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    Do stress e ansiedade às emoções no desporto : da importância da sua compreensão à necessidade da sua gestão

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    Dissertação de doutoramento em Psicologia do Desporto.O presente trabalho abordou, ao longo de cinco estudos, o tema do stress, emoções e confronto no contexto desportivo. Nos três primeiros estudos participaram 550 atletas de diversas modalidades e de ambos os sexos, dos escalões juvenil, júnior e sénior. O principal objectivo do primeiro estudo consistiu em avaliar as propriedades psicométricas das versões portuguesas da Sport Anxiety Scale (R. E. Smith et al., 1990), e do Brief COPE (Carver, 1997), bem como a versão traço da Escala de Avaliação Cognitiva – Percepção de ameaça (Cruz, 1994), recorrendo, para o efeito, à técnica de Análise Factorial Confirmatória. As análises realizadas confirmaram as boas características psicométricas destes instrumentos e a sua potencial utilidade para a investigação e intervenção psicológicas futuras em contextos desportivos. O segundo estudo procurou, junto da mesma amostra e com recurso aos instrumentos, analisar os níveis de ansiedade e de avaliação cognitiva de percepção de ameaça, bem como as estratégias de confronto utilizadas pelos atletas portugueses. Os resultados obtidos evidenciaram a experiência, natural, de stress, ansiedade e pressão psicológica, por todos os atletas, independentemente do sexo, escalão competitivo ou tipo de desporto. Foi também evidente que os atletas recorriam a um vasto leque de estratégias de confronto para lidarem com situações problemáticas e stressantes, com preferência por estratégias adaptativas. Comparativamente aos atletas do sexo masculino, as atletas do sexo feminino pareciam exibir níveis significativamente mais elevados de ansiedade e percepção de ameaça e recorrerem a estratégias de confronto menos eficazes. Além disso, os atletas de modalidades individuais apresentaram níveis mais elevados de ansiedade e percepção de ameaça do que os atletas de modalidades colectivas e os atletas mais jovens (juniores/juvenis) revelaram empregar estratégias menos eficazes do que os atletas do escalão sénior. Análises discriminantes sugeriram uma estreita relação entre stress, ansiedade e confronto: atletas com alto e baixo traço de ansiedade podiam ser diferenciados com base no nível percepção de ameaça experienciado e estratégias de confronto, enquanto que atletas que exibiam alto e baixo traço de percepção de ameaça eram diferenciados pelo nível de ansiedade em combinação com as estratégias de confronto usadas. Na sequência destes resultados, o terceiro estudo procurou, recorrendo à análise das correlações canónicas, determinar as estratégias de confronto específicas associadas às diferentes dimensões de ansiedade somática e ansiedade cognitiva, bem como à avaliação cognitiva de percepção de ameaça. Os resultados forneceram evidências relevantes da (in)eficácia de diferentes estratégias no confronto com a ansiedade cognitiva (preocupação e perturbação da concentração) e a percepção de ameaça. No quarto estudo participaram 54 atletas seniores das modalidades de andebol, voleibol e hóquei em campo e, para além dos instrumentos dos estudos anteriores, foi também utilizada uma versão traduzida e adaptada para a língua portuguesa do Competitive State Anxiety Inventory–2 (CSAI–2; Martens, Burton et al., 1990), a versão estado da EACC-PA (Cruz (1994) e o Inventário de Emoções no Desporto, construído por Cruz (2003b), com base na teoria cognitivo-motivacional-relacional de Lazarus (1991a, 2000a,b). Este estudo pretendeu identificar e analisar as emoções (ansiedade, irritação/raiva, vergonha, culpa, orgulho, felicidade/alegria, alívio e esperança) e principais fontes de percepção de ameaça experienciadas por atletas portugueses em situações pré-competitivas, averiguar a existência de diferenças, nestas variáveis, em atletas de ambos os sexos e em atletas com diferentes percepções relativamente à complexidade do evento desportivo, por último, pretendia-se analisar a relação entre o estilo de confronto preferido pelos atletas – operacionalizado em diferentes estratégias – e a percepção de ameaça e emoções pré-competitivas. Os atletas relataram experienciar, antes das competições, níveis mais elevados de emoções positivas que negativas. Não foram encontradas diferenças significativas nas emoções experienciadas pelos atletas dos diferentes sexos, mas os atletas que percepcionavam um elevado grau de complexidade relativamente à competição evidenciaram níveis significativamente mais elevados de esperança e ansiedade do que os atletas que a viam como pouco complexa. Foi também evidente uma estreita relação entre as variáveis psicológicas do tipo traço – ansiedade, percepção de ameaça e confronto – e os estados mais transitórios de percepção de ameaça e emoções pré-competitivas, num padrão mais evidente para as emoções negativas. O quinto estudo recorreu a uma metodologia de investigação qualitativa para examinar, em 11 atletas e 6 treinadores de elite, as características/competências psicológicas mais importantes para o sucesso desportivo, as principais fontes de stress e ansiedade, as estratégias de confronto utilizadas em situações stressantes e outras emoções, para além da