974 research outputs found

    Potencial produtivo e qualidade de frutos de novos híbridos de mamoeiro no Recôncavo baiano.

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    O Brasil tem expressiva participação na produção mundial, com um volume de produção, em 2007, de 1.811.535 toneladas de mamão (IBGE, 2009). A cultura é dispersa no território nacional, porém os estados com maiores volumes de produção são a Bahia e o Espírito Santo. A maior parte desta produção é das variedades Sunrise Solo, Golden, Calimosa e Tainung nº1. Para evitar possíveis problemas relacionados ao uso de poucos genótipos com restrita variabilidade genética, faz-se necessário o desenvolvimento de novas linhagens e híbridos de mamoeiro. Com relação ao melhoramento genético, nos últimos anos, as estratégias e os objetivos utilizados para o desenvolvimento de variedades de mamoeiro, têm sido alteradas para atender às mudanças de mercado, principalmente quanto ao tipo e qualidade dos frutos (Magdalita et al., 2007). Com isso o objetivo desse trabalho foi analisar o potencial produtivo e as características relacionadas à qualidade de frutos de novos híbridos de mamoeiro.pdf 120

    Variação agronômica de novas linhagens de mamoeiro.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar 42 linhagens de mamoeiro obtidas via seleção assistida por marcadores microssatélites, além de estimar a sua variabilidade quanto a características de importância agronômica. O experimento foi montado em delineamento de blocos aumentados, com quatro repetições e duas testemunhas comerciais (Sunrise e Tainung). Observou-se diferença significativa entre os genótipos avaliados para nove das dez características avaliadas. Os altos valores de herdabilidade e a predominância de efeitos genotípicos em relação aos ambientais indicam que a seleção para os caracteres avaliados pode ser promissora. Associado ao alto potencial produtivo e de qualidade de frutos, a análise de componentes principais (ACP) revelou ampla dispersão dos genótipos na análise gráfica, indicando considerável variação agronômica que pode ser explorada na obtenção de híbridos ou com uso das linhagens per se

    Ricina: um impasse para utilização da torta de mamona e suas aplicações.

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    bitstream/CNPA/20859/1/DOC174.pd

    Avaliação de condutância estomática e temperatura foliar em variedades de mamão submetidas a déficit hídrico.

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    A má distribuição das chuvas em algumas regiões torna obrigatório o uso da irrigação nas lavouras comerciais do mamoeiro, pois apesar de ser de clima tropical, a ocorrência de déficit hídrico em períodos de estiagem pode provocar redução da produção e qualidade dos frutos. O déficit hídrico constitui umas das maiores limitações à produtividade vegetal e, desta maneira, ao rendimento das culturas de interesse agronômico. A compreensão dos mecanismos de tolerância das plantas à falta de água é fundamental para uma seleção criteriosa de genótipos tolerantes a esta limitação ambiental, de forma a promover em regiões que apresentam estresse hídrico, a exploração economicamente viável e a obtenção de produtos alimentares com características de qualidade e segurança para o consumidor (EVANS, 1998). Devido ao cenário de mudança climática global, o qual pode causar um aumento da escassez de água, a irrigação e o uso racional desta, ou ainda, o uso de genótipos tolerantes ao déficit hídrico, vêm sendo indicados como importantes objetos de pesquisa no mundo (CHAVES & OLIVEIRA, 2004). Para recomendação de variedades tolerantes, que maximizem a produção com maior economia de água é de grande importância conhecer atributos fisiológicos relacionados com a disponibilidade hídrica no solo. De acordo com Mc Dermit (1990), as plantas, ao absorverem CO2, inevitavelmente, perdem água pelas folhas. Essa perda de água ocorre principalmente através dos estômatos, que apresentam mecanismos para controlar o seu grau de abertura. Esse controle é atribuído à condutância estomática foliar, que é frequentemente utilizada como indicador da deficiência hídrica. A disponibilidade de água afeta o crescimento das plantas, por controlar a abertura dos estômatos e, consequentemente, a produção de fitomassa. A temperatura foliar pode ser usada como indicador do grau de déficit hídrico da planta. Quando o déficit de água no solo provoca o fechamento dos estômatos, a radiação interceptada pela folha tende a promover um aquecimento foliar, podendo chegar a níveis prejudiciais ao metabolismo da planta (TAIZ & ZEIGER, 2004). Por isso, este trabalho teve o objetivo de comparar o comportamento de genótipos de mamoeiro, sob diferentes regimes hídricos, na eficiência do controle das trocas gasosas para tolerância à seca

    Diversidade de linhagens de mamoeiro na geração F 2:4.

