1,288 research outputs found

    Temperature and relative humidity requirements for conidiogenesis of Beauveria bassiana (Deuteromycetes: Moniliaceae).

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    Assays were conducted to assess the number of Beauveria bassiana (Bals) Vuill. conidia on Diatraea saccharalis F. (Lepidoptera: Pyralidae), Nezera viridula (L.) and Piezodorus guildinii (Westwood) (Hemiptera: Pantatormidae) corpses maintained at different levels of relative humidity (RH) (75%, 80%, 90% and 100%) and temperatures (22oC, 26oC, 30oC and 34oC) during five days. The isolates produced conidia when exposed to RH from 75% to 100%. Conidiogenesis was incipient at 75% RH on D.saccharalis larvae, but did not occur on N. viridula and P. guildinii. In ideal conditions od RH and during 10 days, mathematical equations were developed to estimate the number of condia produced by isolates ARSEF 933 and ARSEF 2515. Conidia number were shown to be dependant on RH, temperature, fungal isolate, host species, host stage, and time

    From E_8 to F via T

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    We argue that T-duality and F-theory appear automatically in the E_8 gauge bundle perspective of M-theory. The 11-dimensional supergravity four-form determines an E_8 bundle. If we compactify on a two-torus, this data specifies an LLE_8 bundle where LG is a centrally-extended loopgroup of G. If one of the circles of the torus is smaller than sqrt(alpha') then it is also smaller than a nontrivial circle S in the LLE_8 fiber and so a dimensional reduction on the total space of the bundle is not valid. We conjecture that S is the circle on which the T-dual type IIB theory is compactified, with the aforementioned torus playing the role of the F-theory torus. As tests we reproduce the T-dualities between NS5-branes and KK-monopoles, as well as D6 and D7-branes where we find the desired F-theory monodromy. Using Hull's proposal for massive IIA, this realization of T-duality allows us to confirm that the Romans mass is the central extension of our LE_8. In addition this construction immediately reproduces the conjectured formula for global topology change from T-duality with H-flux.Comment: 25 pages, 4 eps figure

    Tolerância de Anticarsia gemmatalis Hübner, Pseudoplusia includens (Walker) E Rachiplusia nu (Guenée) à proteína Cry1Ac.

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    A soja geneticamente modificada com o gene sintetico de Cry1Ac e uma alternativa ao controle quimico de lepidopteros pragas na cultura da soja. Com a introducao da soja Bt, tornam-se necessarios estudos de analise de risco para prevenir a selecao de insetos resistentes e tambem para compreender o nivel de suscetibilidade dos insetos-alvo a proteina Cry1Ac e com isso iniciar um programa de manejo de resistencia. O objetivo deste trabalho foi determinar a suscetibilidade de Anticarsia gemmatalis Hubner, Pseudoplusia includens (Walker) e Rachiplusia nu (Guenee) provenientes do Rio Grande do Sul a proteina Cry1Ac. Para determinar a suscetibilidade foi utilizada a proteina sintetica de Cry1Ac, MVPII (11,14%). Foram testadas sete concentracoes da proteina Cry1Ac, incorporadas na dieta artificial, apos geleificacao, em cada celula foi inoculada uma lagarta neonata. As lagartas foram mantidas na dieta por sete dias, apos esse periodo avaliou-se a mortalidade e o peso das lagartas sobreviventes. Observou-se que, em ordem decrescente de tolerancia, P. includens apresentou menor suscetibilidade (CL50 1,53 μg Cry1Ac.ml-1 de dieta) a proteina Cry1Ac, seguida por R. nu (CL50 0,70 μg Cry1Ac.ml-1) e por ultimo A. gemmatalis, a qual foi a especie com maior suscetibilidade (CL50 0,04 μg Cry1Ac.ml-1)

    Variabilidade genética em populações de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae) nas regiões produtoras de soja no Brasil.

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    Com o uso de ferramentas moleculares é possível sequenciar genes e caracterizar populações de insetos. Assim, este trabalho teve por objetivo estudar a variabilidade genética entre subpopulações de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae) nas principais regiões produtoras de soja, utilizando sequências de genes mitocondriais. Foram coletadas populações de A. gemmatalis nas localidades de: Santa Helena de Goiás (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA); Mauá da Serra (PR), Coxilha (RS) e Campo Verde (MT), seu DNA foi extraído para amplificação e sequenciamento. A Análise de Variância Molecular (AMOVA) foi aplicada para estimar a estrutura genética utilizando três fragmentos do mtDNA, o gene da subunidade de citocromo oxidase I (COI), citocromo oxidase II (COII) e citocromo B (CytB). A distribuição e frequência de haplótipos foi determinada pelo programa TCS. Foi sequenciado um total de 71 indivíduos de A. gemmatalis. A subpopulação de MT apresentou a menor variação na frequência dos haplótipos para todas as regiões estudadas. O haplótipo mais representativo foi o h2, sendo encontrado em indivíduos da Bahia (9), Paraná (1) e Rio Grande do Sul (1). A maior frequência haplotípica foi observada em MT, PR e RS. Na análise das sequencias de A. gemmatalis foi possível observar que há potencial para identificar possíveis haplótipos que possam caracterizar uma determinada subpopulação. Para isso seria necessário à utilização de outras ferramentas, como por exemplo, estudos de PCR-RFLP e análise de outras regiões gênicas, que possam contribuir na identificação de haplótipos nas subpopulações de A. gemmatalis no Brasil

