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    A Nonliearly Dispersive Fifth Order Integrable Equation and its Hierarchy

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    In this paper, we study the properties of a nonlinearly dispersive integrable system of fifth order and its associated hierarchy. We describe a Lax representation for such a system which leads to two infinite series of conserved charges and two hierarchies of equations that share the same conserved charges. We construct two compatible Hamiltonian structures as well as their Casimir functionals. One of the structures has a single Casimir functional while the other has two. This allows us to extend the flows into negative order and clarifies the meaning of two different hierarchies of positive flows. We study the behavior of these systems under a hodograph transformation and show that they are related to the Kaup-Kupershmidt and the Sawada-Kotera equations under appropriate Miura transformations. We also discuss briefly some properties associated with the generalization of second, third and fourth order Lax operators.Comment: 11 pages, LaTex, version to be published in Journal of Nonlinear Mathematical Physics, has expanded discussio

    Florística e fitossociologia em áreas de manejo de açaizais no estuário amazônico.

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    Este estudo teve como objetivo analisar a composição florística e a fitossociologia em três regiões do estuário amazônico em que é praticado o manejo de açaizais nativos. Nas regiões foram instaladas 30 parcelas de 0,5 ha e amostradas todas as espécies arbóreas e palmeiras com DAP ? 5 cm, mediu-se também a circunferência a altura do peito (CAP) com fita métrica de precisão de 1mm. Foram inventariados 10821 indivíduos, representados por 114 espécies, 96 gêneros e 33 famílias. As famílias mais representativas foram Arecaceae (9 espécies e 8007 indivíduos), seguida por Rubiaceae (2 espécies e 522 indivíduos),Myristicaceae (1 espécie e 268 indivíduos), Malvaceae (10 espécies e 264 indivíduos) e Euphorbiaceae (4 espécies e 247 indivíduos). Constatou-se que a riqueza nas áreas de manejo inventariadas permaneceu alta apesar da pressão antrópica que essas áreas sofrem

    Placing community-based multiple-use forest management at the centre of the forest policy agenda.

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    Brazilian forestry law recognizes forests as public heritage for all citizens, and further recognizes their role in promoting social welfare for rural communities, which use and have domain of over 50% of Amazon public forests. However, there is a clear lack of public policies to support this notion. As such, a key issue for the community forestry sector is the need to focus on integration of traditional and technical knowledge and the promotion of institutional and local capacity of communities to manage these forests, and as such maintain in the long-term their economic and environmental goods and services. Rural education and training has a central role in the formation of a new generation of forest producers with management skills, though the response in terms of empowerment is slow, requiring at least a decade of investments. In the short-term, a transitional model is required to promote new arrangements in the relation between communities and businesses. With the government and civil society assuming a mediator role in the process to ensure a better balance between the private enterprise objective of maximizing profits, and the socio-environmental objectives of assuring participation of the local people in revenue distribution, and of minimizing impacts on biodiversity. Shared management is a crucial aspect for both the forest concession model, and for scaling up community forestry. Integration of forests into a new paradigm of economic development and social inclusion through their multiple use should consider the value of products and ecosystem services. Achieving this goal will depend on the capacity to promote local governance, negotiate the expansion of educational and infrastructure policies in the rural environment, and ensure the presence of technical assistance in the field. Finally, comes the need to foster responsible markets and consumers, linking forest products, environmental services and poverty alleviation in the tropical region.IUFRO17-624. Na publicação consta: Castro Euler, A. M.; Carneiro Guedes, M; Gazel Yared, J. A

    O acordo de Paris e o futuro do REDD+ no Brasil.

