11 research outputs found

    Stretching exercise program improves gait in the elderly.

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    BACKGROUND: Ageing is characterized by a number of physical changes that contribute to a decline in the ability to perform daily tasks. Stretching has been proposed to reduce hip flexion contracture and increase hip and pelvis range of motion, thus improving gait performance. OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine whether a supervised stretching program designed to improve the range of motion of the lower limbs alters gait kinematics in older adults. METHODS: Twenty healthy older adult women (65.9 +/- 4.2 years old and BMI 24.9 +/- 3.5) were divided into 2 groups. The experimental group undertook 12 sessions of stretching exercises, whereas the control group did not engage in any physical activity. Gait performance was assessed at the beginning of the experiment and after the 4-week intervention period. RESULTS: Those in the experimental group showed increased step length, higher velocity and reduced double support time after training. In addition, participants involved in the stretching program showed greater anterior and lateral pelvis tilt and also greater rotation (p < 0.05). CONCLUSIONS: Based on our results, we can suggest that a supervised stretching program is effective to alter a number of gait variables. Moreover, after the stretching protocol, aged participants displayed gait parameters which were similar to those reported in young healthy adults. Therefore, stretching can be used as an effective means to improve range of motion and reverse some age-related changes that influence gait performance

    Transient effects of stretching exercises on gait parameters of elderly women

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    This study aimed to analyse the effects of a single stretching exercise session on a number of gait parameters in elderly participants in an attempt to determine whether these exercises can influence the risk of fall. Fifteen healthy women living in the community volunteered to participate in the study. A kinematic gait analysis was performed immediately before and after a session of static stretching exercises applied on hip flexor/extensor muscles. Results showed a significant influence of stretching exercises on a number of gait parameters, which have previously been proposed as fall predictors. Participants showed increased gait velocity, greater step length and reduced double support time during stance after performing stretching exercises, suggesting improved stability and mobility. Changes around the pelvis (increased anterior-posterior tilt and rotation range of motion) resulting from the stretching exercises were suggested to influence the gait parameters (velocity, step length and double support time). Therefore, stretching exercises were shown to be a promising strategy to facilitate changes in gait parameters related to the risk of fall. Some other gait variables related to the risk of fall remained unaltered (e.g., toe clearance). The stable pattern of segmental angular velocities was proposed to explain the stability of these unchanged gait variables. The results indicate that stretching exercises, performed on a regular (daily) basis, result in gait adaptations which can be considered as indicative of reduced fall risk. Other studies to determine whether regular stretching routines are an effective strategy to reduce the risk of fall are required

    Análise da marcha no plano inclinado e declinado de adultas e idosas com diferentes volumes de atividades semanais

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    A marcha é um dos mais naturais movimentos humanos, porém com o envelhecimento, sua eficiência vai se reduzindo, principalmente durante a transposição de superfícies inclinadas, onde o risco de acidentes aumenta. OBJETIVO: Avaliar as diferenças do padrão da marcha de indivíduos idosos ativos (ATI) e sedentários (SED) em relação aos indivíduos adultos (ADU) durante a locomoção em um terreno inclinado (rampa). MÉTODOS: Quarenta e cinco indivíduos (15 ADU, 15 ATI e 15 SED) caminharam, subindo e descendo uma rampa com 10% de inclinação. A análise cinemática (Vicon MX-13) e cinética (Plataforma de Força AMTI) de variáveis relacionadas com a marcha foi realizada. RESULTADOS: Foram identificadas reduções na amplitude e potência do impulso ao redor do tornozelo dos indivíduos SED e ATI em comparação aos ADU durante a subida da rampa. Na descida, as principais diferenças entre o grupo ADU e os grupos SED e ATI foram com relação à velocidade de deslocamento, provavelmente por limitações musculares de ordem elástica, principalmente ao redor do quadril. CONCLUSÃO: Aparentemente, o nível de atividades físicas não influenciou a marcha dos SED e ATI; entretanto, uma limitação do IPAQ de conseguir classificar adequadamente diferentes níveis de atividades físicas pode ter influenciado o resultado. Futuros estudos longitudinais nos quais os indivíduos são submetidos a diferentes volumes de atividades físicas diárias são necessários para que os resultados aqui encontrados possam ser confirmados

    Efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros do andar de idosas

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    O tipo de exercício, a intensidade e a frequência são fatores importantes para produzir mudanças na velocidade de andar. O objetivo do estudo foi comparar os efeitos de diferentes tipos de exercício nos parâmetros cinemáticos do andar de idosas, considerando as características antropométricas, a capacidade funcional e o nível de atividade física. Participaram do estudo 56 idosas que foram agrupadas de acordo com o envolvimento, a mais de seis meses, na prática específica de uma atividade: dança (n = 10), musculação (n = 10), hidroginástica (n = 12) e caminhada (n = 11). Além disso, um grupo de idosas inativas (n = 13), sem envolvimento em atividade física regular por pelo menos dois meses, também participou do estudo. Foram mensurados o nível de atividade física (Questionário de Baecke), a capacidade funcional (Bateria da AAHPERD) e os parâmetros cinemáticos do andar (comprimento da passada e do passo, duração e velocidade da passada, cadência e duração das fases de suporte simples, balanço e duplo suporte). Os resultados revelaram que o nível de atividade física do grupo Controle foi diferente dos demais grupos que praticam atividades físicas. Em relação à capacidade funcional, apenas o componente força apresentou diferenças entre os grupos, indicando que o grupo Controle difere do grupo musculação. Quanto às variáveis do andar, o grupo Controle foi estatisticamente diferente apenas do grupo dança, tanto no comprimento do passo como no comprimento da passada. Pode-se concluir que a capacidade funcional e os parâmetros do andar dos idosos ativos e sedentários apresentam poucas diferença

    Avaliação dos benefícios da ginástica localizada sobre a postura e a flexibilidade de mulheres na terceira idade Evaluation of the benefits of gymnastic in the posture and flexibility of old women

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    Desvios posturais e redução na flexibilidade são alterações observadas com o avançar da idade, podendo desencadear dor e dificuldades de movimentação. Este estudo buscou avaliar a influência de um programa de ginástica, de dois meses de duração, sobre a postura e flexibilidade de idosas institucionalizadas (n = 10, 60-75 anos). A postura foi avaliada através do uso de simetrógrafo, fotografias e do teste de equilíbrio sagital pélvico, e a flexibilidade através do teste de sentar e alcançar. Cinco participantes modificaram a postura. Verificamos ainda redução da retroversão pélvica e aumento significativo (p < 0,001) de flexibilidade. Concluímos que um programa de ginástica é capaz de melhorar as alterações posturais de idosas, assim como resgatar a flexibilidade.<br>Ageing is associated with postural alterations and a decrease in flexibility, which results in pain and functional impairment among elders. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of an exercise program, conducted during two months, in the posture and flexibility of old women (n = 10, age = 60-75). The posture was evaluated by symetrographic techniques, digital photography and the sagital pelvic balance test, and the flexibility through the sit-and-reach test. Five participants showed alterations in their postures. We verify the reduction of the pelvic retroversion and a significant increase (p < 0.001) in flexibility. We conclude that a gymnastics program is capable of correct some postural alterations of old women due to flexibility improvements
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