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    UTILIZAÇÃO DE MASSA SECA DE PRÓPOLIS VERDE COMO PROMOTOR DE CRESCIMENTO PARA FRANGOS DE CORTE

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    Na alimentação de frangos de corte, a busca por melhorias na eficiência das rações tem levado à utilização de antibióticos, que têm a função de eliminar microrganismos patógenos do trato digestivo das aves, melhorando, assim, a absorção dos nutrientes. Porém, o uso indiscriminado tem levado à geração de microrganismos patógenos resistentes e existe a preocupação de que estes possam atingir não apenas as aves, mas também humanos. Objetivou-se avaliar a adição de massa seca de própolis como promotor de crescimento para frangos de corte de um a 42 dias de idade. O experimento foi realizado no Setor de Avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina, utilizando 600 pintos no período de um aos 42 dias de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições de 20 aves por unidade experimental. As aves foram pesadas aos 42 dias, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os tratamentos foram: T1) Adição de 10ppm Florfenicol; T2) Controle negativo, sem adição de promotor de crescimento; T3) Adição de 1% Massa seca de Própolis; T4) Adição de 2% Massa seca de Própolis; e T5) Adição de 3% Massa seca de Própolis. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos comparadas pelo Teste de Tukey a 0,05 de significância. Não houve diferença significativa (P˃0,05) entre frangos alimentados com ou sem promotores de crescimento sobre o consumo de ração e conversão alimentar aos 42 dias de idade. Porém, observou-se a melhora (P<0,05) no ganho de peso dos frangos alimentados com 1% de massa seca de própolis, comparado com os frangos que não receberam promotor de crescimento. Conclui-se que a massa seca de própolis pode ser utilizada em substituição ao antibiótico em dietas de frangos de corte, sem haver comprometimento do desempenho.Palavras-chave: Antibiótico. Aves. Nutrição

    AVALIAÇÃO DO USO DE PÓLEN APÍCOLA COMO FONTE PROTEICA PARA FRANGOS DE CORTE

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    Mudanças nos conceitos de produção exigem que os produtos sejam elaborados em condições higiênicas, por animais sadios e que não estejam eliminando resíduos de antibióticos ou de outras drogas. Para melhor desempenho dos animais recomenda-se uma dieta diferenciada, constituída por ingredientes de alta qualidade, nos primeiros dias de vida das aves, porque nesse período ocorre uma fisiologia digestiva peculiar, principalmente na primeira semana, já que as aves não estão plenamente adaptadas à ingestão de carboidratos e lipídios. Por essa razão, o pólen apícola apresenta na sua composição grande quantidade de aminoácidos essenciais, ácidos graxos, vitaminas, oligo-elementos, fibras vegetais, minerais e moléculas proteicas como flavonoides. As substâncias nutritivas vão estimular o metabolismo celular, a síntese de produtos indispensáveis para glândulas e reforçar a imunidade animal. A presente pesquisa foi conduzida nas instalações do setor de avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) de Xanxerê, SC, com o objetivo de avaliar a inclusão de pólen apícola em dietas de frangos de corte sobre o desempenho e parâmetros hematológicos das aves. Os animais forma criados de acordo com as normas e manejos das granjas comerciais e do manual de linhagem. Foram utilizados 600 animais da linhagem COBB, distribuídos no primeiro dia de idade, em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo composto por cinco níveis: T1 - 0%, T2 - 2%, T3 - 4%, T4 - 6%, T5 - 8%, compreendendo cinco tratamentos constituídos por seis repetições, com 20 animais em cada repetição. As aves forma pesadas semanalmente, juntamente com as sobras de ração, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os dados de desempenho e dos parâmetros hematológicos foram submetidos à análise de variância e, no caso de diferença significativa, as médias submetidas à análise de regressão linear e quadrática, por meio do software Assistat.Palavras-chave: Apicultura. Desempenho. Nutrição

    Efeito de um suplemento mineral traço e vitaminas A e E injetáveis sobre a produção e composição de leite em vacas Holandesas

