377 research outputs found
Produtividade de palha, teor de N total na palha e nos grãos de milho cultivado sob diferentes doses de N em solo de várzea.
O nitrogênio (N) é o nutriente absorvido e exportado em maior quantidade, o de maior custo, e o que mais influencia a resposta em produtividade do milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de N na produtividade de matéria seca de palha e nos teores de N total na palha e nos grãos de milho após a colheita, cultivado em solo de várzea sob sistema de drenagem subterrânea. O experimento foi desenvolvido em uma área pertencente à ESALQ/USP, Piracicaba, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos - 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha -1 N - e três repetições. Concluiu-se que: (1) houve resposta quadrática as doses crescentes de N total para a produtividade de matéria seca de palha de milho; (2) a aplicação de N em doses crescentes proporcionou aumento de forma linear e positivo no teor de N total na parte aérea das plantas e nos grãos após a colheita
Um modelo integrado de gestão do risco agrícola para o Brasil.
O seguro agrícola é um dos mais importantes instrumentos para o desenvolvimento do setor agrícola, pois, ao permitir proteção ao produtor rural contra efeitos adversos de eventos ambientais e do mercado torna-se indispensável à estabilidade da renda, à geração de emprego e ao desenvolvimento tecnológico. No setor agrícola, além do risco de mercado, existem diversas outras fontes que a tornam uma atividade eminentemente arriscada. A principal delas se refere ao fato de que a atividade agrícola é altamente dependente de condições ambientais de difícil controle pelo homem, de modo que as variáveis climáticas e sua interação com fatores bióticos podem influenciar sobremaneira o resultado final da safra. A realidade histórica mostra que o seguro agrícola permite ao produtor rural manter sua renda na ocorrência de um sinistro, o que é fundamental para o setor agrícola e a sociedade em geral
Convexity in partial cubes: the hull number
We prove that the combinatorial optimization problem of determining the hull
number of a partial cube is NP-complete. This makes partial cubes the minimal
graph class for which NP-completeness of this problem is known and improves
some earlier results in the literature.
On the other hand we provide a polynomial-time algorithm to determine the
hull number of planar partial cube quadrangulations.
Instances of the hull number problem for partial cubes described include
poset dimension and hitting sets for interiors of curves in the plane.
To obtain the above results, we investigate convexity in partial cubes and
characterize these graphs in terms of their lattice of convex subgraphs,
improving a theorem of Handa. Furthermore we provide a topological
representation theorem for planar partial cubes, generalizing a result of
Fukuda and Handa about rank three oriented matroids.Comment: 19 pages, 4 figure
Teor de nitrogênio, índices de área foliar e de colheita, no milho, em função da adubação nitrogenada, em solo de várzea .
O nitrogênio (N) é o nutriente absorvido e exportado em maior quantidade, o de maior custo e o que mais influencia a resposta em produtividade do milho. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de doses de nitrogênio nos teores de N total nas folhas de milho, na época do florescimento, e na parte aérea e nos grãos, além do índice de área foliar e de colheita do milho, no estádio de grãos farináceos, cultivado em solo de várzea, sob sistema de drenagem subterrânea. O experimento foi desenvolvido em área pertencente à ESALQ/USP, Piracicaba, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1 N) e três repetições. O incremento da dose de N proporcionou aumento linear no teor de N total nas folhas do híbrido simples Pionner 30 P70, na época do florescimento, no teor de N total na parte aérea e nos grãos, no estádio de grãos farináceos. O aumento da dose de N promoveu resposta linear no índice de área foliar do híbrido simples Pionner 30 P70 e não influenciou significativamente o índice de colheita
Effect of guar gum on the physicochemical, thermal, rheological and textural properties of green edam cheese