ansiedade, relacionadas com o desempenho desportivo. Os resultados foram consistentes com os dados das investigações quantitativas anteriores, mas os atletas e treinadores também revelaram estratégias de confronto (ex: auto-controlo emocional/redução da tensão ou isolamento) e emoções (medo e tristeza) não contempladas nos instrumentos quantitativos utilizados. Por último, são sugeridas algumas implicações teóricas e conceptuais, bem como algumas implicações para a investigação e intervenção em contextos desportivos.The present work, which includes five studies, examines stress, emotions and coping in the sport context. In the first three studies, 550 athletes from different sports, competitive levels and both sexes, have participated. The main goal of the first study was to assess the psychometric properties of the portuguese versions of the Sport Anxiety Scale (R. E. Smith et al., 1990), Brief COPE (Carver, 1997), as well as of the trait version of the Cognitive Appraisal Scale – Threat perception (Cruz, 1994), through confirmatory factor analysis. The results have confirmed the good psychometric properties of such measures and their potential utility to future psychological research and intervention in sport contexts. The second study intended, in the same sample and with the same measures, to analyze trait anxiety, trait threat perception, and coping strategies used by portuguese athletes in stressful situations, as well as to assess differences between athletes from different sexes, competitive levels and kinds of sport. In addiction, we pretended to identify the factors and/or psychological variables that better discriminated athletes with high and low trait anxiety, and high and low threat perception levels. The results showed that all athletes experienced stress, anxiety and psychological pressure, and used a variety of coping strategies, with a special preference for adaptative strategies. However, female athletes displayed higher levels of anxiety and threat perception, and less use of adaptative coping strategies than male athletes. In addiction, athletes from individual sports reported higher levels of anxiety and threat perception than athletes involved in collective sports and younger athletes seemed to use less efficacious coping strategies than older athletes. Discriminant analysis suggested a high relationship between stress, anxiety and coping: athletes with high and low trait anxiety seemed to be differentiated by threat perception level and coping strategies; on the other side, athletes with high and low threat perception trait seemed to be discriminated by the level of anxiety and coping strategies. The goal of the third study was to analyze, in a more fine research, the relationship between coping strategies and the different anxiety dimensions (somatic and cognitive), as well as threat perception. Canonical correlations offered some relevant evidences of the lack of efficacy of different coping strategies in relation with cognitive anxiety and threat perception. In the fourth study, 54 athletes of handball, volleyball and field hockey completed, in addiction to the previous studies’ measures, the Competitive State Anxiety Inventory–2 (CSAI–2; Martens, Burton et al., 1990), the state version of Cognitive Appraisal Scale – Threat perception (Cruz, 1994) and a Sport Emotions Inventory developed by Cruz (2003b), based on the cognitive-motivational-relational theory (Lazarus, 1991a). The purpose of this study was to examine emotions (anxiety, anger, shame, guilt, pride, happiness, relief and hope) and the main sources of threat perception experienced by portuguese athletes in pre-competitive situations, as well as the relation between trait variables (anxiety, threat perception and coping) and state measures (emotions and threat perception). The athletes reported experiencing, before the competition, higher levels of positive emotions than negative emotions. When examining the hypothesis that athletes of differing genders would experience different pre-competitive emotions and threat perception levels, no significant differences were found. However, the athletes that perceived a higher level of difficulty and importance before the competition, in comparison with the athletes that perceived lower levels of difficulty and importance, experienced significantly higher levels of hope and anxiety. It was also evident a strong relationship between trait psychological variables and state variables of threat perception and precompetitive emotions, more evident in negative emotions. In the final study, a qualitative research methodology was used, in which 11 elite athletes and 6 elite coaches were interviewed. The importance of psychological skills for sport success, sources of stress and anxiety, coping strategies and emotions related with sport performance were studied. Results were consistent with data from the previous quantitative studies, but athletes and coaches also reported some coping strategies (e.g., emotional self-control, escape) and emotions (fear and sadness) not assessed by the used quantitative measures. Some conceptual and theoretical implications are suggested, as well as some practical discussion for psychological interventions in sport contexts.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - PRAXIS XXI/BD/20022/99