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    O Acordo do Clima é um marco nas negociações internacionais deste século. É fato que o aquecimento global ameaça o bem-estar humano e a economia mundial, e o desafio de estabilizar a concentração de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, limitando o aumento de temperatura a menos de 2 graus Celsius até 2100, é uma responsabilidade comum, mas as ações devem ter caráter diferenciado dependendo da contribuição histórica e capacidade de cada nação. Para isso será necessária uma mudança de paradigma em relação ao modelo de desenvolvimento vigente, sobretudo a transição da matriz energética baseada nos combustíveis fósseis, em direção a uma economia com predominância de fontes renováveis e de baixa emissão de carbono. O processo de negociação do acordo climático foi longo. Em 1992, o Brasil sediou a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, vinte anos depois da Primeira Conferência Mundial sobre o Homem e o Meio Ambiente (Estocolmo, 1972) que pela primeira vez chamou atenção da comunidade internacional sobre a necessidade de um pacto global para reverter as ameaças à saúde do planeta e das futuras gerações. A Eco-92 celebrou uma série de tratados relacionados à temática ambiental, dentre eles a Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima, que abriu caminho para o Protocolo de Quioto. Pela primeira vez, se propõe um calendário pelo qual países-membros tem a obrigação3 de reduzir a emissão de GEE em, pelo menos, 5% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. O Protocolo traz a opção dos países do Anexo I compensarem suas emissões através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), considerando como medida de redução projetos implementados nos países em desenvolvimento (PED). Sua ratificação só ocorreu em 2005 com a entrada da Rússia, mas ainda sem a participação dos Estados Unidos e China, responsáveis pelas maiores fontes de emissões planetárias. O Brasil teve um papel de liderança nas negociações da Convenção do Clima, principalmente a partir de 2009, quando apresenta a UNFCCC a sua Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC, Lei no 12.187/2009) e posteriormente o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Decreto 7390/2010). Estes marcos regulatórios definiram a estratégia brasileira de redução voluntária de emissões de GEE (36,1 à 38,9% em relação às emissões projetadas até 2020) e os planos de ação setoriais para atingir tais metas. Apesar de todos os desafios sociais e econômicos, os resultados alcançados pelo Brasil no período de vigência do Protocolo de Quioto representam um dos maiores esforços de um único país até hoje, tendo reduzido suas emissões em mais de 41%, em 2012, com relação aos níveis de 2005. A região amazônica teve papel decisivo, com redução de 85% do desmatamento, enquanto todos os demais setores da economia tiveram aumento de emissões. No Acordo de Paris, o Brasil sinaliza um compromisso ainda mais audacioso de redução de emissões absolutas, e de zerar o desmatamento ilegal em 2030 (iNDC, 2015). Este artigo pretende fazer um retrospecto da construção da proposta do mecanismo de redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD) no Brasil e na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, e discutir o papel das florestas tropicais no combate ao aquecimento global do ponto de vista da relevância da região amazônica para o alcance das metas brasileiras, e o contexto de discussão e implementação de REDD+ nos estados. Finalmente refletir sobre os desafios futuros da recém lançada Estratégia Nacional de REDD+ (ENREDD+) frente ao baixo retorno histórico recebido pelas populações amazônidas quando analisamos o seu legado na conservação deste imenso patrimônio da humanidade. E a visão traçada pelo Brasil na sua Pretendida Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDCs), como parte do novo Acordo do Clima, onde o papel das florestas torna-se secundário em relação ao agronegócio

    On nonlocal symmetries, nonlocal conservation laws and nonlocal transformations of evolution equations

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    We discuss nonlocal symmetries and nonlocal conservation laws that follow from the systematic potentialisation of evolution equations. Those are the Lie point symmetries of the auxiliary systems, also known as potential symmetries. We define higher-degree potential symmetries which then lead to nonlocal conservation laws and nonlocal transformations for the equations. We demonstrate our approach by the Burgers' hierarchy and the Calogero-Degasperis-Ibragimov-Shabat hierarchy

    Mulheres na extração do óleo de pracaxi.

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    As mulheres rurais são verdadeiramente as guardiãs dos sistemas agroalimentares e do desenvolvimento sustentável do campo, das águas e das florestas. Desempenham papel fundamental no sistema agroalimentar, uma vez que contribuem diretamente para a erradicação da fome, a luta pela redução da pobreza e a adaptação às mudanças climáticas. Elas exercem também importante papel na preservação da biodiversidade e garantem a soberania e a segurança alimentar e nutricional, ao se dedicarem à produção de alimentos saudáveis e nutritivos. Este trabalho aborda as mulheres extratoras do óleo de pracaxi, o pracaxizeiro, a prática de extração do óleo de pracaxi, as demandas das mulheres de limão do curuá, no Amapá

    Marajó conectado: como a internet pode melhorar a vida da juventude marajoara no contexto da pandemia e da bioeconomia.

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    O objetivo desta Nota Técnica é apresentar um primeiro retrato da situação de inclusão/exclusão digital de jovens com faixa etária entre 16 e 30 anos no Território do Marajó, na área de atuação do Projeto Bem Diverso, implementado pela Embrapa em parceria com diversos atores locais, com apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF - sigla em inglês). O foco desse projeto no Território do Marajó é fortalecer a cadeia produtiva do açaí (Euterpe oleracea Mart.), como estratégia para a conservação ambiental, inclusão socioprodutiva das populações locais e valorização de seus saberes, por meio de ações de capacitação, diagnósticos socioeconômicos e ambientais, monitoramento da produção, promoção de acesso a mercados e políticas públicas, e à formação continuada de jovens extrativistas.(Nota Técnica, 5)
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