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    Use of phosphonium ionic liquids for highly efficient extraction of phenolic compounds from water

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    Ionic liquids (ILs) are undergoing development as extractants for phenolic compounds from wastewater due to their outstanding properties. Although many ILs have been considered, the use of phosphonium-based ILs has thus far been neglected, despite advantages in viscosity and low water solubility. This work details the application of phosphonium-based ILs for the liquid–liquid extraction of phenolic compounds from water. The selected target contaminants, phenol and 2,4-dichlorophenol, were extracted using two ILs composed of trihexyltetradecylphosphonium cations with decanoate or bis(2,4,4-trymetylpentyl)phosphinate anions. The effect of volume ratio, time of contact, pH, temperature and (inorganic) salt concentration on the extraction efficiency were examined. Additionally, the ILs used in this study were characterised in terms of water solubility and solvatochromic polarity. These ILs are less soluble in water than the others reported in the literature, and even at a volume ratio (water: ionic liquid) of 135, the IL can extract more than 99% and 89% of 2,4-dichlorophenol and phenol, respectively, in just 10 min, with the best extraction performance at lower temperatures and pH lower than the pKa of these phenolic compounds. Overall, these ILs demonstrate high potential for phenol extraction and can be considered as a powerful alternative for wastewater treatment

    Frações solúveis e insolúveis do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha na alimentação do jundiá: consumo de ração e excreção de amônia

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    RESUMO O hidrolisado proteico de pescado é produzido por meio da hidrólise enzimática de resíduos da indústria de pescado, resultando em um ingrediente de excelente qualidade para ser utilizado na alimentação de peixes. O objetivo deste estudo foi determinar o efeito das frações do hidrolisado proteico de resíduo de sardinha sobre o consumo de ração e excreção de amônia de juvenis de jundiá. Foram testadas as frações solúveis e insolúveis do hidrolisado de músculo de sardinha, avaliadas individualmente e combinadas entre si. Juvenis de jundiás (9,76±0,55g) foram divididos em 12 aquários de 20L, na densidade de quatro peixes por aquário, resultando em uma biomassa média de 1,90±0,17g/L. O hidrolisado proteico foi produzido com carcaças limpas de sardinhas mediante o uso da enzima protease bacteriana Protamex(r) (Novozymes A/S) e dele derivaram as frações solúveis e insolúveis. As dietas foram isoproteicas (39% PB) e isoenergéticas (4450kcal EB/kg), e as frações do hidrolisado foram incluídas de forma a fornecerem 50% da proteína das rações. A fração solúvel apresentou grau de hidrólise mais elevado (20,1%) em relação à fração insolúvel (9,97%). As duas dietas contendo a fração solúvel do hidrolisado foram as mais consumidas. Com cinco horas de avaliação, a dieta contendo a fração solúvel do hidrolisado aumentou a excreção de amônia em relação à dieta contendo a fração insolúvel. Após 25 horas, a fração solúvel também aumentou a excreção de amônia, mas, desta vez, em relação à dieta contendo a combinação das duas frações. Conclui-se que a inclusão da fração solúvel do hidrolisado de músculo de sardinha estimula o consumo de ração, todavia, quando a inclusão é elevada, pode haver aumento da excreção de amônia de juvenis de jundiá
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