    Anxiety, threat appraisal and coping in sports : individual trait anxiety differences

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    El propósito de este estudio fue analizar los niveles de ansiedad, percepción de amenaza y las estrategias de afrontamiento de deportistas portugueses, confirmando la posibilidad de diferenciar deportistas con baja y alta ansiedad basándonos en sus niveles de percepción de amenaza y en las estrategias de afrontamiento que utilizaban. 550 deportistas de ambos sexos, entre los 15 y los 35 años (19.8±4.5), rellenaron las versiones portuguesas de la Sport Anxiety Scale (Smith, Smoll, & Schutz, 1990) y del Brief COPE (Carver, 1997), así como la Escala de Avaliação Cognitiva da Competição - Percepção de Ameaça (Escala de Evaluación Cognitiva de la Competición - Percepción de Amenaza; Cruz, 1994). Los resultados sugirieron que deportistas con bajo y alto rasgo de ansiedad podían ser distinguidos a partir de los niveles de amenaza percibidos y de las estrategias utilizadas para su afrontamiento. Los resultados fueron discutidos en relación con su aplicación investigadora y práctica.The purpose of this study was to examine the levels of anxiety, threat perception, and coping strategies used by high and low-trait anxious Portuguese athletes, examining if they could be differentiated by their levels of threat perception and coping skills. Five-hundred and fifty male and female athletes, aged between 15 and 35 years (19.8±4.5), completed the Portuguese versions of the Sport Anxiety Scale (Smith, Smoll, & Schutz, 1990) and of the Brief COPE (Carver, 1997), as well as the Escala de Avaliação Cognitiva da Competição - Percepção de Ameaça (Cognitive Appraisal Scale in Sport Competition – Threat Perception; Cruz, 1994). Results suggested that high and low trait anxious athletes could be differentiated by their threat perception levels and coping strategies used. Results were discussed with regard to theoretical, research and applied issues.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    Anxiety and coping strategies in sport contexts: a look at the psychometric properties of Portuguese instruments for their assessmen

