7 research outputs found
GESTÃO POR PROCESSO E A RACIONALIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE MELHORIA
The present work discusses the management and improvement of processes, as well as the different tools used in the rationalization activity. The objective of this article is to contribute to the theoretical discussion about the development of a methodology with an interdisciplinary character within the management by processes from the perspective of uniting exhaustively known tools in the literature for the modeling and improvement of processes. Thus, this article proposes a broader view of rationalization as an integrated process of several approaches and not an isolated activity, also seeking to reduce subjectivity in the application of techniques. For this purpose, the works of some authors on rationalization tools and techniques are presented and discussed in this text, as well as the proposal of a methodology integrating lean manufacturing, six sigma, ergonomics and the study of times and movements.O presente trabalho discorre sobre a gestão e melhoria de processos, bem como as diferentes ferramentas utilizadas na atividade de racionalização. O objetivo deste artigo é contribuir para a discussão teórica acerca do desenvolvimento de uma metodologia com caráter interdisciplinar dentro da gestão por processos sob a perspectiva de unir ferramentas exaustivamente já conhecidas da literatura para a modelagem e melhoria de processos. Dessa forma, este artigo propõe uma visão mais ampla da racionalização como um processo integrado de várias abordagens e não uma atividade isolada, buscando também reduzir a subjetividade na aplicação das técnicas. Para isto, são apresentados e discutidos, neste texto, os trabalhos de alguns autores sobre as ferramentas e técnicas de racionalização bem como a proposta de uma metodologia integrando o lean manufacturing, seis sigma, ergonomia e estudo de tempos e movimentos
VIVÊNCIAS NO DECORRER DO PROJETO: IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES FORMATIVAS NO 1º LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA REDE MUNICIPAL DE SANTANA DO ARAGUAIA
O presente estudo, fundamenta-se de algumas experiências que ocorreram por meio do Programa de Apoio a Projetos de Intervenção Metodológica (PAPIM) durante o projeto intitulado: Implantação e desenvolvimento de atividades formativas no 1º Laboratório de Ensino de Matemática na rede municipal de Santana do Araguaia, projeto esse que teve aprovação concedida pelo PAPIM. O projeto teve como objetivo implementar e desenvolver atividades formativas no 1º Laboratório de Ensino de Matemática na rede municipal de Santana do Araguaia. Os procedimentos metodológicos seguiram sete etapas: a) formação da equipe do projeto; b) seleção de uma escola pública para implantação do LEM e organização de documentação; c) produção de MD para compor o LEM na escola; d) realização de minicursos, oficinas, palestras sobre o LEM e MD no ensino da Matemática; e) entrega dos MD pertencentes ao LEM da escola; f) escrita de trabalhos científicos; g) preenchimento do relatório final do projeto. A equipe que participou do projeto foi composta por duas discentes bolsistas, duas discentes voluntárias, um docente colaborador e uma professora coordenadora. Por fim, destacamos que todos nossos objetivos propostos para essa pesquisa do projeto foram alcançados e ressaltamos que buscamos publicar em estudos futuros mais estudos relativos a implantação do LEM
PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO/ESTIMATIVA RÁPIDA EM SAÚDE E A FORMAÇÃO DO MÉDICO GENERALISTA
As novas Diretrizes Curriculares do Curso de Medicina preconizam a formação generalista, fazendo com que o profissional seja capaz de lidar com indicadores epidemiológicos e as necessidades de saúde da população, além de desenvolver ações de promoção à saúde, trabalhando com uma equipe multiprofissional. Nesse sentido, a territorialização e a estimativa rápida em saúde são técnicas de aproximação do estudante com a comunidade. O objetivo deste trabalho foi relatar a experiência vivenciada por estudantes de Medicina da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) no processo de territorialização e estimativa rápida em saúde, na área de abrangência de uma Unidade de Saúde da Família (USF), no município de Feira de Santana-Ba. A partir do referido processo, obteve-se o mapa físico da área, com a sinalização de fatores de risco a saúde, fatores de proteção à saúde, áreas de lazer, além de espaços coletivos e comerciais. Na estimativa rápida, obteve-se um panorama das condições de vida da população, problemas sociais e de saúde, bem como sua relação com os serviços disponíveis e com a equipe de saúde da USF. Ambas as práticas permitem o desenvolvimento de condutas e intervenções mais efetivas pelos profissionais e pelos estudantes de medicina na busca da melhoria das condições de saúde da comunidade
