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Ressincronizaçao CardĂaca em Seguimento Tardio: Análise de Preditores de Resposta ClĂnica
Objetivo: Identificar marcadores de melhora clĂnica no subgrupo de pacientes com bloqueio completo de ramo esquerdo (BRE) da coorte submetida a ressincronizaçao cardĂaca (RC) no InCor-SP do HC-FMUSP. Material e mĂ©todo: Foram analisadas caracterĂsticas clĂnicas e epidemiolĂłgicas prospectivas de 121 pacientes com IC e BRE submetidos a RC. O critĂ©rio de melhora clĂnica foi a reduçao de pelo menos duas classes funcionais (CF-NYHA) durante acompanhamento mĂnimo de seis meses. As variáveis analisadas prĂ© e pĂłs RC para comparaçao do comportamento dos grupos foram: CF-NYHA, sexo, idade, drogas, cardiopatia de base, ritmo cardĂaco de base, BRE espontâneo X BRE induzido por marcacapasso (troca de sistema ou primeiro implante), diâmetro diastĂłlico final do ventrĂculo esquerdo (DdVE) e fraçao de ejeçao do ventrĂculo esquerdo (FEVE - ecocardiograma). A análise estatĂstica foi realizada por meio dos testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e regressao logĂstica de Cox. Resultados: Houve reduçao de duas CF em 36% dos pacientes e de uma CF em 54% (inalterada em 10%). Associaram-se Ă reduçao significativa da CF (análise univariada) o ritmo sinusal (p=0,023), BRE espontâneo (p=0,035), cardiomiopatia dilatada (CMD) (p=0,03), nao uso de amiodarona (p=0,003) e DdVE (p=0,044). DdVE e CMD foram preditores independentes de melhora clĂnica (análise mĂşltipla). Conclusoes: 1. A melhora clĂnica foi maior em pacientes com BRE espontâneo em relaçao ao BRE induzido. 2. As medidas do DdVE e CMD discriminaram subgrupos de resposta clĂnica satisfatĂłria (seguimento tardio) e foram preditores independentes deste comportamento
Ressincronizaçao CardĂaca em Seguimento Tardio: Análise de Preditores de Resposta ClĂnica
Objetivo: Identificar marcadores de melhora clĂnica no subgrupo de pacientes com bloqueio completo de ramo esquerdo (BRE) da coorte submetida a ressincronizaçao cardĂaca (RC) no InCor-SP do HC-FMUSP. Material e mĂ©todo: Foram analisadas caracterĂsticas clĂnicas e epidemiolĂłgicas prospectivas de 121 pacientes com IC e BRE submetidos a RC. O critĂ©rio de melhora clĂnica foi a reduçao de pelo menos duas classes funcionais (CF-NYHA) durante acompanhamento mĂnimo de seis meses. As variáveis analisadas prĂ© e pĂłs RC para comparaçao do comportamento dos grupos foram: CF-NYHA, sexo, idade, drogas, cardiopatia de base, ritmo cardĂaco de base, BRE espontâneo X BRE induzido por marcacapasso (troca de sistema ou primeiro implante), diâmetro diastĂłlico final do ventrĂculo esquerdo (DdVE) e fraçao de ejeçao do ventrĂculo esquerdo (FEVE - ecocardiograma). A análise estatĂstica foi realizada por meio dos testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e regressao logĂstica de Cox. Resultados: Houve reduçao de duas CF em 36% dos pacientes e de uma CF em 54% (inalterada em 10%). Associaram-se Ă reduçao significativa da CF (análise univariada) o ritmo sinusal (p=0,023), BRE espontâneo (p=0,035), cardiomiopatia dilatada (CMD) (p=0,03), nao uso de amiodarona (p=0,003) e DdVE (p=0,044). DdVE e CMD foram preditores independentes de melhora clĂnica (análise mĂşltipla). Conclusoes: 1. A melhora clĂnica foi maior em pacientes com BRE espontâneo em relaçao ao BRE induzido. 2. As medidas do DdVE e CMD discriminaram subgrupos de resposta clĂnica satisfatĂłria (seguimento tardio) e foram preditores independentes deste comportamento