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    Concentração de carboidratos e umidade em raízes de mandioca açucarada (Manihot esculenta Crantz) Pará.

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    Objetivou-se quantificar as concentrações dos açucares: glicose, frutose e sacarose, o teor de amido e a umidade de genótipos de mandioca açucarada mantidos no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Amazônia Oriental. A concentração de glicose variou de 0,94% no genótipo 9 a 2,02 % no genótipo 05; a concentração de frutose variou de 0,70% no genótipo 02 a 1,53 % no genótipo 03; e para sacarose a variação foi de 0,15% nos genótipos 01 e 14 a 1,31% no genótipo 05. Portanto, o açúcar em maior concentração foi a glicose, seguido da frutose e sacarose, com médias de 1,33%, 0,88% a 0,51%, respectivamente. O genótipo 05 apresentou as maiores concentrações de glicose, frutose e sacarose. O teor de amido variou de 4,36% a 9,53% nos genótipos 15 e 7, respectivamente, apresentando média geral de 5,78 %. Os valores de umidade foram elevados com variação de 77,25% a 93,70% nos genótipos 13 e 14, respectivamente, sendo a média de 89,46%. Assim, no geral, a quantidade de açucares disponível para serem fermentados é em torno de 5% e, portando sendo o possível de serem obtidos rendimentos razoáveis quando comparada a outras espécies que são utilizadas para obtenção de etanol
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