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    The purpose of this study was to examine the psychometric properties of the Portuguese versions of the Sport Anxiety Scale and of the Brief COPE, as well as of the Cognitive Appraisal Scale in Sport Competition– Threat Perception, namely regarding their factor structure validity and internal consistency. Participants were 550 male and female athletes of several sports, aged 15 to 35 years old (M=19.8; SD=4.5). Exploratory and Confirmatory Factor Analysis indicated that the instruments demonstrated good psychometric properties. In general, the measurement models provided a good fit to the empirical data and with the exception of some scales of the Brief COPE, the calculated Cronbach’s a coefficient of reliability indicated adequate internal consistency for the three instruments. Overall, the results of the present study provided evidence for these instruments’ validity and reliability, ultimately supporting their importance for research and psychological intervention in sport contexts.El objetivo de este studio fue examinar las propiedades psicométricas de las versiones portuguesas del Sport Anxiety Scale, el Brief COPE, y el Cognitive Appraisal Scale in Sport Competition– Threat Perception, atendiendo a su validez de estructura factorial y consistencia interna. Los participantes fueron 550 atletas de ambos sexos y diversos deportes con edades entre 15 y 35 años (M=19.8; DT=4.5). Los análisis factoriales exploratorio y confirmatorio indicaron que los instrumentos mostraban buenas propiedades psicométricas. En general, los modelos de medida proporcionaron un buen ajuste a los datos empíricos y, con la excepción de algunas escalas del Brief COPE, el coeficiente de fiabilidad de Cronbach indicó una consistencia interna adecuada de los tres instrumentos. Globalmente los resultados de este estudio proporcionaron evidencia de la fiabilidad y validez de los citados instrumentos, reforzando su importancia para la investigación y la intervención psicológicas en contextos deportivosFundação para a Ciência e Tecnologi

    Coping strategies, multidimensional competitive anxiety and cognitive threat appraisal : differences across sex, age and type of sport

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    The purpose of this study was to examine the levels of anxiety, threat perception, and the coping strategies used by Portuguese athletes, and to assess differences between athletes of different sexes, ages and sports. In this investigation there were 550 male and female participating athletes, aged between 15 and 35 years (19.8 ± 4.5), representing several individual and team sports. Subjects filled out the Portuguese versions of the Sport Anxiety Scale [34] and of the Brief COPE [4], as well as the Cognitive Appraisal Scale in Sport Competition – Threat Perception [9]. The results showed that all athletes experienced anxiety and threat perception, and used varied coping strategies, with a preference for adaptative strategies. Female athletes displayed higher levels of anxiety and threat perception, in addition to a greater use of diverse emotion- and problem-focused coping strategies; male athletes reported a greater substance abuse. Younger athletes seemed to use less efficacious coping strategies, and athletes from individual sports reported higher levels of anxiety, threat perception and venting of emotions; athletes from team sports reported a greater use of humor and substances

    Emotions: past, present and future

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    Embora durante muito tempo a psicologia tenha relegado para segundo plano o estudo das emoções, actualmente estas são consideradas essenciais para a compreensão do comportamento e funcionamento dos seres humanos em praticamente todos os ramos da psicologia. Neste contexto, a presente revisão da literatura debruça-se sobre a análise de algumas das questões que mais têm preocupado os teóricos e investigadores no domínio das emoções – modelos teóricos, definição conceptual, dimensionalidade, universalidade e relação emoção- cognição – realizando, simultaneamente, uma análise do seu passado histórico e sugerindo direcções e caminhos futuros de investigação.Although in the present day emotions are considered an important component of human functioning, essential for understanding human behavior in virtually every branch of psychology, their study was long time neglected. Thus, the present review of the literature focuses on the analysis of some of the main concerns in this domain - theoretical models, conceptual definition, dimensionality, universality and emotion- cognition relation- while reviewing its past history and suggesting future research directions.Fundação para a Ciência e Tecnologi

