382 research outputs found

    Estoques de Carbono Orgânico em Solos do Corredor de Nacala, Moçambique.

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    Apoiado por cooperações internacionais, Moçambique tem buscado desenvolver uma agricultura sustentável e auto - suficiente em alimentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar estoques de carbono e suas implicações em solos de uma área piloto do Corredor de Nacala, em Moçambique. Em amostras de oito perfis de solo foram determinadas características físicas, químicas, COT e calculado o estoque de carbono do solo (ECS) para horizontes e camadas de 0 - 30 e 0 - 100 cm. Os teores de COT foram baixos e o ECS não diferiu para classes de solo e condições de drenagem. O ECS da camada de 0 - 30 cm representou mais de 50% do estoque da camada de 0 - 100 cm. A adoção de práticas conservacionistasde manejo do solo, como o abandono da queima deresíduos, redução da mobilização do solo e uso de plantas de cobertura com alta produção de resíduos são recomendáveis, assim como estudos mais específicos para melhor entendimento da dinâmica da matéria orgânica nesses pedoambientes

    Proposta de novos procedimentos de identificação de horizonte A húmico.

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    No processo de revisão do SiBCS, várias tentativas para redefinir horizonte A húmico foram feitas (NAIME; SANTOS, 2007a e 2007b). Com a publicação da 2a edição do SiBCS foi incluído o procedimento que considera a média ponderada da argila e o teor de carbono multiplicado pela espessura do suborizonte (EMBRAPA SOLOS, 2006). Esta proposta para identificação de horizonte A húmico fundamenta-se nos princípios básicos desenvolvidos por Carvalho et al. (2007), com modificação no cálculo do carbono orgânico, isto é, considerando o valor médio (média ponderada) e não o somatório do carbono multiplicado pela espessura do horizonte correspondente como vem sendo utilizado. Há também alteração na equação para estimar o valor mínimo de carbono requerido para horizonte A húmico em função do teor de argila. Em ambos os casos, tanto a argila como o carbono orgânico são relacionados à espessura do horizonte A.bitstream/item/66559/1/doc97-2007-proposta-novos-procedimentos.pd

    Exploiting graphlet decomposition to explain the structure of complex networks: the GHuST framework

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    The characterization of topology is crucial in understanding network evolution and behavior. This paper presents an innovative approach, the GHuST framework to describe complex-network topology from graphlet decomposition. This new framework exploits the local information provided by graphlets to give a global explanation of network topology. The GHuST framework is comprised of 12 metrics that analyze how 2- and 3-node graphlets shape the structure of networks. The main strengths of the GHuST framework are enhanced topological description, size independence, and computational simplicity. It allows for straight comparison among different networks disregarding their size. It also reduces the complexity of graphlet counting, since it does not use 4- and 5-node graphlets. The application of the novel framework to a large set of networks shows that it can classify networks of distinct nature based on their topological properties. To ease network classification and enhance the graphical representation of them, we reduce the 12 dimensions to their main principal components. Furthermore, the 12 dimensions are easily interpretable. This enables the connection between complex-network analyses and diverse real applications

    Estimativas de perdas de solo para sub-bacias hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro.

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    O Estado do Rio de Janeiro apresenta uma diversidade de ambientes, baixadas litorâneas, Serras, Mar de Morros, e grandes vales, onde é possível encontrar usos da terra que variam da agricultura em larga escala (cana de açúcar), pecuária extensiva, pequenos pólos agrícolas, até grandes fragmentos conservados da mata atlântica. Para obter um diagnóstico da vuInerabilidade do ambiente que considere as características ambientais do terreno associadas a outros fatores ambientais e ao uso da terra, escolheu-se a Equação Universal de Perda de Solo. Este é um modelo usual para estimativa de erosão laminar, indicadora de vulnerabilidade do terreno, e que foi aplicada para todo o Estado do Rio de Janeiro. Para um melhor enfoque territorial relacionado à conservação ambiental as estimativas foram sumarizadas por sub-bacias hidrográficas. Verificou-se que 64% das terras apresentam perdas muito baixas, com valores inferiores a 10 ton/ha.ano; e aproximadamente 2% apresentam perdas extremamente elevadas, acima de 200 ton/ha.ano, e cerca de 21% das sub-bacias hidrográficas apresentam perdas médias muito baixas, com valores menores que 10 ton/ha.ano, e menos de 1% apresentam perdas muito altas, entre 100 e 131 ton/ha.ano

    Hybrid MSRM-Based Deep Learning and Multitemporal Sentinel 2-Based Machine Learning Algorithm Detects Near 10k Archaeological Tumuli in North-Western Iberia

