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    A GEOGRAFIA DO COTIDIANO E A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NOS ANOS INICIAIS

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    O artigo tem como objetivo compreender como acontece a aprendizagem significativa dos alunos dos anos iniciais a partir do Ensino de Geografia, tendo como suporte a categoria “lugar”. Sendo assim contribui para pensar o aprendizado da Geografia nos anos iniciais e a valorização do cotidiano dos alunos. A aprendizagem significativa é um processo inerente ao ser humano que deve assumir a função de questionar, dialogar e aprendere quando relacionada com outros conceitos e suposições relevantes, disponíveis na mente do estudante, serve de suporte para que sejam introduzidas novas aprendizagens. Foram utilizadas como referências principais Straforini (2002), Ponthuscka, et al (2007), Freire (1996) e Ausubel (1982). Esta pesquisa tem uma abordagem qualitativa e para atender aos objetivos propostos foram selecionadas duas turmas de 4º ano, de uma escola pública e outra particular. Os sujeitos desse estudo são os estudantes das turmas selecionadas e suas respectivas docentes. A pesquisa questiona de que forma os professores pedagogos dos anos iniciais desenvolviam o trabalho com essa categoria de análise, tendo como preocupação a aprendizagem significativa dos estudantes. A ciência geográfica, como disciplina escolar contribui para que alunos e professores enriqueçam suas representações sociais e seu conhecimento sobre as múltiplas dimensões da realidade social, natural e histórica. O ensino de Geografia contribui de forma significativa para o aprendizado do aluno através da leitura de mundo e do reconhecimento do lugar como seu espaço vivido.THE GEOGRAPHY OF EVERYDAY  AND THE MEANINGFUL LEARNING IN THE EARLY YEARSAbstract The article aims to understand how the meaningful learning of the students of the early years from the Teaching of Geography happens, having as support the "place" category. In this sense, it contributes to think the learning of Geography on its early years and the appreciation of the daily life of the students. The meaningful learning is an inherent process for the human being, assuming the function of questioning, dialoguing and learning and, when related to other relevant concepts and assumptions in the student's mind, stand as support to the introduction of new learning. The main references for this study were Straforini (2001), Ponthuscka (2007), Freire (1996) and Ausubel (1982). This research has a qualitative approach and, to reach the proposed objectives, two classes of the 4th year of Brazil’s elementary school from public and private institutions were selected. The subjects of this study are the students of the selected classes and their respective teachers. The research argues how the pedagogical teachers of the initial years developed the work with this category of analysis, having as a concern the meaningful learning of the students. Geography, as school subject, contributes to students and teachers improve their social representations and their knowledge about the multiple dimensions of social, natural and historical reality. Geography teaching contributes significantly to student learning through world perspective and the recognition of the place as their living space.Keywords: Meaningful Learning. Geography teaching. The Geography of the Everyday.LA GEOGRAFÍA DEL COTIDIANO Y EL APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO EN LOS AÑOS INICIALESResumenEl artículo pretende comprender cómo ocurre el aprendizaje significativo de los estudiantes de los primeros años de la Enseñanza de Geografía, teniendo como soporte la categoría de "lugar". De esta forma, contribuye a reflexionar sobre el aprendizaje de la Geografía en los primeros años y la valoración de la vida cotidiana de los alumnos. El aprendizaje significativo es un proceso inherente para el ser humano que debe asumir el rol de cuestionar, dialogar y aprender   y cuando se relacionada con otros conceptos y suposiciones relevantes disponibles en la mente del estudiante, sirven de suporte para que sean introducidos nuevos aprendizajes. Las principales referencias utilizadas fueron Straforini (2002), Ponthuscka, et al (2007), Freire (1996) y Ausubel (1982). Esta investigación tiene un enfoque cualitativo y, para cumplir con los objetivos propuestos, fueran selecionados dos clases de cuarto grado de una escuela pública y una escuela privada. Los sujetos de este estudio son los alumnos de las clases seleccionadas y sus respectivos maestros. El trabajo cuestiona cómo los docentes pedagógicos de los primeros años desarrollaron sus actividades con esta categoría de análisis, teniendo en cuenta el aprendizaje significativo de los alumnos. Las ciencias geográficas como una disciplina escolar contribuyen a que los estudiantes y maestros enriquezcan sus representaciones sociales y su conocimiento sobre las múltiples dimensiones de la realidad social, natural e histórica. La enseñanza de la Geografía contribuye de manera significativa al aprendizaje de los estudiantes a través de la lectura del mundo y el reconocimiento del lugar como su espacio vivido.Palabras clave: Aprendizaje significativo. Enseñanza de Geografía. Geografía del cotidiano

