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    Stellar Cycles in Fully Convective Stars and a New Interpretation of Dynamo Evolution

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    An αΩ\alpha\Omega dynamo, combining shear and cyclonic convection in the tachocline, is believed to generate the solar cycle. However, this model cannot explain cycles in fast rotators (with minimal shear) or in fully convective stars (no tachocline); analysis of such stars could therefore provide key insights into how these cycles work. We reexamine ASAS data for 15 M dwarfs, 11 of which are presumed fully convective; the addition of newer ASAS-SN data confirms cycles in roughly a dozen of them, while presenting new or revised rotation periods for five. The amplitudes and periods of these cycles follow AcycPcyc0.94±0.11A_{\rm cyc} \propto P_{\rm cyc}^{0.94 \pm 0.11}, with Pcyc/ProtRo1.02±0.06P_{\rm cyc}/P_{\rm rot} \propto {\rm Ro}^{-1.02 \pm 0.06} (where Ro is the Rossby number), very similar to Pcyc/ProtRo0.81±0.17P_{\rm cyc}/P_{\rm rot} \propto {\rm Ro}^{-0.81 \pm 0.17} that we find for 40 previously studied FGK stars, although Pcyc/ProtP_{\rm cyc}/P_{\rm rot} and α\alpha are a factor of \sim20 smaller in the M stars. The very different Pcyc/ProtP_{\rm cyc}/P_{\rm rot}-Ro relationship seen here compared to previous work suggests that two types of dynamo, with opposite Ro dependences, operate in cool stars. Initially, a (likely α2\alpha^2 or α2Ω\alpha^2\Omega) dynamo operates throughout the convective zone in mid-late M and fast rotating FGK stars, but once magnetic breaking decouples the core and convective envelope, a tachocline αΩ\alpha\Omega dynamo begins and eventually dominates in older FGK stars. A change in α\alpha in the tachocline dynamo generates the fundamentally different Pcyc/ProtP_{\rm cyc}/P_{\rm rot}-Ro relationship.Comment: 26 pages, 18 figures, submitted to ApJ. Figure sets will be available in the final prin

    Morfologia floral em progênies de maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa).

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    Publicado também: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 603-608

    Implantação do laboratório de moscas-das-frutas na Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola.

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    A fruticultura baiana vem se destacando como um dos mais importantes segmentos da agropecuária. Entretanto, a ocorrência de pragas é considerada como um dos entraves ao seu desenvolvimento, e em especial à exportação de frutas ao mercado externo.PDF. 151_11

    Huanglongbing (ex-greening): um alerta aos citricultores da Bahia.

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    A produção de citros no Brasil é uma das principais atividades do agronegócio nacional, apresentando significativa importância econômica e social devido aos números vultosos de produção. A Bahia destaca-se como o segundo produtor nacional de laranja. Para manter esse desempenho, cuidados devem ser empregados a fim de garantir a sanidade dos pomares do estado. Dentre as doenças que afetam os citros, o huanglongbing (HLB), comumente chamado de ?greening? é altamente devastador e amplamente distribuído no mundo. Essa doença tornou-se importante no cenário brasileiro desde 2004, quando ocorreram os primeiros registros no estado de São Paulo. O HLB é causado pela bactéria Candidatus Liberibacter, que no Brasil está associada às formas Ca. L. asiaticum e Ca. L. americans. A disseminação do HLB pode ocorrer por enxertia de material contaminado ou pelo inseto vetor da bactéria, o psilídeo Diaphorina citri Kuwayama (Hemyptera: Psyllidae). Além dos citros, o D. citri também utiliza como hospedeiro a espécie Murraya paniculata, popularmente conhecida como murta.bitstream/item/28994/1/ANJOSDUARTEID27503.pdfDisponível em: Acesso em: 28 fev. 2011

    Criação massal de Ageniaspis citricola para o controle biológico da larva minadora da folha dos citros.

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    A larva minadora das folhas dos citros (MFC), Phyllocnistis citrella, é uma das pragas de maior importância para a citricultura mundial, pois ataca todas as variedades, principalmente plantas novas e mudas em viveiros, na qual provoca redução na taxa fotossintética, queda prematura das folhas e redução no crescimento e produtividade das plantas. A microvespa Ageniaspis citricola (microhimenoptero) é considerado o inimigo natural do MFC.PDF. 164_11

    The Solar Twin Planet Search IV. The Sun as a typical rotator and evidence for a new rotational braking law for Sun-like stars

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    Context. It is still unclear how common the Sun is when compared to other similar stars in regards to some of its physical properties, such as rotation. Considering that gyrochronology relations are widely used today to estimate ages of stars in the main sequence, and that the Sun is used to calibrate it, it is crucial to assess whether these procedures are acceptable. Aims. We analyze the rotational velocities, limited by the unknown rotation axis inclination angle, of an unprecedented large sample of solar twins to study the rotational evolution of Sun-like stars, and assess whether the Sun is a typical rotator. Methods. We used high-resolution (R = 115 000) spectra obtained with the HARPS spectrograph and the 3.6 m telescope at La Silla Observatory. The projected rotational velocities for 81 solar twins were estimated by line profile fitting with synthetic spectra. Macroturbulence velocities were inferred from a prescription that accurately reflects their dependence with effective temperature and luminosity of the stars. Results. Our sample of solar twins include some spectroscopic binaries with enhanced rotational velocities, and we do not find any nonspectroscopic binaries with unusually high rotation velocities. We verified that the Sun does not have a peculiar rotation, but the solar twins exhibit rotational velocities that depart from the Skumanich relation. Conclusions. The Sun is a regular rotator when compared to solar twins with a similar age. Additionally, we obtain a rotational braking law that better describes the stars in our sample (v ∝ t-0.6) in contrast to previous, often-used scalings

    Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Estado de Pernambuco.

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    Foram avaliadas 15 variedades e 7 híbridos de milho, em 5 localidades, no período 1998/2000 e em 4 outras localidades no período 2001/2003, em blocos ao acaso, com três repetições, visando a conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação no Estado de Pernambuco. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram estimados utilizando-se modelos de regressão compostos de dois segmentos de reta: a regressão bilinear. As análises de variância conjuntas mostraram inconsistência no comportamento das cultivares diante das variações ambientais. Os híbridos mostraram melhor adaptação do que as variedades, constituindo-se em boas alternativas para os produtores que investem em tecnologias de produção. As variedades e híbridos que expressaram adaptabilidade ampla consubstanciaram-se em alternativas importantes para a agricultura regional
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