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Eventos adversos en Unidad de Terapia Intensiva: percepción de los enfermeros acerca de la cultura no punitiva
A cultura de segurança nas unidades de terapia intensiva (UTI) pressupõe a abordagem não-punitiva dos eventos adversos (EA), porém questiona-se a sua existência segundo a percepção dos enfermeiros. Foram objetivos do estudo: caracterizar os sistemas de notificação de EA; verificar a freqüência dos eventos e conseqüências para os profissionais; verificar o grau de segurança dos enfermeiros para notificá-los. Estudo descritivo, com questionário respondido por 70 enfermeiros, em 2007, seguido da análise descritiva dos dados. A maioria dos enfermeiros (70,0%) referiu-se à existência de um sistema de notificação de EA nas instituições onde atuam. A ocorrência de EA algumas e várias vezes foram citadas por 51,4% e 28,6% dos enfermeiros, respectivamente. Para 74,3% da amostra, a punição ocorre às vezes e sempre, predominando a advertência verbal (49,0%). A maioria (74,3%) referiu sentir-se seguro e totalmente seguro para notificar um EA. Conclui-se que a cultura punitiva ainda persiste nas UTIs.The safety culture of Intensive Care Units (ICU) recommends following the no-punishment approach when adverse events (AE) occur. It is, however, questionable if nurses perceive those AE. Objectives: to characterize AE report systems; to verify AE frequency and consequences to the professionals; and to verify the nurses' level of confidence to report AE. This descriptive study involved 70 ICU nurses, who answered a questionnaire in 2007, followed by descriptive analyses. Most nurses (70.0%) reported the existence of an AE notification system at their place of work. The frequency of AE was reported as sometimes and several times by 51.4% and 28.6% of the sample, respectively. For 74.3% of nurses, punishment happens sometimes and always, mainly through verbal notice (49.0%). Most nurses (74.3%) reported feeling confident and completely confident to report AE. In conclusion, punishment still exists in the Units.La cultura de seguridad en las unidades de terapia intensiva (UTI) presupone el abordaje no punitivo de los eventos adversos (EA), no obstante, se cuestiona su existencia según la percepción de los enfermeros. Fueron objetivos del estudio: caracterizar los sistemas de notificación de EA, verificar la frecuencia de los eventos y consecuencias para los profesionales, verificar el grado de seguridad de los enfermeros para notificarlos. Estudio descriptivo, con cuestionario respondido por 70 enfermeros, en 2007, seguido del análisis descriptivo de los datos. La mayoría de los enfermeros (7%) refirió la existencia de un sistema de notificación de EA en las instituciones donde se desempeñan. La ocurrencia de EA algunas y varias veces fue citada por el 51,4% y 28,6% de los enfermeros, respectivamente. Para el 74,3 de la muestra, el acto punitivo ocurre a veces y siempre, predominando la advertencia verbal (49,3%). La mayoría (74,3%) refirió sentirse seguro y totalmente seguro para notificar un EA. Se concluye en que la cultura punitiva persiste aún en las UTIs.FAPES
Adverse events at the Intensive Care Unit: nurses' perception about the culture of no-punishment
A cultura de segurança nas unidades de terapia intensiva (UTI) pressupõe a abordagem não-punitiva dos eventos adversos (EA), porém questiona-se a sua existência segundo a percepção dos enfermeiros. Foram objetivos do estudo: caracterizar os sistemas de notificação de EA; verificar a freqüência dos eventos e conseqüências para os profissionais; verificar o grau de segurança dos enfermeiros para notificá-los. Estudo descritivo, com questionário respondido por 70 enfermeiros, em 2007, seguido da análise descritiva dos dados. A maioria dos enfermeiros (70,0%) referiu-se à existência de um sistema de notificação de EA nas instituições onde atuam. A ocorrência de EA algumas e várias vezes foram citadas por 51,4% e 28,6% dos enfermeiros, respectivamente. Para 74,3% da amostra, a punição ocorre às vezes e sempre, predominando a advertência verbal (49,0%). A maioria (74,3%) referiu sentir-se seguro e totalmente seguro para notificar um EA. Conclui-se que a cultura punitiva ainda persiste nas UTIs.La cultura de seguridad en las unidades de terapia intensiva (UTI) presupone el abordaje no punitivo de los eventos adversos (EA), no obstante, se cuestiona su existencia según la percepción de los enfermeros. Fueron objetivos del estudio: caracterizar los sistemas de notificación de EA, verificar la frecuencia de los eventos y consecuencias para los profesionales, verificar el grado de seguridad de los enfermeros para notificarlos. Estudio descriptivo, con cuestionario respondido por 70 enfermeros, en 2007, seguido del análisis descriptivo de los datos. La mayoría de los enfermeros (7%) refirió la existencia de un sistema de notificación de EA en las instituciones donde se desempeñan. La ocurrencia de EA algunas y varias veces fue citada por el 51,4% y 28,6% de los enfermeros, respectivamente. Para el 74,3 de la muestra, el acto punitivo ocurre a veces y siempre, predominando la advertencia verbal (49,3%). La mayoría (74,3%) refirió sentirse seguro y totalmente seguro para notificar un EA. Se concluye en que la cultura punitiva persiste aún en las UTIs.The safety culture of Intensive Care Units (ICU) recommends following the no-punishment approach when adverse events (AE) occur. It is, however, questionable if nurses perceive those AE. Objectives: to characterize AE report systems; to verify AE frequency and consequences to the professionals; and to verify the nurses' level of confidence to report AE. This descriptive study involved 70 ICU nurses, who answered a questionnaire in 2007, followed by descriptive analyses. Most nurses (70.0%) reported the existence of an AE notification system at their place of work. The frequency of AE was reported as sometimes and several times by 51.4% and 28.6% of the sample, respectively. For 74.3% of nurses, punishment happens sometimes and always, mainly through verbal notice (49.0%). Most nurses (74.3%) reported feeling confident and completely confident to report AE. In conclusion, punishment still exists in the Units