7,090 research outputs found

    Morfologia e dispersão de frutos de duas Anacardiáceas da caatinga.

    Get PDF
    Este trabalho teve por objetivo estudar a morfologia e dispersão dos frutos de M. urundeuva e S. brasiliensis na Reserva Legal do Projeto Salitre em Juazeiro, BA. Para cada espécie foram selecionadas 10 ·rvores femininas, e 200 frutos em estádio final de desenvolvimento foram selecionados para os estudos morfológicos. Para avaliar a dispersão dos disporos de M. urundeuva, foi adotado o método de parcelas fixas e para S. brasiliensis, foram marcados 50 frutos com tinta branca, ainda na planta. Para avaliar a sobrevivência das plantulas no campo, foram identificados 2.458 indivíduos para a M rundeuva e 863 indivíduos para S. brasiliensis, que foram acompanhados quinzenalmente por um período de seis meses, quando foi avaliada a taxa de sobrevivência de cada espécie. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que as duas espécies apresentaram frutos secos adaptados dispersão, o anemocúrica, com liberação dos disporos na estaoção seca, indicando que as mesmas estão adaptadas as condições climáticas locais. A dispersão de sementes para as duas espécies ocorre à curta distância e as baixas taxas de sobrevivência encontradas indicam que o recrutamento de plantas estão comprometida

    Caracterização e aspectos fenológicos da vegetação ripária de municípios do Submédio São Francisco.

    Get PDF
    As denominações floresta ripária, mata ciliar, de galeria, de várzea, ribeirinha são as mais utilizadas para designar a vegetação que se localiza ao longo dos rios e córregos, independentes do bioma onde ocorrem (SPERA, 1995). De acordo com Berg (1995), o termo floresta ripária seria o mais adequado, pois pode ser aplicado às florestas associadas a cursos d?água dentro de quaisquer formações vegetais brasileiras. Catharino (1989), em estudos florísticos de matas ciliares, alertou para a grande abrangência do termo ?mata ciliar?, principalmente considerando a grande variação dos ecossistemas ribeirinhos do Brasil. O autor esclarece que não são encontradas apenas florestas nas beiras de cursos d?água, mas, também, outras associações vegetais. O mesmo autor também salientou, que quando se observam os diversos estágios secundários de regeneração vegetal, não se pode apenas falar de matas ciliares, mas de ecossistemas ribeirinhos. Kuhlmann (1951) considerou que as matas ciliares do Rio São Francisco, também chamadas matas de anteparo, constituem verdadeiros cordões de floresta que avançam para o interior das caatingas, favorecidos pela maior umidade do solo nas margens dos rios, ocorrendo nas baixadas ribeirinhas sujeitas às inundações periódicas. Ab?Saber (1990) chamou as floresta ciliares e as galerias de matas da beira dos rios regionais do Semiárido do Nordeste de florestas beiradeiras. Estas podem ser ainda designadas por ?matas de caraíba? em função da craibeira (Tabebuia caraíba (Mart.) Bur.) ser a principal espécie arbórea dominante nesse sistema ecológico. Tais formações possuem características bastante distintas das formações análogas existentes em outras partes do País

    Electronic Phase Separation Transition as the Origin of the Superconductivity and the Pseudogap Phase of Cuprates

    Full text link
    We propose a new phase of matter, an electronic phase separation transition that starts near the upper pseudogap and segregates the holes into high and low density domains. The Cahn-Hilliard approach is used to follow quantitatively this second order transition. The resulting grain boundary potential confines the charge in domains and favors the development of intragrain superconducting amplitudes. The zero resistivity transition arises only when the intergrain Josephson coupling EJE_J is of the order of the thermal energy and phase locking among the superconducting grains takes place. We show that this approach explains the pseudogap and superconducting phases in a natural way and reproduces some recent scanning tunneling microscopy dataComment: 4 pages and 5 eps fig

    Levantamento florístico de remanescentes de mata ciliar do Rio São Francisco, no município de Petrolina, PE.

    Get PDF
    A flora que se desenvolve ao longo dos rios, conhecida como mata ciliar, é uma formação vegetal que está associada aos cursos d'água, sendo sua ocorrência favorecida pelas condições físicas locais, principalmente relacionadas à maior umidade do solo. Essas áreas são de fundamental importância no gerenciamento ambiental, pois além de contribuírem para a manutenção da qualidade dos recursos hídricos, funcionam como corredores úmidos entre as áreas agrícolas, favorecendo a proteção da vida silvestre local. O presente trabalho teve por objetivo contribuir com informações sobre a diversidade florística da vegetação ripária, no município de Petrolina-PE, localizados à margem esquerda do Rio São Francisco. Com o intuito de registrar as espécies vegetais ainda existentes na margem do rio, foram identificados dez pontos georeferenciados em campo. Nesses locais, foram plotadas parcelas de 8m x 50m (400m2), totalizando 30 parcelas em todo o município. Nas parcelas foram registrados todos os indivíduos existentes entre arbóreas, arbustos, herbáceas e lianas. A flora esteve representada por 118 espécies, distribuídas por 40 famílias e 93 gêneros. As famílias de maior representatividade em número espécies foram Caesalpinaceae (10), Euphorbiaceae (9),Mimosaceae (8), Poaceae (8)e Malvaceae (7), que juntas abrangem 35,59% do total de espécies inventariadas. As demais famílias foram representadas com menos de três espécies. Quanto ao hábito, verificou-se que 27,12% e 16,95% das espécies são, respectivamente representadas por árvores e arbustos

    Biologia reprodutiva de pornunça (Manihot sp. - Euphorbiaceae) em área da Embrapa Semi-Árido, Petrolina-PE.

    Get PDF
    Com o objetivo de contribuir com informações sobre a biologia reprodutiva da espécie, o presente trabalho foi realizado na área da Embrapa Semi-Árido, PetrolinaPE (9º00? S, 40º22? W, 350 m de altitude) no período de janeiro a março 2003. As observações foram feitas em 12 indivíduos de Manihot sp., onde flores marcadas foram acompanhadas diariamente

    Fenologia de Myracrodruon urundeuva Alemão na reserva legal do Projeto Salitre, Juazeiro-BA.

    Get PDF
    O presente trabalho é parte do projeto ?Plantas da Caatinga Ameaçadas de Extinção? e teve por objetivo contribuir com informações sobre aspectos da fenologia desta espécie.1 CD-ROM

    Ácido indolbutiríco e tamanho de estaca de raiz na produção de mudas de bacurizeiro (Platonia insignis Mart.).

    Get PDF
    O maracujazeiro amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) é originário da América Tropical, responsável por mais de 95% da produção do Brasil. Baixos índices de produção podem está associados ao ataque de pragas. O processo de amostragem é um dos passos mais importante para tomada de decisão de controle de pragas. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de infestação da abelha arapuá no cultivo de maracujazeiro amarelo no brejo paraibano. O trabalho foi realizado no município de Areia-PB, em uma área de 1,5 ha, no mês de julho de 2010, em plantas adultas no segundo ano de produção. O processo de amostragem foi realizado em toda a planta, dividindo-se a copa em dois lados, Em seguida foi atribuído o critério de notas, para todas as flores nas plantas amostradas e estas, posteriormente, computadas para a obtenção da intensidade ou grau de infestação (GI). Houve diferença para as duas avaliações, mostrando que o grau de infestação é alterado. Fato que pode está associado ao número flores existente
    corecore