14 research outputs found
Denervaçao simpática cirúrgica para o controle de tempestade arrÃtmica e choques repetidos de desfibrilador implantável em criança com sÃndrome do QT longo congênito
Relata-se o caso de uma criança com sÃndrome do QT longo congênito e Tetralogia de Fallot, submetida a denervaçao simpática por videotoracoscopia, para controle de tempestades arrÃtmicas e diminuiçao do número de choques do cardioversor-desfibrilador implantável
Denervaçao simpática cirúrgica para o controle de tempestade arrÃtmica e choques repetidos de desfibrilador implantável em criança com sÃndrome do QT longo congênito
Relata-se o caso de uma criança com sÃndrome do QT longo congênito e Tetralogia de Fallot, submetida a denervaçao simpática por videotoracoscopia, para controle de tempestades arrÃtmicas e diminuiçao do número de choques do cardioversor-desfibrilador implantável
Narcolepsia: Diagnóstico Diferencial nas SÃncopes Nao Explicadas
A narcolepsia é uma doença com alta prevalência, frequentemente subdiagnosticada. Suas manifestaçoes mais comuns, a hipersonolência e a cataplexia, muitas vezes podem simular episódios de sÃncope. Esta revisao tem o objetivo de esclarecer os mecanismos fisiopatológicos dessa patologia, assim como suas manifestaçoes clÃnicas e seu manejo. Dessa forma, espera-se contribuir para que o médico a reconheça e a diferencie das causas mais frequentes de sÃncope
Narcolepsia: Diagnóstico Diferencial nas SÃncopes Nao Explicadas
A narcolepsia é uma doença com alta prevalência, frequentemente subdiagnosticada. Suas manifestaçoes mais comuns, a hipersonolência e a cataplexia, muitas vezes podem simular episódios de sÃncope. Esta revisao tem o objetivo de esclarecer os mecanismos fisiopatológicos dessa patologia, assim como suas manifestaçoes clÃnicas e seu manejo. Dessa forma, espera-se contribuir para que o médico a reconheça e a diferencie das causas mais frequentes de sÃncope
Pacientes Nao Responsivos à Terapia de Ressincronizaçao CardÃaca
Em que pesem os avanços cientÃficos e o aumento do número de implantes de ressincronizadores cardÃacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependência dos critérios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas à ausência de resposta efetiva à terapia de ressincronizaçao cardÃaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o número de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critérios de seleçao adequados dos candidatos à TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos à Terapia de Ressincronizaçao CardÃaca
Em que pesem os avanços cientÃficos e o aumento do número de implantes de ressincronizadores cardÃacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependência dos critérios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas à ausência de resposta efetiva à terapia de ressincronizaçao cardÃaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o número de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critérios de seleçao adequados dos candidatos à TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos à Terapia de Ressincronizaçao CardÃaca
Em que pesem os avanços cientÃficos e o aumento do número de implantes de ressincronizadores cardÃacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependência dos critérios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas à ausência de resposta efetiva à terapia de ressincronizaçao cardÃaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o número de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critérios de seleçao adequados dos candidatos à TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Pacientes Nao Responsivos à Terapia de Ressincronizaçao CardÃaca
Em que pesem os avanços cientÃficos e o aumento do número de implantes de ressincronizadores cardÃacos, a porcentagem de pacientes nao responsivos varia de 11 a 43%, na dependência dos critérios utilizados. Este artigo faz uma revisao das causas associadas à ausência de resposta efetiva à terapia de ressincronizaçao cardÃaca (TRC), assim como dos cuidados para reduzir o número de pacientes nao responsivos. Essas medidas incluem critérios de seleçao adequados dos candidatos à TRC, cuidados durante o implante e otimizaçao da programaçao dos dispositivos durante o acompanhamento dos pacientes
Taquicardia Mediada por Marcapasso ou por Reentrada Eletrônica - Uma Revisao
A estimulaçao cardÃaca artificial constitui-se em um dos grandes avanços tecnológicos na área da cardiologia para o tratamento das bradiarritmias, contudo nao está livre de complicaçoes. A implantaçao de marcapassos bicamerais trouxe uma nova e importante condiçao: a Taquicardia Mediada por Marcapasso ou também denominada Taquicardia por Reentrada Eletrônica. Nesse artigo, procuramos atualizar o estado da arte sobre essa condiçao, suas causas e possÃveis formas de prevençao
Taquicardia Mediada por Marcapasso ou por Reentrada Eletrônica - Uma Revisao
A estimulaçao cardÃaca artificial constitui-se em um dos grandes avanços tecnológicos na área da cardiologia para o tratamento das bradiarritmias, contudo nao está livre de complicaçoes. A implantaçao de marcapassos bicamerais trouxe uma nova e importante condiçao: a Taquicardia Mediada por Marcapasso ou também denominada Taquicardia por Reentrada Eletrônica. Nesse artigo, procuramos atualizar o estado da arte sobre essa condiçao, suas causas e possÃveis formas de prevençao