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    The purpose of this research was to evaluate the use of mineral traces (Copper, Zinc, Selenium, and Manganese), as well as vitamins A and E in injectable forms on the production and composition of Dutch cow milk at the end of the transitional period, until after 60 days of lactation. 31 females were divided into two experimental groups: the treated grou p (n= 15) that received mineral supplements (10 mg of Copper, 40 mg of Zinc, 5 mg of Selenium, and 10 mg of Manganese) and vitamins (175 mg of vitamin A and 250 mg of vitamin E) and injections (5 mL minerals trace solution and 5 mL vitamin solution subcutaneously). After 225 gestation days, 255 pregnancy days and the estimated day of delivery, the control group (n = 16) that received injections of the sterilizing solution (5 mL dosage from a subcutaneous via) on the same days as the treated group. Milk samples were collected on the 7th, 14th and 21st days after birth, which were used to evaluate the production, the quality (colostrum), and composition (fat, lactose, protein, nonfat dry extract, total solids, urea, and somatic cell count (SCC)). The initial and minimum values estimated by the model indicated that there was not a difference in milk production and SCC levels between the groups. Among the remaining milk components, only the urea showed significant differences between treated and untreated groups (p= 0.002). Also, there were no significant differences observed in the quality of the colostrum. This leads us to believe that the use of injectable solutions containing Cu, Zn, Se, Mn and vitamins A and E have no effect on the composition of urea in the milk, and also showed no effect on SCC and other milk components, as well as in production. However, more studies should be performed.O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de minerais traços (cobre, zinco, selênio e manganês) e vitaminas A e E, na forma injetável, sobre a produção e composição do leite de vacas holandesas no final do período de transição até os 60 dias de lactação. Foram utilizadas 31 fêmeas holandesas divididas em dois grupos experimentais: grupo tratado (n=15) que recebeu suplementação de minerais (10 mg de cobre, 40 mg de zinco, 5 mg de selênio e 10 mg de manganês) e de vitaminas (175 mg de vitamina A e 250 mg de vitamina E) injetável (5 mL da solução dos microminerais e 5 mL das vitaminas pela via subcutânea) aos 225 dias de gestação, aos 255 dias de gestação e no dia do parto; e o grupo controle (n=16), que recebeu injeções de solução fisiológica (na dose de 5 mL pela via subcutânea) nos mesmos dias do grupo tratado. Amostras de leite foram coletadas nos dias sete, 14 e 21 após o parto, onde avaliou-se a produção, a qualidade (colostro), e a composição (gordura, lactose, proteína, extrato seco desengordurado, sólidos totais, ureia e contagem de células somáticas (CCS)) do leite. Os valores iniciais e valores mínimos estimados pelo modelo não indicaram diferença na produção de leite e na CCS entre os grupos. Para o restante dos componentes do leite, somente a ureia apresentou diferença significativa entre os grupos tratados e não tratados (p= 0,002). Também não foi verificada diferença significativa para qualidade de colostro. Portanto, conclui-se que o uso de solução injetável contendo Cu, Zn, Se, Mn e vitaminas A e E tem efeito sobre a composição da ureia do leite, porém não se observou efeito sobre CCS e os demais componentes do leite e na sua produção, porém mais estudos devem ser realizados

    UTILIZAÇÃO DE MASSA SECA DE PRÓPOLIS VERDE COMO PROMOTOR DE CRESCIMENTO PARA FRANGOS DE CORTE

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    Na alimentação de frangos de corte, a busca por melhorias na eficiência das rações tem levado à utilização de antibióticos, que têm a função de eliminar microrganismos patógenos do trato digestivo das aves, melhorando, assim, a absorção dos nutrientes. Porém, o uso indiscriminado tem levado à geração de microrganismos patógenos resistentes e existe a preocupação de que estes possam atingir não apenas as aves, mas também humanos. Objetivou-se avaliar a adição de massa seca de própolis como promotor de crescimento para frangos de corte de um a 42 dias de idade. O experimento foi realizado no Setor de Avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina, utilizando 600 pintos no período de um aos 42 dias de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições de 20 aves por unidade experimental. As aves foram pesadas aos 42 dias, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os tratamentos foram: T1) Adição de 10ppm Florfenicol; T2) Controle negativo, sem adição de promotor de crescimento; T3) Adição de 1% Massa seca de Própolis; T4) Adição de 2% Massa seca de Própolis; e T5) Adição de 3% Massa seca de Própolis. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos comparadas pelo Teste de Tukey a 0,05 de significância. Não houve diferença significativa (P˃0,05) entre frangos alimentados com ou sem promotores de crescimento sobre o consumo de ração e conversão alimentar aos 42 dias de idade. Porém, observou-se a melhora (P<0,05) no ganho de peso dos frangos alimentados com 1% de massa seca de própolis, comparado com os frangos que não receberam promotor de crescimento. Conclui-se que a massa seca de própolis pode ser utilizada em substituição ao antibiótico em dietas de frangos de corte, sem haver comprometimento do desempenho.Palavras-chave: Antibiótico. Aves. Nutrição

    AVALIAÇÃO DO USO DE PÓLEN APÍCOLA COMO FONTE PROTEICA PARA FRANGOS DE CORTE

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    Mudanças nos conceitos de produção exigem que os produtos sejam elaborados em condições higiênicas, por animais sadios e que não estejam eliminando resíduos de antibióticos ou de outras drogas. Para melhor desempenho dos animais recomenda-se uma dieta diferenciada, constituída por ingredientes de alta qualidade, nos primeiros dias de vida das aves, porque nesse período ocorre uma fisiologia digestiva peculiar, principalmente na primeira semana, já que as aves não estão plenamente adaptadas à ingestão de carboidratos e lipídios. Por essa razão, o pólen apícola apresenta na sua composição grande quantidade de aminoácidos essenciais, ácidos graxos, vitaminas, oligo-elementos, fibras vegetais, minerais e moléculas proteicas como flavonoides. As substâncias nutritivas vão estimular o metabolismo celular, a síntese de produtos indispensáveis para glândulas e reforçar a imunidade animal. A presente pesquisa foi conduzida nas instalações do setor de avicultura da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) de Xanxerê, SC, com o objetivo de avaliar a inclusão de pólen apícola em dietas de frangos de corte sobre o desempenho e parâmetros hematológicos das aves. Os animais forma criados de acordo com as normas e manejos das granjas comerciais e do manual de linhagem. Foram utilizados 600 animais da linhagem COBB, distribuídos no primeiro dia de idade, em delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo composto por cinco níveis: T1 - 0%, T2 - 2%, T3 - 4%, T4 - 6%, T5 - 8%, compreendendo cinco tratamentos constituídos por seis repetições, com 20 animais em cada repetição. As aves forma pesadas semanalmente, juntamente com as sobras de ração, para determinação do ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Os dados de desempenho e dos parâmetros hematológicos foram submetidos à análise de variância e, no caso de diferença significativa, as médias submetidas à análise de regressão linear e quadrática, por meio do software Assistat.Palavras-chave: Apicultura. Desempenho. Nutrição
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