Efeitos da exposição prolongada a telas de dispositivos eletrônicos na saúde ocular: uma revisão integrativa

The prolonged exposure to electronic device screens has become a ubiquitous reality in contemporary society, prompting growing concerns about its potential effects on ocular health. This article proposes a comprehensive literature review aimed at analyzing both perceived benefits and complications associated with this prolonged exposure. Similar to bariatric surgery, which stands out in addressing obesity, exposure to electronic screens requires a balanced assessment of its impacts to inform preventive practices and clinical interventions. Numerous pieces of evidence consistently highlight the effects of prolonged screen exposure on ocular health, manifesting in symptoms such as visual fatigue and eye discomfort. Similar to bariatric surgery, which leads to aesthetic and metabolic improvements, the review aims to identify not only challenges but also the potential benefits of electronic screen exposure, including technological advancements and facilitation of learning. However, akin to complications associated with bariatric surgery, prolonged exposure to electronic screens poses challenges, necessitating a multidisciplinary approach. Visual fatigue may progress to more serious issues, and psychological complications, such as anxiety and disruptions in sleep quality, also warrant attention. Therefore, understanding the complexity of these effects is crucial to guide clinical interventions and preventive practices, ensuring long-term ocular health. To adequately address the challenges and benefits associated with prolonged screen exposure, this study emphasizes the importance of multidisciplinary follow-up involving ophthalmologists, mental health professionals, and educators. With a balanced perspective, this article aims to inform clinical practice and promote a careful and personalized approach to mitigate risks and optimize long-term outcomes in the digital era.A exposição prolongada a telas de dispositivos eletrônicos tem se tornado uma realidade onipresente na sociedade contemporânea, suscitando crescente preocupação sobre seus potenciais efeitos na saúde ocular. Este artigo propõe uma revisão integrativa da literatura recente, visando analisar de maneira abrangente tanto os benefícios percebidos quanto as complicações associadas a essa exposição prolongada. Similar à cirurgia bariátrica que se destaca na abordagem da obesidade, a exposição a telas eletrônicas requer uma avaliação equilibrada de seus impactos para informar práticas preventivas e intervenções clínicas. Numerosas evidências destacam consistentemente os impactos da exposição prolongada a telas na saúde ocular, evidenciando sintomas como fadiga visual e desconforto ocular. Ao semelhante da cirurgia bariátrica, que resulta em melhorias estéticas e metabólicas, a revisão visa identificar não apenas os desafios, mas também os benefícios potenciais da exposição a telas eletrônicas, incluindo avanços tecnológicos e facilitação do aprendizado. Entretanto, assim como as complicações associadas à cirurgia bariátrica, a exposição prolongada a telas eletrônicas apresenta desafios, exigindo uma abordagem multidisciplinar. A fadiga visual pode evoluir para problemas mais sérios, e complicações psicológicas, como ansiedade e alterações na qualidade do sono, também merecem atenção. Assim, compreender a complexidade desses efeitos é crucial para orientar intervenções clínicas e práticas preventivas, de forma a garantir a saúde ocular a longo prazo. Para abordar adequadamente os desafios e benefícios associados à exposição prolongada a telas, este estudo destaca a importância de um acompanhamento multidisciplinar, envolvendo oftalmologistas, profissionais de saúde mental e educadores. Com uma visão equilibrada, este artigo busca informar a prática clínica e promover uma abordagem cuidadosa e personalizada para mitigar os riscos e otimizar os resultados a longo prazo na era digital

Anestesia e Terapia de Dor Crônica em Pacientes Oncológicos: análise integrativa

This article explores the significant intersection between anesthesia and chronic pain therapy in cancer patients, highlighting the importance of these approaches in the context of treating various neoplastic conditions. Anesthesia plays a crucial role in surgical procedures and therapeutic interventions, requiring a comprehensive analysis of available options to ensure the safety and comfort of patients. When considering different anesthetic techniques, the goal is to provide healthcare professionals with an in-depth understanding of the latest and most effective strategies, taking into account factors such as postoperative recovery and acute pain management. The choice of anesthetic approach in cancer patients is multifaceted, influenced by variables such as the type of intervention, the patient's overall health, and the specificities of the neoplastic condition. In this context, the comparative analysis of different anesthetic techniques, such as regional and general approaches, becomes essential to ensure treatment effectiveness and minimize adverse impacts. Furthermore, chronic pain therapy in cancer patients is a complex challenge that requires an integrated approach. This article examines various therapeutic modalities, from pharmacological interventions to non-pharmacological methods, with the aim of providing valuable insights to optimize chronic pain management and improve post-treatment quality of life. Understanding the complexities and nuances of these therapies is essential to ensure comprehensive and personalized care for cancer patients, emphasizing the importance of a holistic approach in managing chronic pain in an oncological context. Finally, this article seeks to consolidate up-to-date information on anesthesia and chronic pain therapy in cancer patients, offering a critical review of available scientific literature. The goal is to contribute to the continuous development of clinical practices in this area, promoting the effectiveness of procedures and improving the quality of life for patients facing this challenging condition.Este artigo explora a significativa interseção entre a anestesia e a terapia de dor crônica em pacientes oncológicos, destacando a importância dessas abordagens no contexto do tratamento de diversas condições neoplásicas. A anestesia desempenha um papel crucial em procedimentos cirúrgicos e intervenções terapêuticas, exigindo uma análise abrangente das opções disponíveis para garantir a segurança e o conforto dos pacientes. Ao considerar diferentes técnicas anestésicas, o objetivo é fornecer aos profissionais de saúde uma visão aprofundada das estratégias mais recentes e eficazes, levando em conta fatores como a recuperação pós-operatória e o manejo da dor aguda. A escolha da abordagem anestésica em pacientes oncológicos é multifacetada, influenciada por variáveis como o tipo de intervenção, estado de saúde geral do paciente e especificidades da condição neoplásica. Neste contexto, a análise comparativa de diferentes técnicas anestésicas, como abordagens regionais e gerais, torna-se essencial para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os impactos adversos. Além disso, a terapia de dor crônica em pacientes oncológicos é um desafio complexo que requer uma abordagem integrada. Este artigo examina diversas modalidades terapêuticas, desde intervenções farmacológicas até métodos não farmacológicos, com o intuito de fornecer insights valiosos para otimizar o manejo da dor crônica e melhorar a qualidade de vida pós-tratamento. A compreensão das complexidades e nuances dessas terapias é essencial para garantir um cuidado abrangente e personalizado aos pacientes oncológicos, destacando a importância de uma abordagem holística na gestão da dor crônica em contexto oncológico. Por fim, este artigo busca consolidar informações atualizadas sobre anestesia e terapia de dor crônica em pacientes oncológicos, oferecendo uma revisão crítica da literatura científica disponível. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento contínuo das práticas clínicas nessa área, promovendo a eficácia dos procedimentos e a melhoria da qualidade de vida para os pacientes que enfrentam essa condição desafiadora. &nbsp