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    Reação de plantas de maracujazeiro amarelo a antracnose.

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    A cultura do maracujazeiro é uma das mais importantes no Estado do Pará, sendo que o maracujá amarelo representa a quase totalidade dos pomares comerciais. Esta espécie de maracujá é afetada por várias doenças que podem reduzir a produtividade, comprometer a qualidade dos frutos e provocar a morte das plantas. A antracnose se constitui na mais importante doença pós-colheita, reduzindo o período de conservação dos frutos. O uso de material genético resistente é uma alternativa efetiva no manejo de doenças de plantas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar seis híbridos intraespecíficos e quatro cultivares de maracujazeiro, quanto a severidade da antracnose. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições (10 plantas/parcela). As avaliações foram realizadas quinzenalmente, a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os seis híbridos intraespecíficos e a cultivar Golden Star apresentaram severidade da antracnose significativamente menor do que das cultivares BRS Ouro vermelho, BRS Gigante amarelo e BRS Sol do Cerrado as quais não diferiram entre si. O híbrido CCF (73/82) apresentou a menor intensidade da doença, enquanto a cultivar BRS Sol do Cerrado apresentou o maior índice de doença.PIBIC-2011

    Extratos vegetais, formulações a base de extrato vegetal e produtos químicos no controle da mancha bacteriana do maracujazeiro.

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    A mancha bacteriana é uma importante doença na cultura do maracujazeiro, responsável por perdas econômicas e pela redução da frutificação e do período de exploração comercial das plantas afetadas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos produtos químicos oxitetraciclina, fluazinam, mancozeb, oxicloreto de cobre e Acibenzolar-S-Metil (ASM), das formulações Fitoforce Cobre, Fitoforce Plus e dos extratos de folhas de Artocarpus heterophyllus e Morinda citrifolia sobre o crescimento in vitro de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae e sobre a severidade da mancha bacteriana do maracujazeiro em casa-de-vegetação. Nos ensaios in vitro, os tratamentos foram incorporados ao meio de cultura 523, em suas respectivas dosagens e as avaliações foram realizadas pela contagem do número de colônias do patógeno. Nos ensaios em casade-vegetação a aplicação dos tratamentos foi realizada 7 dias antes da inoculação de X. axonopodis pv. passiflorae para as formulações e extratos e 2 dias antes da inoculação para os produtos químicos. As avaliações de severidade da doença foram realizadas em intervalos de 48 horas. Os produtos oxitetraciclina, fluazinam, mancozeb, oxicloreto de cobre, Fitoforce Cobre e Fitoforce Plus inibiram totalmente o crescimento in vitro da bactéria. Em casa-de-vegetação, todos os tratamentos reduziram significativamente a severidade da mancha bacteriana com reduções entre 54 e 62%, com exceção do Fitoforce Plus que apresentou porcentagem de controle abaixo de 50%
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