In attempts to produce a low-fat cheese with a rheology and texture similar to that of a full-fat cheese, guar gum (within 0.0025–0.01%; w/v, final concentration) was added to low-fat milk. The obtained cheeses were characterised regarding their physicochemical, thermal, rheological and textural properties. Control cheeses were also produced with low and full-fat milk. The physicochemical properties of the guar gum modified cheeses were similar to those of the low-fat control. No significant differences were detected in the thermal properties (concerning the enthalpy and profile of water desorption) among all types of cheeses. The rheological behaviour of the 0.0025% modified cheese was very similar to the full-fat control. Overall, no trend was observed in the texture profile (hardness, cohesiveness, gumminess and elasticity) of the modified cheeses versus guar gum concentration, as well as in comparison with the control groups, suggesting that none of the studied polysaccharide concentrations simulated the textural functions of fat in Edam cheese
Extracellular vesicles from oral squamous carcinoma cells display pro- and anti-angiogenic properties
BackgroundA new intercellular communication mode established by neoplastic cells and tumor microenvironment components is based on extracellular vesicles (EVs). However, the biological effects of the EVs released by tumor cells on angiogenesis are not completely understood. Here, we aimed to understand the biological effects of EVs isolated from two cell lines of oral squamous cell carcinoma (OSCC) (SCC15 and HSC3) on endothelial cell tubulogenesis. MethodsOSCC-derived EVs were isolated with a polymer-based precipitation method, quantified using nanoparticle tracking analysis and verified for EV markers by dot blot. Functional assays were performed to assess the angiogenic potential of the OSCC-derived EVs. ResultsThe results showed that EVs derived from both cell lines displayed typical spherical-shaped morphology and expressed the EV markers CD63 and Annexin II. Although the average particle concentration and size were quite similar, SCC15-derived EVs promoted a pronounced tubular formation associated with significant migration and apoptosis rates of the endothelial cells, whereas EVs derived from HSC3 cells inhibited significantly endothelial cell tubulogenesis and proliferation. ConclusionThe findings of this study reveal that EVs derived from different OSCC cell lines by a polymer-based precipitation method promote pro- or anti-angiogenic effects.Peer reviewe
Doses de nitrogênio na cultura do milho, em solos de várzea, sob sistema de drenagem subterrânea.
O milho é um dos mais importantes cereais cultivados e comercializados no mundo. O nitrogênio (N) é o nutriente exigido em maior quantidade, o de maior custo, e também o que mais influencia a resposta em produtividade de grãos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos das doses de N nos componentes de produção da planta e da produtividade do milho, em solo de várzea, sob sistema de drenagem subterrânea. O experimento foi desenvolvido em uma área pertencente à ESALQ/USP, Piracicaba, SP. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco tratamentos (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1 N) e três repetições. A máxima produtividade de grãos de milho (10.446 kg ha-1) foi estimada com a dose de 180 kg ha-1 de N, com um incremento de 31,5% em relação à testemunha. O incremento na dose de N proporcionou aumento linear para alguns componentes de produção (número de espiga por planta, massa de 1000 grãos e número de espigas por hectare) e quadráticas para outros (número de grãos por espiga e número de grãos por fileira). As alturas de plantas, inserção de espiga e a produtividade de grãos responderam de forma quadrática às doses de N
Compositional analysis and physicochemical and mechanical testing of tanned rabbit skins
[EN] Chemical composition and physicochemical and mechanical parameters of New Zealand White rabbit tanned skin were evaluated. Skin samples from 70-d-old males, in natura and semi-finished, were collected for evaluation. The in natura treatment comprise skins without any processing, while semi-finished treatment comprise skins after soaking, fleshing, liming, de-liming, purging, degreasing, pickling, tanning, neutralising, re-tanning and dyeing, followed by oiling, drying, stretching and softening. After tanning, samples from the dorsal and flank regions were removed for tensile and physicochemical testing in the longitudinal and transverse directions. A split plot design was used with plot treatments (leather regions: R1=dorsal and R2=flank) and