas e na massa seca das plantas daninhas. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento e a produtividade do café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café

    Mapa parcial de ligação gênica em Coffea arabica L.

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    Em uma população F2 de 215 indivíduos, originária do cruzamento entre cafeeiros "Híbrido de Timor" (H445-46) e "Catuaí" (2143-235) foram analisados 102 marcadores RAPD. Com estes, foi confeccionado um mapa parcial em que 89 marcadores se posicionaram em 14 grupos de ligação. Treze marcadores não se ligaram a nenhum grupo formado. Houve distorção de segregação para 54 marcas. O mapa cobriu parte do genoma, mas novas marcas devem ser encontradas para saturação dos intervalos e formação de novos grupos

    Diversidade genética de genótipos de café canéfora por meio de marcadores microssatélites.

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    O germoplasma de café canéfora (Coffea canephora), cultivado comercialmente ou conservado nas instituições brasileiras de pesquisa agropecuária, apresenta ampla variabilidade fenotípica, todavia são escassos os estudos que comparam acessos de diferentes coleções. Assim, esse trabalho objetivou avaliar a diversidade genética do germoplasma de C. canephora oriundo de distintas instituições de pesquisa, usando marcadores microssatélites. Foram avaliados 128 acessos de C. canephora, conservados na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste-RO, provenientes dos Bancos de Germoplasma (BAGs) do lAC (43 acessos), EPAMIG/UFV (11 acessos), INCAPER (39 acessos) e de coletas em áreas de cultivo no próprio Estado (35 acessos). Acessos de C. racemosa, C. eugenioides, C. liberica, C. arábica e Híbrido de Timor foram incluídas na analise. Foram utilizados 22 primers microssatélites desenvolvidos a partir das seqüencias do Projeto Brasileiro do Genoma Café. A dissimilaridade entre os acessos foi calculada por meio do índice de coincidência não-ponderado e representada em dendrograma, baseado no método UPGMA. Por meio dos microssatélites foi detectado elevado nível de polimorfismo, o que permitiu a individualização de todos os acessos. As demais espécies analisadas formaram um grupo a parte. Entre os acessos de C. canephora, verificou-se a formação de dois grupos, sendo o primeiro composto por gen6tipos do tipo Conilon e o segundo por genótipos do tipo Robusta. Os acessos do INCAPER e da Embrapa Rondônia formaram dois subgrupos dentro do grupo Conilon, sendo que a diversidade no BAG da Embrapa Rondônia foi maior do que no BAG do INCAPER. No grupo dos Robustas, foi observada ampla diversidade, não havendo distinção entre as coleções do lAC e da EPAMIG/UFV. A técnica de microssatélites possibilitou um satisfatório entendimento da diversidade genética entre os acessos de diferentes coleções, mostrando-se essencial para complementar estudos de caracterização de germoplasma de Coffea canephora

    Consorciação de leguminosas herbáceas no manejo de plantas daninhas da cultura do café em produção.

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    O objetivo desse trabalho foi de avaliar o consórcio de leguminosas herbáceas com a cultura do café, visualizando a cobertura do solo nas entrelinhas da lavoura, o efeito na supressão de plantas daninhas e sua influência no crescimento e na produção do café

    Diversidade genética de cafeeiro por meio de marcadores EST-SSR.

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    O objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade genética entre diferentes genótipos de cafeeiro do programa de melhoramento genético da UFV/EPAMIG, por meio de marcadores EST-SSR. Foram avaliados 17 pares de primers SSR desenhados a partir das seqüências EST (Expressed Sequence Tags) do Projeto Brasileiro do Genoma Café. A diversidade genética foi avaliada por meio da análise de agrupamento UPGMA, gerado pela matriz de distância e similaridade genética de Jaccard. Os genótipos também foram agrupados, para avaliar a distância e diversidade entre e dentro das populações. Os 17 pares de primers EST-SSR apresentaram 100% de polimorfismo entre todos os genótipos avaliados, com um número médio de alelos por loco de 5,1. Embora grande parte das variedades cultivadas avaliadas neste trabalho descenderem de C. arabica, 35,29% dos primers testados apresentaram-se polimórficos entre as duas populações. Por meio da análise de agrupamento UPGMA foi possível separar os genótipos em grupos distintos. A maior fração da diversidade genética (64%) encontra-se entre as populações, enquanto 34% está entre os genótipos dentro das populações. Os marcadores EST-SSR apresentaram um elevado grau de polimorfismo entre os genótipos, tornando-os eficientes para o estudo da diversidade genética do cafeeiro. A utilização desta classe de marcadores possibilitou distinguir os diferentes genótipos estudados, inclusive, dentro das populações de C. arabica, a qual possui baixa variabilidade genética

    Efeito da consorciação de leguminosa herbácea com café em formação no controle da infestação de plantas daninhas.

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    A infestação de plantas daninhas do café em formação é incrementada pelas entrelinhas abertas e pelos impactos de excessiva insolação e precipitação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da cobertura do solo com leguminosa herbácea na supressão de plantas daninhas e na cultura do café em formação. O experimento foi instalado em Viçosa, MG, numa lavoura de café catuaí amarelo após segunda recepa, tendo espaçamento 3 x 1 m. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições, constituído por oito tratamentos num esquema fatorial 3 x 2 + 2. O primeiro fator foi composto pelas espécies de leguminosas amendoim forrageiro (Arachis pintoi), siratro (Macroptilium atropurpureum) e labelabe (Lablab purpureus). O segundo fator foi formado pelo plantio nas entrelinhas do café de duas e três linhas de leguminosas espaçadas de 1,0 m e 0,50 m, respectivamente. Os tratamentos adicionais consistiram da capina manual com enxada e do controle químico com glifosato. Verificou-se que a leguminosa labelabe na fase de estabelecimento aos 90 e 120 DAP proporcionou maior cobertura do solo, maior supressão e menor infestação das plantas daninhas. As leguminosas no período seco e chuvoso dos dois anos, tiveram a mesma influência na densidade e na massa seca das plantas daninhas comparado aos tratamentos adicionais. O cultivo de duas ou três linhas de leguminosas nas entrelinhas do café em formação não influenciou a cobertura do solo, as plantas daninhas e a cultura do café. As leguminosas não influenciaram o crescimento do cafeeiro e a primeira produção de café. A consorciação de leguminosas herbáceas suprimiu as plantas daninhas do café em formação
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