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    O melhoramento genético do mamoeiro poderá contribuir substancialmente para aumentar a disponibilidade de híbridos com menor custo de aquisição de sementes, maior produtividade, melhoria na qualidade e no aspecto do mamão, permitindo a obtenção de um produto final de melhor qualidade, com redução dos custos de produção e garantia de maior competitividade evitando-se o caráter itinerante que caracteriza a cultura. A obtenção de linhagens de mamoeiro é um foco do melhoramento com vistas à obtenção de novos híbridos. Neste caso, populações segregantes são geradas e os genótipos com características superiores são autofecundados até homozigose na maioria dos locos. A identificação dos melhores genótipos é feita com teste de progênies para a seleção das linhagens promissoras, que constituirão o banco de linhas puras. Neste sentido, a homozigosidade das plantas deve estar associada à diversidade de linhagens para obtenção de bons híbridos. Assim, o objetivo deste estudo foi estimar a diversidade genética de 41 linhagens superiores de mamoeiro na geração F2:4, com o uso de características agronômicas e de qualidade de frutos.pdf 119

    Desenvolvimento de novas linhagens de mamoeiro com auxílio de marcadores microssatélites.

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    O mamoeiro apresenta sistema reprodutivo bastante diversificado, podendo haver genótipos dióicos com reprodução por alogamia e genótipos ginóico-andromonóicos com autogamia facultativa. Este último tipo é o que predomina nos cultivos comerciais em função da preferência do mercado consumidor por frutos oriundos de plantas hermafroditas. Portanto, as ações de melhoramento visando o desenvolvimento de novas variedades são realizadas em populações ginóico-andromonóicas.PDF. T26

    Avaliação de sintomas de Phytophthora SSP em linhagens de mamoeiro.

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    O mamoeiro cultivado comercialmente (Carica papaya L.) insere-se na classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica (MANICA, 1982). Seu centro de origem é, muito provavelmente, o Noroeste da América do Sul - vertente oriental dos Andes, ou mais precisamente, a Bacia Amazônica Superior - onde a diversidade genética é máxima, o que caracteriza o mamoeiro como uma planta tipicamente tropical (TRINDADE, 2000)

    Reação de frutos de mamoeiro à inoculação com Phytophthora spp.

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    O mamoeiro (Carica papaya L.) pode ser afetado por diversas doenças, que constituem o principal fator limitante da cultura, exigindo medidas adequadas de controle, sem as quais podem ocorrer grandes danos na produção e depreciação do produto na comercialização. Dentre as doenças que incidem no mamoeiro, destaca-se a podridão das raízes e dos frutos, causada por Phytophthora palmivora, sendo esta considerada uma das principais doenças da cultura.Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura; VIII Seminário Estudantil de Pesquisa e Extensão da FAMAM; Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Agronegócio; Fórum de Gestores de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahia; II Simpósio Baiano de Defesa Agropecuária; I Semana de Educação Tutorial da UFRB

    Desinfestação de material vegetal para obtenção de colônias puras de Phytophtora palmivora.

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    O agronegócio do mamão é de suma importância para o Brasil em função de aspectos econômicos e sociais. Os estados com maior produção são a Bahia, responsável por 46% do total produzido no país, e o Espírito Santo, com volume de produção da ordem de 40%. Mesmo com a importância da cultura, a pesquisa visando resistência à podridão das raízes, uma das mais importantes doenças que afetam o mamoeiro, ainda é incipiente. Causada pelo fungo Phytophthora palmivora, essa doença está disseminada por quase todas as regiões produtoras, ocorrendo especialmente nas regiões com altas precipitações pluviométricas e solos mal drenados, com o agravante de que as cultivares plantadas não apresentam resistência. Só recentemente foram iniciados estudos epidemiológicos mais específicos sobre estratégias de controle utilizando fungicidas e a reação de diferentes genótipos à infecção por este patógeno. O fator mais importante na produção de inóculo de Phytophthora relaciona-se ao tipo de propágulo: micélio (conjunto de hifas), clamidósporos (estrutura vegetativa de sobrevivência), esporângios (estruturas reprodutivas assexuais) ou zoósporos (esporos assexuais ). Esse trabalho teve como objetivo estudar procedimentos de desinfestação de material vegetal na obtenção de culturas puras de P. palmivora

    Patogenicidade de cepas do Oomiceto Phytophthora spp. em mamão.

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    A cultura do mamoeiro é extensamente cultivada no mundo tendo o Brasil como o maior produtor. Dentre os principais problemas inerentes à cultura, destacam-se as podridões do pé e do fruto, causadas pelo oomiceto Phytophthora palmivora. A planta com esta doença apresenta amarelecimento de folhas, queda prematura de frutos, murcha do topo, tombamento e morte da planta. O fruto verde é mais resistente, porém pode ser afetado caso a infecção se dê no caule, próximo ao pedúnculo. Neste caso, o fruto fica enrugado e cai no solo, liberando esporos do oomiceto. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a patogenicidade de nove cepas de Phytophthora spp. em frutos de mamoeiro das cultivares Sunrise Solo e Calimosa, integrantes do Banco Ativo de Germoplasma de Mamoeiro (BAG-Mamão) da Embrapa Mandioca e Fruticultura. A inoculação do oomiceto foi feita de forma direta, fazendo-se um furo no fruto e colocando, em seguida, um disco de meio de cultura contendo o micélio do patógeno. Todos os frutos de mamoeiro avaliados com as nove cepas apresentaram sintomas da doença causada por Phytophthora spp., demonstrando sua patogenicidade, observando-se um comportamento varietal diferenciado, haja vista que frutos da cultivar Calimosa foram mais suscetíveis à podridão do pé do que frutos da cultivar Sunrise Solo.PDF. T43
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