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Metabolomic biomarkers of habitual B vitamin intakes unveil novel differentially methylated positions in the human epigenome
Background
B vitamins such as folate (B9), B6, and B12 are key in one carbon metabolism, which generates methyl donors for DNA methylation. Several studies have linked differential methylation to self-reported intakes of folate and B12, but these estimates can be imprecise, while metabolomic biomarkers can offer an objective assessment of dietary intakes. We explored blood metabolomic biomarkers of folate and vitamins B6 and B12, to carry out epigenome-wide analyses across up to three European cohorts. Associations between self-reported habitual daily B vitamin intakes and 756 metabolites (Metabolon Inc.) were assessed in serum samples from 1064 UK participants from the TwinsUK cohort. The identified B vitamin metabolomic biomarkers were then used in epigenome-wide association tests with fasting blood DNA methylation levels at 430,768 sites from the Infinium HumanMethylation450 BeadChip in blood samples from 2182 European participants from the TwinsUK and KORA cohorts. Candidate signals were explored for metabolite associations with gene expression levels in a subset of the TwinsUK sample (n = 297). Metabolomic biomarker epigenetic associations were also compared with epigenetic associations of self-reported habitual B vitamin intakes in samples from 2294 European participants.
Results
Eighteen metabolites were associated with B vitamin intakes after correction for multiple testing (Bonferroni-adj. p < 0.05), of which 7 metabolites were available in both cohorts and tested for epigenome-wide association. Three metabolites — pipecolate (metabolomic biomarker of B6 and folate intakes), pyridoxate (marker of B6 and folate) and docosahexaenoate (DHA, marker of B6) — were associated with 10, 3 and 1 differentially methylated positions (DMPs), respectively. The strongest association was observed between DHA and DMP cg03440556 in the SCD gene (effect = 0.093 ± 0.016, p = 4.07E−09). Pyridoxate, a catabolic product of vitamin B6, was inversely associated with CpG methylation near the SLC1A5 gene promoter region (cg02711608 and cg22304262) and with SLC7A11 (cg06690548), but not with corresponding changes in gene expression levels. The self-reported intake of folate and vitamin B6 had consistent but non-significant associations with the epigenetic signals.
Conclusion
Metabolomic biomarkers are a valuable approach to investigate the effects of dietary B vitamin intake on the human epigenome
Metabolomic biomarkers of habitual B vitamin intakes unveil novel differentially methylated positions in the human epigenome
Background:
B vitamins such as folate (B9), B6, and B12 are key in one carbon metabolism, which generates methyl donors for DNA methylation. Several studies have linked differential methylation to self-reported intakes of folate and B12, but these estimates can be imprecise, while metabolomic biomarkers can offer an objective assessment of dietary intakes. We explored blood metabolomic biomarkers of folate and vitamins B6 and B12, to carry out epigenome-wide analyses across up to three European cohorts. Associations between self-reported habitual daily B vitamin intakes and 756 metabolites (Metabolon Inc.) were assessed in serum samples from 1064 UK participants from the TwinsUK cohort. The identified B vitamin metabolomic biomarkers were then used in epigenome-wide association tests with fasting blood DNA methylation levels at 430,768 sites from the Infinium HumanMethylation450 BeadChip in blood samples from 2182 European participants from the TwinsUK and KORA cohorts. Candidate signals were explored for metabolite associations with gene expression levels in a subset of the TwinsUK sample (n = 297). Metabolomic biomarker epigenetic associations were also compared with epigenetic associations of self-reported habitual B vitamin intakes in samples from 2294 European participants.