subplots directions (S1=longitudinal and S2=transversal), using 10 examples per treatment. At the end of processing, the leather analysis revealed low moisture (31.76%), protein (46.48%) and fat content (24.95%), and a high ash content (8.58%). Leather presented a pH of 4.9 and contained 2.0% chromium oxide, 25.5% extractable substances in dichloromethane, and these characteristics were coupled with a higher tensile strength (10.84 N/mm2) in the dorsal region. However, samples in the same region proved to have higher elasticity (64.57%) in the longitudinal direction, although there was no difference in the progressive tearing analysis (21.07-23.50 N/mm). Overall, our analyses suggest that, in this case, the tanned leather product does not have sufficient resistance for application in clothing production.Souza, MR.; Hoch, AL.; Gasparino, E.; Scapinello, C.; Mesquita Dourado, D.; Claudino Da Silva, SC.; Lala, B. (2016). Compositional analysis and physicochemical and mechanical testing of tanned rabbit skins. World Rabbit Science. 24(3):233-238. doi:10.4995/wrs.2016.4037SWORD233238243ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2014. ABNT NBR ISO 3376: 2014 - Couro - Ensaios físicos e mecânicos – Determinação de resistência à tração e alongamento percentual. Rio de Janeiro, 1-5.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2014. NBR - 2589: Couro - Ensaios físicos e mecânicos - Determinação da espessura. Rio de Janeiro, 1.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2013. NBR - 11030: couro - Determinação de substâncias extraíveis com diclorometano (CH2Cl2). Rio de Janeiro, 1-3.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2013. ABNT NBR 11032: 2013 - Pele e couro - Amostragem na amostra de teste - Procedimento. Rio de Janeiro, 1-4.ABNT. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2014. NBR – 5398-1: Couro – determinação química do teor de óxido de cromo Parte 1: Quantificação por titulação. Rio de Janeiro, 1-5.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2014. NBR - 3377-2: Couro – Ensaios físicos e mecânicos — Determinação da força de rasgamento Parte 2: Rasgamento de extremidade dupla. Rio de Janeiro, 1-3.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2014. ABNT NBR 10455: 2014 - Clima de materiais utilizados em calçados e artigos relacionados fabricar. Rio de Janeiro, 1-2.ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2006. NBR – 11057: Couro –determinação do pH e da cifra diferencial. 2. ed. Rio de Janeiro, 1-3.Cunniff P.A. 1998. Official Methods of Analysis of AOAC International. 16th ed. Arlington: Association of Official Analytical Chemists.Franco, M.L.R.S. 2007. Curtimento de pele de tilápia. In: Boscolo, W.r., Feiden, A. (Orgs.) Industrialização de tilápias. Toledo: GFM Gráfica e editora, 185-223.Freire M.C., Canl R.M. 2000. A pele bovina como matéria-prima. Revista Nacional da Carne, 24: 100-110.Gerhard J. 1998. Posibles fallas e el cuero y e su producción – conceptos, causas, consecuencias, remedios y tipos de cueros. Partner Rübelmann GmbH: Lampertheim (Alemania).Gutterres M. 2001. Distribuição, deposição e interação química de substâncias de engraxe no couro. In: Congresso da federação latino-americana das associações dos químicos e técnicos da indústria do couro, 15, Salvador. Anais... v.1, 108-119.Gutterres M. 2003. Efeito do Curtimento sobre a Microestrutura Dérmica. Revista do Couro Abqtic, Estância Velha, 26: 56-59.Oliveira A.C., Souza M.L.R., Hoch A.L.V., Gasparino E., Scapinello C., Kffuri V.R. Domingues M.C. 2007. Resistência dos couros de coelhos em função do sexo e da idade de abate. Tecnicouro, 28: 52-56.Prado M., Franco M.L.R.S., Uchimura C.M., Souza E.D., Bordignon A.C., Justen A.P., Silva S.C.C., Del Vesco A.P. 2013. Efeito da etapa de engraxe no processo de curtimento das peles de coelhos. Acta Tecnológica, 8: 8-11. http://portaldeperiodicos.ifma.edu.br/index.php/actatecnologica/article/view/131SAEG. 2000. Sistemas de Análises Estatísticas e Genéticas. Versão 8.0. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa.Souza M.L.R. 2004. Tecnologia para processamento das peles de peixe. Maringá, PR. Coleção Fundamentum, 11: 14-55.Souza M.L.R. 2006. Tecnologia para processamento de peles de coelhos: peleteria e couro. In Proc: 3rd Rabbit Congress of the Americas, 2006, Maringá –Pr, Brasil. v. 1.Souza M.L.R. 2008. Tecnologia para processamento das peles de peixe. Maringá: Eduem. 3° Ed
- …