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Comparison of the PF07598-Encoded Virulence-Modifying Proteins of <i>L. interrogans</i> and <i>L. borgpetersenii</i>
Leptospirosis is an emerging infectious disease, with increasing frequency and severity of outbreaks, a changing epidemiology of populations at risk, and the emergence of new strains, serovars, serogroups, and species. Virulence-modifying (VM) proteins encoded by the PF07598 gene family are hypothesized to be Leptospira-secreted exotoxins that mediate the molecular and cellular pathogenesis of severe and fatal leptospirosis. If confirmed experimentally, this concept could revolutionize the treatment, diagnosis, prognosis, and vaccine-mediated prevention of leptospirosis by enabling a novel array of targeted interventions. VM proteins, as with other bacterial-secreted protein exotoxins, mediate their virulence effects by attaching to eukaryotic cells, competing with other microorganisms for limited resources in environmental niches, directly intoxicating target cells, and disrupting their function in the mammalian host. In contrast with the most pathogenic group of Lept ospira, particularly L. interrogans, whose genomes contain 12–15 PF07598 paralogs, strains of the livestock and human pathogen L. borgpetersenii have two PF07598 paralogs. Given the possible non-environmentally mediated transmission of some L. borgpetersenii strains and the much smaller number of VM proteins in this species, their role in infection and disease may well differ from other leptospiral species. Comparison of VM proteins from different clades of pathogenic Leptospira may deepen our understanding of leptospirosis’s pathogenesis, leading to novel approaches to ameliorating Leptospira infection in humans and animals
Atividade antimicrobiana in vitro do extrato etanólico bruto da folha da Hymenaea martiana Hayne frente às Staphylococcus spp. e avaliação de seu potencial como desinfetante em cabras
RESUMO: Este estudo objetivou avaliar a ação antimicrobiana e antisséptica do extrato etanólico bruto da folha da Hymenaea martiana (Jatobá). O estudo foi realizado no Laboratório de Microbiologia e Imunologia da UNIVASF, na cidade de Petrolina-PE. Os extratos foram preparados utilizando diferentes diluentes, sendo estes: álcool etÃlico absoluto e a água destilada. Em seguida, foi empregada a técnica da Concentração Inibitória MÃnima (MIC) e da Concentração Bactericida MÃnima (CBM). Todos os ensaios foram realizados em triplicata. A CBM média do extrato diluÃdo em etanol foi de 358μg/μL e do extrato diluÃdo em água destilada foi igual a 520,82μg/mL. Não houve diferença (P<0,05) quanto à inibição bacteriana para o extrato diluÃdo em álcool etÃlico absoluto ou água destilada autoclavada. Ao comparar a atividade do extrato diluÃdo em álcool etÃlico absoluto e a relação com a presença do gene blaZ, observou-se que os isolados negativos para o gene pesquisado apresentaram uma CBM igual a 412,3μg/mL, e, quando comparadas aos que foram positivos para o gene blaZ, que foi de 308,80μg/mL, contudo sem diferença estatÃstica. Quanto à inibição das bactérias utilizando extrato aquoso, a atividade foi igual para as bactérias com ou sem o gene (520,82μg/mL). Desse modo, tanto o extrato diluÃdo em álcool etÃlico absoluto quanto em agua destilada autoclavada demonstrou atividade antimicrobiana, sugerindo que ocorreu extração de substâncias bioativas. Em relação ao potencial antisséptico, H. martiana teve ação pareada com o cloro, contudo aquele agiu mais rapidamente, enquanto o cloro agiu de modo ideal uma hora após a aplicação; ambos os resultados destacam que o extrato etanólico bruto das folhas de H. martiana possui potencial de combate à proliferação de bactérias ambientais e infecciosas, surgindo como uma forma de prevenir a mastite