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    BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE FECULARIA COM ADIÇÃO DE GLICEROL EM FASE TERMOFÍLICA

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    A conscientização sobre o meio ambiente ganhou lugar de destaque no cenário mundial nas décadas de 60 e 70, sendo que protegê-lo passou a ser um dos princípios fundamentais do homem moderno, fazendo com que estes se preocupem não apenas com o controle e mitigação de seus impactos, mas também com o desempenho ambiental que gera o conceito de desenvolvimento sustentável. Grande parte das fontes de energia utilizada atualmente no mundo refere-se a fontes não renováveis, contudo, a busca crescente por outras formas desta tem levado ao desenvolvimento de pesquisas que possam ser utilizadas com a finalidade de produzir biocombustíveis. A biodigestão anaeróbia é uma das alternativas para produção de energia com maior potencial para os próximos anos, é considerada uma das principais saídas para diversificação da matriz energética, proporcionando a diminuição da dependência dos combustíveis fósseis. Foi realizado experimentos em reatores de bancada operando em alimentação batelada (3,2 L de volume útil) com resíduo líquido proveniente de fecularia com adição de glicerol (0%, 1%, 3%, 5% e 7%) resíduo da produção de biodiesel, em fase termofílica avaliando o aumento de produção de biogás conforme a variação na concentração de glicerol adicionado. O tempo de retenção hidráulica (TRH) foi de 12 dias, onde o experimento número 3, com adição de 3% de glicerol apresentou a maior produção de biogás com um total de 5,779 ml. Podemos observar que a adição de glicerol favoreceu a produção de biogás, mas concentrações acima de 3% não apresentaram resultados satisfatórios

    PERÍODO DE INDUÇÃO DE BLENDAS DE BIODIESEL DE DIFERENTES FONTES GRAXAS

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da estabilidade a oxidação do biodiesel de soja pela blendagem com outros biodieseis advindos de diferentes fontes graxas amplamente. Para condução do experimento realizou-se planejamento fatorial ao nível 2³ misturando-se biodieseis de soja em diferentes níveis com biodiesel de milho, pequi e gordura suína, todos estes obtidos via transesterificação homogênea alcalina, para avaliação da estabilidade oxidativa (período de indução). A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que a blendagem de biodieseis de diferentes origens proporciona variações nas respostas de estabilidade à oxidação do combustível. Enquanto a adição de ésteres advindos de fonte vegetal garantiu melhora na estabilidade oxidativa, ésteres de gordura suína proporcionaram declínio nas respostas obtidas a partir de sua blendagem com o biodiesel de soja

    Key enzymes catalyzing glycerol to 1,3-propanediol

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    BIODIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE FECULARIA COM ADIÇÃO DE GLICEROL EM FASE TERMOFÍLICA

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    A conscientização sobre o meio ambiente ganhou lugar de destaque no cenário mundial nas décadas de 60 e 70, sendo que protegê-lo passou a ser um dos princípios fundamentais do homem moderno, fazendo com que estes se preocupem não apenas com o controle e mitigação de seus impactos, mas também com o desempenho ambiental que gera o conceito de desenvolvimento sustentável. Grande parte das fontes de energia utilizada atualmente no mundo refere-se a fontes não renováveis, contudo, a busca crescente por outras formas desta tem levado ao desenvolvimento de pesquisas que possam ser utilizadas com a finalidade de produzir biocombustíveis. A biodigestão anaeróbia é uma das alternativas para produção de energia com maior potencial para os próximos anos, é considerada uma das principais saídas para diversificação da matriz energética, proporcionando a diminuição da dependência dos combustíveis fósseis. Foi realizado experimentos em reatores de bancada operando em alimentação batelada (3,2 L de volume útil) com resíduo líquido proveniente de fecularia com adição de glicerol (0%, 1%, 3%, 5% e 7%) resíduo da produção de biodiesel, em fase termofílica avaliando o aumento de produção de biogás conforme a variação na concentração de glicerol adicionado. O tempo de retenção hidráulica (TRH) foi de 12 dias, onde o experimento número 3, com adição de 3% de glicerol apresentou a maior produção de biogás com um total de 5,779 ml. Podemos observar que a adição de glicerol favoreceu a produção de biogás, mas concentrações acima de 3% não apresentaram resultados satisfatórios

    Macro-elements in the hemolymph of adult Euschistus heros (Fabr.) (Hemiptera: Pentatomidae) treated with pyriproxyfen.

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    Made available in DSpace on 2019-07-18T00:45:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aCremonez.pdf: 538104 bytes, checksum: 2ed1c0dc4c41d7a1095ca4275dd0d48f (MD5) Previous issue date: 2019bitstream/item/199634/1/aCremonez.pd

    Assessment of chromium bioaccumulation in Pseudokirchneriella subcapitata (Korshikov) Hindak by the Central Composite Design (CCD) and Response Surface Methodology (RSM)

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    The effects of chromium bioaccumulation in Pseudokirchneriella subcapitata were evaluated by Central Composite Design (CCD), factorial 22 and Response Surface Methodology (RSM). All the models of regression generated by CCD were highly significant, with R2 between 77 and 88%, which is the percentual variability in the response that the model can account for. This is indicative of a satisfactory representation of the process models whose data can be used for simulations of response. The maximum shrinkage biovolume presented 28–69% reduction compared to controls. Results from this study suggest that the smaller algal cells amplify metal binding sites, leading to an increased bioaccumulation and a consequential increased capacity to accumulate chromium. Nevertheless, the absorption capacity decreases for more elevated chromium concentrations and for longer exposure.Keywords: Algae, Biovolume, Central Composite Design, Metal, Selenastrum capricornutum

    PERÍODO DE INDUÇÃO DE BLENDAS DE BIODIESEL DE DIFERENTES FONTES GRAXAS

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da estabilidade a oxidação do biodiesel de soja pela blendagem com outros biodieseis advindos de diferentes fontes graxas amplamente. Para condução do experimento realizou-se planejamento fatorial ao nível 2³ misturando-se biodieseis de soja em diferentes níveis com biodiesel de milho, pequi e gordura suína, todos estes obtidos via transesterificação homogênea alcalina, para avaliação da estabilidade oxidativa (período de indução). A partir dos resultados obtidos pode-se concluir que a blendagem de biodieseis de diferentes origens proporciona variações nas respostas de estabilidade à oxidação do combustível. Enquanto a adição de ésteres advindos de fonte vegetal garantiu melhora na estabilidade oxidativa, ésteres de gordura suína proporcionaram declínio nas respostas obtidas a partir de sua blendagem com o biodiesel de soja
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