    A spherical perfect lens

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    It has been recently proved that a slab of negative refractive index material acts as a perfect lens in that it makes accessible the sub-wavelength image information contained in the evanescent modes of a source. Here we elaborate on perfect lens solutions to spherical shells of negative refractive material where magnification of the near-field images becomes possible. The negative refractive materials then need to be spatially dispersive with ϵ(r)1/r\epsilon(r) \sim 1/r and μ(r)1/r\mu(r)\sim 1/r. We concentrate on lens-like solutions for the extreme near-field limit. Then the conditions for the TM and TE polarized modes become independent of μ\mu and ϵ\epsilon respectively.Comment: Revtex4, 9 pages, 2 figures (eps

    Efeito do tamanho e de múltiplos casais sobre o potencial reprodutivo de Spodoptera eridania (Stoll, 1782) (Lepidoptera: Noctuidae).

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    Entre os lepidópteros de importância agrícola, Spodoptera eridania (Stoll, 1782) tem despertado atenção por atingir níveis de dano econômico em culturas de importância como algodão e soja. Entretanto, existem poucos estudos detalhados de biologia, especialmente relacionados a aspectos reprodutivos. Visando determinar a capacidade máxima reprodutiva desta espécie avaliou-se o efeito do tamanho, empregando como parâmetro o peso pupal, e o número de casais por gaiola (um e três) sobre o número de cópulas, fecundidade e fertilidade. Os experimentos foram conduzidos em sala climatizada (25 ± 1ºC, 70 ± 10% UR e fotofase de 14 horas) com observações diárias. Adultos, emergidos no mesmo dia, classificados de acordo com a massa pupal, como pequenos, médios e grandes foram dispostos em gaiolas plásticas, (10 x 15cm), alimentados com dieta artificial e água estéril. Foram formadas 15 gaiolas com um casal cada, todos de tamanho médio, cinco gaiolas com 3 casais de tamanho pequeno e médio e 4 com três casais de tamanho grande. O número médio de cópulas dos casais de tamanho médio mantidos individualmente (1,13) foi significativamente menor do que o dos insetos pequenos (2,58), médios (2,47) e grandes (2,33),mantidos a três por gaiola. A fecundidade média dos casais individuais (1.398,00) também foi significativamente menor que a dos mantidos a três por gaiola, tanto de tamanho pequeno (1.709,07), médio (2.044,27) e grande (2.469,92). Entre estes últimos observou-se efeito positivo entre o tamanho da pupa e a fecundidade, com diferenças significativas entre todos os tamanhos. A fertilidade média dos casais individuais (67,45) foi muito inferior a observada para os casais pequenos (97,32%), médios (96,43%) e grandes (98,91%), mantidos a três por gaiola. Estes resultados indicam que em estudos que estimam o potencial reprodutivo devem ser utilizados pelo menos três casais por gaiola e que sejam descritos os pesos das pupas que originaram os adultos

    Anion exchange membrane soil nitrate predicts turfgrass color and yield.

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    Desirable nitrogen (N) management practices for turfgrass supply sufficient N for high quality turf while limiting excess soil N. Previous studies suggested the potential of anion exchange membranes (AEMs) for predicting turfgrass color, quality, or yield. However, these studies suggested a wide range of critical soil nitrate-nitrogen (NO3-N) values across sample dates. A field experiment, in randomized complete block design with treatments consisting of nine N application rates, was conducted on a mixed species cool-season turfgrass lawn across two growing seasons. Every 2 wk from May to October, turfgrass color was assessed with three different reflectance meters, and soil NO3-N was measured with in situ AEMs. Cate-Nelson models were developed comparing relative reflectance value and yield to AEM desorbed soil NO3-N pooled across all sample dates. These models predicted critical AEM soil NO3-N values from 0. 45 to 1.4 micro g cm-2 d-1. Turf had a low probability of further positive response to AEM soil NO3-N greater than these critical values. These results suggest that soil NO3-N critical values from AEMs may be applicable across sample dates and years and may serve to guide N fertilization to limit excess soil NO3-N
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