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    This paper presents an algorithm for large-scale automatic detection of burial mounds, one of the most common types of archaeological sites globally, using LiDAR and multispectral satellite data. Although previous attempts were able to detect a good proportion of the known mounds in a given area, they still presented high numbers of false positives and low precision values. Our proposed approach combines random forest for soil classification using multitemporal multispectral Sentinel-2 data and a deep learning model using YOLOv3 on LiDAR data previously pre-processed using a multi–scale relief model. The resulting algorithm significantly improves previous attempts with a detection rate of 89.5%, an average precision of 66.75%, a recall value of 0.64 and a precision of 0.97, which allowed, with a small set of training data, the detection of 10,527 burial mounds over an area of near 30,000 km2, the largest in which such an approach has ever been applied. The open code and platforms employed to develop the algorithm allow this method to be applied anywhere LiDAR data or high-resolution digital terrain models are available

    Mapeamento pedológico e interpretações úteis ao planejamento ambiental do município do Rio de Janeiro

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    No ano de 1997, o Centro Nacional de Pesquisa de Solos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Solos) e a Gerência de Informações Ambientais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Município do Rio de Janeiro firmaram parceria para a execução do projeto ?MAPEAMENTO PEDOLÓGICO E INTERPRETAÇÕES ÚTEIS AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO?. A presente publicação é um dos produtos deste projeto e procura subsidiar o planejamento de uso do município através de informações cartográficas de solo e interpretações dessas informações. São informações do município como um todo, atualizando estudo anterior da própria Embrapa (mapas na escala 1:50.000). O mesmo projeto apresenta um segundo nível de abrangência e estuda com maior detalhe áreas em torno de comunidades carentes, onde a prefeitura vem efetuando projetos de reflorestamento, informações que também serão posteriormente disponibilizadas. Para inferir a importância dos estudos aqui apresentados, basta nos atermos ao grande número de consultas que nossa unidade recebe sobre informações acerca do meio físico do município. Ainda mais, a cidade do Rio de Janeiro é a casa da Embrapa Solos. Não bastasse isso, é o Rio de Janeiro um município único, com grandes áreas de preservação encravadas no coração urbano da metrópole e que exigem ações múltiplas por parte do executivo.A propósito, sabemos que a resolução dos problemas ambientais de uma grande cidade como o Rio de Janeiro são de extrema complexidade. Mas também é importante realçar que a informação de solos é reconhecida e utilizada, no mundo inteiro, como a mais eficiente base para distinção de ambientes, aspecto em que a Embrapa Solos pode e deve contribuir para o executivo municipal. Por isso, novas ações entre a equipe da Embrapa Solos e a do município são uma certeza para nós.bitstream/item/89018/1/mapeamento-rj-1.pd

    Estoque de carbono em solos de uma área de expansão do Projeto Jaíba, no norte de Minas Gerais.

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    Com a expansão do Projeto Jaíba e a entrada da irrigação em novas áreas, ocasionando avanço no desmatamento e nas mudanças de uso das terras, é fundamental que se conheçam características relacionadas à qualidade do solo a fim de evitar sua degradação. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar o estoque de carbono no solo em uma das áreas de expansão do Projeto Jaíba. O ECS foi calculado por horizonte, até 100 cm, para 9 perfis de solos: Chernossolo Rêndzico (J16); Cambissolos Háplicos (J13 e J19), Gleissolo Háplico (J20) e Neossolo Flúvico (J17); Latossolos Amarelos (J11 e J21), Neossolo Quartzarênico (J15) e Planossolo Háplico (J14). Os ECS foram variáveis entre os solos e agrupados em 3 níveis de acordo com o conteúdo de carbono: G1 (Chernossolo), com o maior valor de ECS, 111,8 Mg ha-1, seguido pelo G2 (Cambissolos, Gleissolo, Neossolo Fúvico), variando de 55,2 a 72,1 Mg ha-1 e G3 (Planossolo, Latossolos e Neossolo Quartzarênico), com 25,0 a 44,6 Mg ha-1 de carbono. A posição dos solos na paisagem e suas características físico-químicas parecem ser os principais fatores responsáveis pela variação nos estoques de carbono entre os solos estudados. O conhecimento do ECS da área irá contribuir para a orientação do uso e manejo dos solos, a fim de favorecer mecanismos de acúmulo de carbono orgânico, em especial para os Latossolos, que ocorrem em maior proporção na área, são os mais propícios à utilização de sistemas de irrigação
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