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    COMUNIDADE DE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS: PRÁTICAS TERRITORIAIS VOLTADAS PARA A INFÂNCIA-JUVENTUDE NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL.

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    Introdução: levando-se em conta a vulnerabilidade e a condição infanto-juvenil no território Dunas, docentes do núcleo de Terapia Ocupacional Social da UFPel propuseram a criação de uma “comunidade de práticas emancipatórias” CoPE, a fim de fomentar alternativas de pesquisa, formação e extensão que perseguissem a democratização do bem público universitário por meio de práticas coletivas. Objetivo: relatar as experiências territoriais desenvolvidas junto às escolas e UBS, destinadas à infância/juventude. Metodologia: Elegeu-se a pesquisa-ação emancipatória (PAE), que tem como finalidade a produção de saberes implicados com a transformação social, por meio de processo educativo facilitador, resguardando a participação radical das pessoas envolvidas e o desenvolvimento de consciências críticas. Processos: foram empregadas diferentes técnicas, como as caminhadas, reuniões com equipamentos públicos e lideranças sociais, oficinas de atividades, dinâmicas e projetos, rodas formativas. Conclusões: As ações realizadas até o presente momento, proporcionaram, simultaneamente, a produção de saberes sobre o território, bem como (re)conhecimentos entre atores, com vistas à consolidação de uma comunidade de práticas. O estímulo à participação social de todos os atores aconteceu mediante as estratégias de deflagração da realidade e convite ao engajamento nos problemas coletivos
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