    Emoções, stress, ansiedade e coping : estudo qualitativo com atletas de elite

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    A influência dos factores e processos psicológicos no rendimento desportivo dos atletas está, de uma forma geral, amplamente demonstrada. No entanto, poucas investigações recorreram a uma metodologia qualitativa, a qual permite uma perspectiva mais detalhada e aprofundada das emoções e cognições dos atletas. Neste sentido, recorrendo a uma entrevista semi-estruturada, a presente investigação procurou, junto de 11 atletas portugueses de elite de vários desportos, com idades compreendidas entre os 22 e os 36 anos (M=30.64±4.84), identificar as suas principais fontes de stress e ansiedade e as estratégias de coping a que recorriam em situações stressantes e/ou problemáticas, bem como explorar o papel de outras emoções no seu desempenho desportivo. Os resultados revelaram que: i) as principais fontes de stress estavam relacionadas com aspectos ligados à natureza da competição, pressões externas e ao seu próprio desempenho, sendo comuns a diferentes modalidades; ii) os atletas recorriam a diversas estratégias de coping em simultâneo, geralmente adaptativas, centradas na resolução de problemas e/ou na gestão das emoções; e iii) para além da ansiedade, outras emoções, positivas e negativas, pareciam influenciar o desempenho dos atletas.The influence of psychological factors on athletes’ sport performance is, in general, well documented. However, few investigations used a qualitative methodology, which gives a more detailed and profound perspective of athlete’s emotions and cognitions. In this sense, using a semistructured interview with 11 Portuguese elite athletes from different sports, aged between 22 and 36 (M=30.64±4.84), the present study aimed to identify their major sources of stress and anxiety and the coping strategies they used in problematic and stressful situations, as well as to explore the role of other emotions, other than anxiety, in competitive performance. The results showed that: i) the major sources of stress were common to the different sports, and were related with the nature of competition, external pressures and the athletes’ performance; ii) the athletes used several coping strategies simultaneously, usually adaptative, either problem or emotion-focused; iii) in addition to anxiety, there were other positive and negative emotions that influenced athletes’ performanceFundação para a Ciência e Tecnologi

    Um programa de formação para a eficácia dos treinadores da iniciação e formação desportiva

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    [Excerto] Introdução: De uma forma verdadeiramente notável, em nenhum outro domínio ou contexto, como no desporto, encontramos tantos indivíduos (crianças, jovens e adultos) que voluntariamente se sujeitam e «subjugam» à autoridade de uma pessoa ou duas pessoas: os(as) seus (suas) treinadores(as) (Chelladurai, 1984; Cruz & Gomes, 1996). É particularmente saliente a confiança depositada pelos atletas na capacidade do treinador e nas suas técnicas motivacionais, para atingirem objectivos pessoais. Como salientaram Smoll e Smith (1984), a relação treinador-atleta determina a forma como os atletas são afectados pela sua participação no desporto. Se é verdade que a influência do treinador vai muito além do contexto desportivo (interferindo na vida, desenvolvimento e crescimento pessoal dos atletas), também é verdade que muitos treinadores, sobretudo por falta de formação e informação, não têm uma consciência clara de como e até que ponto afectam os seus atletas (Cruz & Gomes, 1996). [...

    Características psicométricas de uma versão portuguesa do "Competitive State Anxiety Inventory - 2" (CSAI-2) : dados preliminares relativos à sua validade e estrutura factorial

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    Para analisar as características psicométricas do "Competitive State Anxiety Inventory-2" (medida multidimensional do estado de ansiedade competitiva, com 27 itens), uma versão portuguesa foi administrada a 157 atletas de 5 modalidades (antes e depois da competição). Os dados obtidos sugerem uma estrutura de 3 factores idêntica à original, mas com a redução para 22 itens. Foram obtidos bons índices de fidelidade desta versão (.87 ansiedade cognitiva; .81 ansiedade somática; e .89 auto-confiança). Sugere-se a validade desta versão no estudo da relação ansiedade-rendimento desportivo

    Synergistic activity of cold pressed seed oils from Indian neem (Azadirachta indica), karanja (Pongamia glabra) and aloe vera gel (Aloe barbadensis) in a cosmeceutical moisturizer

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    The increased interest and knowledge on the beneficial activity of plants and their compounds in human health have contributed to the development of several drugs, widely used in clinical practice worldwideinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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