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    Self-similar solutions to the mean curvature flow in R3\mathbb{R}^{3}

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    In this paper we make an analysis of self-similar solutions for the mean curvature flow (MCF) by surfaces of revolution and ruled surfaces in R3\mathbb{R}^{3}. We prove that self-similar solutions of the MCF by non-cylindrival surfaces and conical surfaces in R3\mathbb{R}^{3} are trivial. Moreover, we characterize the self-similar solutions of the MCF by surfaces of revolutions under a homothetic helicoidal motion in R3\mathbb{R}^{3} in terms of the curvature of the generating curve. Finally, we characterize the self-similar solutions for the MCF by cylindrical surfaces under a homothetic helicoidal motion in R3\mathbb{R}^3. Explicit families of exact solutions for the MCF by cylindrical surfaces in R3\mathbb{R}^{3} are also given

    Final state interaction in D+Kπ+π+D^+\to K^-\pi^+\pi^+ with KπK\pi I=1/2 and 3/2 channels

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    The final state interaction contribution to D+D^+ decays is computed for the Kπ+π+K^-\pi^+\pi^+ channel within a light-front relativistic three-body model for the final state interaction. The rescattering process between the kaon and two pions in the decay channel is considered. The off-shell decay amplitude is a solution of a four-dimensional Bethe-Salpeter equation, which is decomposed in a Faddeev form. The projection onto the light-front of the coupled set of integral equations is performed via a quasi-potential approach. The S-wave KπK\pi interaction is introduced in the resonant isospin 1/21/2 and the non-resonant isospin 3/23/2 channels. The numerical solution of the light-front tridimensional inhomogeneous integral equations for the Faddeev components of the decay amplitude is performed perturbatively. The loop-expansion converges fast, and the three-loop contribution can be neglected in respect to the two-loop results for the practical application. The dependence on the model parameters in respect to the input amplitude at the partonic level is exploited and the phase found in the experimental analysis, is fitted with an appropriate choice of the real weights of the isospin components of the partonic amplitude. The data suggests a small mixture of total isospin 5/25/2 to the dominant 3/23/2 one. The modulus of the unsymmetrized decay amplitude, which presents a deep valley and a following increase for KπK\pi masses above 1.51.5 GeV, is fairly reproduced. This suggests the assignment of the quantum numbers 0+0^+ to the isospin 1/2 K(1630)K^*(1630) resonance

    Abelhas melíferas: bioindicadores de qualidade ambiental e de sustentabilidade da agricultura familiar de base ecológica.

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    Apicultura no Brasil. Ação das abelhas. Vida das abelhas. Fisiologia das abelhas. Ciclo de vida das abelhas. Processo de enxameação. Danças das abelhas. Polinização. Espécies de plantas espontâneas. Espécies de plantas cultivadas. Contaminação ambiental. Exposição aos agrotóxicos. Bioindicadores. Criação de abelhas melíferas. Manejo das colméiasbitstream/CNPUV-2009-09/11386/1/documento_244.pd

    Abelhas melíferas: bioindicadores de qualidade ambiental e de sustentabilidade da agricultura familiar de base ecológica.

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    bitstream/CPACT-2009-09/11875/1/documento_244.pd

    Taxa de fertilização e vingamento de frutos de Bertholletia excelsa.

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    Conhecer com mais detalhes a formação e desenvolvimento dos frutos da castanheira se faz necessário para subsidiar estudos futuros que busquem maximizar a produtividade de Bertholletia excelsa em cultivos ou mesmo em áreas de extrativismo. Seu fruto tem um alto valor nutricional, sendo rico em proteínas, fibras, vitaminas, lipídios, minerais e selênio, e é um produto que pode ser consumido tanto in natura como industrializado. É um dos principais produtos florestais não-madeireiros que gera renda para as famílias residentes em florestas, na Amazônia, sendo amplamente reconhecida como uma espécie modelo para a conservação florestal. O presente trabalho tem por finalidade avaliar aspectos visuais do desenvolvimento de frutos da castanheira a fim de auxiliar em estudo futuro para determinação da curva de crescimento dos frutos e sementes de castanha-do-brasil. O número médio de flores por inflorescência foi de 139,6. Nas inflorescências manipuladas apenas 2,7% das flores contadas geraram frutos, enquanto que em inflorescências não manipuladas esse valor seria da ordem de 10%. Observou-se 75% de aborto nas inflorescências manipuladas e nas não manipuladas nenhum aborto foi observado após 70 dias
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