Results:
Eighteen metabolites were associated with B vitamin intakes after correction for multiple testing (Bonferroni-adj. p < 0.05), of which 7 metabolites were available in both cohorts and tested for epigenome-wide association. Three metabolites — pipecolate (metabolomic biomarker of B6 and folate intakes), pyridoxate (marker of B6 and folate) and docosahexaenoate (DHA, marker of B6) — were associated with 10, 3 and 1 differentially methylated positions (DMPs), respectively. The strongest association was observed between DHA and DMP cg03440556 in the SCD gene (effect = 0.093 ± 0.016, p = 4.07E−09). Pyridoxate, a catabolic product of vitamin B6, was inversely associated with CpG methylation near the SLC1A5 gene promoter region (cg02711608 and cg22304262) and with SLC7A11 (cg06690548), but not with corresponding changes in gene expression levels. The self-reported intake of folate and vitamin B6 had consistent but non-significant associations with the epigenetic signals.
Conclusion:
Metabolomic biomarkers are a valuable approach to investigate the effects of dietary B vitamin intake on the human epigenome
Diagnóstico e manejo de crises de comprometimento respiratório infantil em serviços de medicina de emergência: Diagnosis and management of childhood respiratory compromise crisis in emergency medical service
INTRODUÇÃO: A insuficiência respiratória aguda é definida como uma disfunção fisiológica com morbidade e mortalidade altas quando o manejo emergencial não é realizado. É a principal consequência do agravamento agudo e imediato da capacidade respiratória e circulatória de diversas comorbidades. Um aspecto crucial para a diminuição da mortalidade infantil é o reconhecimento imediato da emergência pediátrica de etiologia respiratória. OBJETIVO: averiguar e apresentar como é realizado o diagnóstico e o manejo terapêutico de emergências pediátricas de etiologia respiratória METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, no período compreendido entre maio e junho de 2022, realizada através de dados fornecidos por meio de uma ampla pesquisa bibliográfica de artigos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde com os Descritores em Ciências da Saúde: “Emergências”, “Insuficiência Respiratória” e “Criança”, combinados por meio do operador booleano “AND”. DISCUSSÃO: Por definição, a insuficiência respiratória aguda é a inaptidão do sistema respiratório adquirir oxigênio para prover as demandas teciduais e expelir dióxido de carbono (CO2) originário do diometabolismo das células. Apresenta-se por hipoxemia, hipo/normo/hipercapnia e alterações do equilíbrio ácido-base. Hipoxemia é o contexto em que a pressão parcial de oxigênio em sangue arterial (PaO2) < 50mmHg em recém-nascidos e <60mmHg em crianças, sendo que a hipercapnia é definida quando a PaCO2 > 45mmHg, independentemente da idade. RESULTADOS: A conduta sistematizada de pacientes pediátricos severamente enfermos é a forma mais veloz e eficiente de condução desses casos. Na atualidade, esta sistemática é realizada através da padronização em todos os programas de treinamento de suporte de vida. Em lactentes e crianças, a maior parcela das paradas cardíacas resulta de insuficiência respiratória e/ou choque. O objetivo da abordagem estandardizada é possibilitar a rápida identificação das circunstâncias emergenciais, especialmente dos indicativos de desconforto respiratório, e insuficiência respiratória, para interceder imediatamente e evitar que tais situações progridam para insuficiência cardiopulmonar e posterior parada cardíaca. CONCLUSÃO: Pacientes atendidos no pronto socorro pediátrico podem demandar técnicas avançadas para garantir as vias aéreas pérvias, abrangendo indução inalatória e intubação por meio de broncoscópio ou fibra óptica. Sendo assim, a equipe médica deve estar treinada e apta para manejar emergências pediátricas por causas respiratórias, além de o serviço de saúde conceder suprimento de equipamentos e insumos para esse tipo de atendimento. Devido a possibilidade de eventos pediátricos por má respiração se agravarem para parada respiratória ou cardíaca, a intervenção farmacológica e não farmacológica deve ser prontamente instituída