    MENSURAÇÃO DA DESIGUALDADE EDUCACIONAL ENTRE OS MUNICÍPIOS NORDESTINOS

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    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a desigualdade educacional da Região Nordeste com base nos dados do Censo Demográfico de 2010. Para este fim, foi calculado o Índice de Gini Educacional (IGE) para a parcela da população economicamente ativa com 15 anos ou mais de idade, residentes nos 1793 municípios nordestinos. Foram empregadas as técnicas de Análise Exploratória de Dados Espaciais (AEDE) e Análise de Regressão Espacial para detectar a importância de algumas variáveis relacionadas ao contexto das famílias, do sistema educacional e da economia dos municípios sobre o Índice de Gini Educacional. Verificou-se que o estado da Bahia apresentou a menor desigualdade educacional no Nordeste, com IGE de 0,394, enquanto o maior índice de desigualdade foi detectado no estado de Alagoas (0,467). Quanto à analise espacial, foi detectada dependência espacial no tocante à desigualdade educacional entre os municípios e seus vizinhos. Constatou-se também que a renda per capita, a frequência escolar líquida, a presença de IES e o PIB per capita municipal contribuem na redução da desigualdade, e que o baixo impacto de variáveis relacionadas ao sistema educacional pode ser atribuído ao seu efeito no longo prazo e, portanto, ressalta-se a importância do investimento e as políticas públicas educacionais, que só terão reflexo na redução da desigualdade educacional dos municípios no futuro

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pervasive gaps in Amazonian ecological research

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    Educomunicação e alfabetização midiática: conceitos, práticas e interlocuções

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    O livro organizado por Ismar de Oliveira Soares, Claudemir Edson Viana e Jurema Brasil Xavier apresenta uma série de artigos sobre o tema divididos em quatro partes: 1-Atualizando conceitos e práticas; 2-A educação midiática em diálogo com o currículo escolar; 3-A Educomunicação em interlocução com as políticas públicas; e, 4-A Educomunicação em interlocução com as políticas públicas. A obra dedica seus 24 artigos especificamente aos saberes e às práticas inerentes ao tema da alfabetização midiática. Numa perspectiva multidisciplinar, os leitores aqui encontrarão experiências alimentadas tanto pelos referenciais da mídia-educação quanto pelo paradigma da Educomunicação, que emerge dos movimentos sociais da América Latina, na confluência entre a comunicação alternativa e a educação popular freiriana, a partir dos anos de 1960 e 1970

    The global biogeography of tree leaf form and habit

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    Understanding what controls global leaf type variation in trees is crucial for comprehending their role in terrestrial ecosystems, including carbon, water and nutrient dynamics. Yet our understanding of the factors influencing forest leaf types remains incomplete, leaving us uncertain about the global proportions of needle-leaved, broadleaved, evergreen and deciduous trees. To address these gaps, we conducted a global, ground-sourced assessment of forest leaf-type variation by integrating forest inventory data with comprehensive leaf form (broadleaf vs needle-leaf) and habit (evergreen vs deciduous) records. We found that global variation in leaf habit is primarily driven by isothermality and soil characteristics, while leaf form is predominantly driven by temperature. Given these relationships, we estimate that 38% of global tree individuals are needle-leaved evergreen, 29% are broadleaved evergreen, 27% are broadleaved deciduous and 5% are needle-leaved deciduous. The aboveground biomass distribution among these tree types is approximately 21% (126.4 Gt), 54% (335.7 Gt), 22% (136.2 Gt) and 3% (18.7 Gt), respectively. We further project that, depending on future emissions pathways, 17-34% of forested areas will experience climate conditions by the end of the century that currently support a different forest type, highlighting the intensification of climatic stress on existing forests. By quantifying the distribution of tree leaf types and their corresponding biomass, and identifying regions where climate change will exert greatest pressure on current leaf types, our results can help improve predictions of future terrestrial ecosystem functioning and carbon cycling

    Native diversity buffers against severity of non-native tree invasions

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    Determining the drivers of non-native plant invasions is critical for managing native ecosystems and limiting the spread of invasive species1,2. Tree invasions in particular have been relatively overlooked, even though they have the potential to transform ecosystems and economies3,4. Here, leveraging global tree databases5-7, we explore how the phylogenetic and functional diversity of native tree communities, human pressure and the environment influence the establishment of non-native tree species and the subsequent invasion severity. We find that anthropogenic factors are key to predicting whether a location is invaded, but that invasion severity is underpinned by native diversity, with higher diversity predicting lower invasion severity. Temperature and precipitation emerge as strong predictors of invasion strategy, with non-native species invading successfully when they are similar to the native community in cold or dry extremes. Yet, despite the influence of these ecological forces in determining invasion strategy, we find evidence that these patterns can be obscured by human activity, with lower ecological signal in areas with higher proximity to shipping ports. Our global perspective of non-native tree invasion highlights that human drivers influence non-native tree presence, and that native phylogenetic and functional diversity have a critical role in the establishment and spread of subsequent invasions
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