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    TOXICIDADE DOS METAIS NÍQUEL E COBRE E SUA POSSÍVEL ATUAÇÃO COMO INTERFERENTES ENDÓCRINOS EM AMBIENTES AQUÁTICOS

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    Apesar de serem originados de fontes naturais, o níquel é muito utilizado na produção de equipamentos e materiais de construção e o cobre é empregado em fios elétricos, canos, automóveis. Os metais cobre e níquel são conhecidos pelo seu potencial tóxico ao ambiente aquático, além de serem elementos bioacumulativos e persistentes. O presente trabalho teve como objetivos principais: 1) testar a toxicidade dos metais cobre e níquel; 2) avaliar o potencial como interferente endócrino dos referidos metais. Diante do exposto, foram realizados testes crônicos utilizando o organismo-modelo Danio rerio durante 21 dias de exposição com os metais cobre (9 μg/L) e níquel (25 μg/L) em regime semiestático, com troca total da água a cada 72 horas, temperatura de 25°C, com alimentação uma vez ao dia. Posteriormente, os organismos foram eutanasiados e destinados ao procedimento de histologia com inclusão na parafina, coloração com hematoxilina e eosina (HE), para análises morfológicas de gônadas e fígado, utilizando microscópio de luz. Ambos os metais apresentaram alterações morfológicas nos tecidos hepáticos; o níquel mostrou ser potencialmente um interferente endócrino, podendo comprometer o desenvolvimento da espécie e, consequentemente, da homeostase do ecossistema

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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