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QUALIDADE DE VIDA NO ENVELHECIMENTO HUMANO
Em um país em que se evidencia o crescimento de uma população da terceira idade, é fundamental que políticas públicas sejam desenvolvidas e implementadas para manutenção de sua qualidade de vida. Representando um percentual considerável que hoje é capaz de contribuir de forma significativa com o sustento da família, a terceira idade no Brasil tem se mostrado pró-ativa e disposta a se reintegrar no mercado de trabalho, aumentando sua autonomia e resgatando sua independência assim como sua auto-estima, à medida que seu grau de socialização torna-se mais intenso. Nesse sentido, cabem aos poderes público e privado estabelecer condições de infra-estrutura que favoreçam a realização plena das atividades a que estão inseridos os idosos. Transporte público adequado, áreas de lazer, hospitais com profissionais capacitados no atendimento especializado, entre outros.A presente revisão de literatura tem por objetivo mostrar a inserção da qualidade de vida no processo de envelhecimento, bem como seus desafios e perspectivas para um Brasil onde se evidencia tal fenômeno social, no qual há necessidade de mobilização da sociedade em prol do atendimento dos idosos
Prevalência de lesões em atletas da seleção brasileira de taekwondo
Objetivo: Identificar a prevalência de lesões em atletas adultos da seleção brasileira masculina de taekwondo. Métodos: Onze atletas com idade média de 24±4,5 anos responderam dois questionários semiestruturados e questões objetivas para investigação dos seguintes aspectos: idade; tempo de prática; graduação; região anatômica afetada em treinos e competições; mecanismos de lesão durante campeonato e treinamento; periodização; duração e frequência de treinos e competições no último ano; e se houve interrupção da prática de taekwondo decorrente das lesões. Resultados: A contusão foi o tipo mais frequente e os membros inferiores os mais acometidos; 27% relataram interrupção do treinamento maior ou igual a 1 dia de treino e/ou competição, em decorrência das lesões. A frequência média de competições; frequência semanal de treinamento e meses de treinamento por ano foram: 6±3 vezes/ano; 5±1 dias/semana e 10±3 meses/ano. Conclusão: A lesão mais prevalente dos atletas da seleção brasileira de taekwondo foi a contusão na coxa e no antebraço decorrente de golpe do adversário durante campeonatos.
ABSTRACT. Injurie’s prevalence in athletes of the Brazilian national team of taekwondo. Objective: Identify the prevalence of injuries in male adults’ athletes of the Brazilian team of taekwondo. Methods: Eleven athletes aged 24±4.5 years answered two semi-structured questionnaires and questions for investigation of the following aspects: age; time practicing; taekwondo’s graduation; anatomical region injured during training and/or competitions; injury mechanisms during competitions and training; periodization; duration and frequency of training and competitions in the last year; and if there was interruption of taekwondo practice due to injuries. Results: The contusion was the most frequent injury, and the lower limbs were most affected, 27% reported discontinuation of training and/or competition greater than or equal to 1 day due to injuries. The mean frequency of competitions; training days per week and training months per year were: 6±3 times/year; 5±1 days/week and 10±3 months/year. Conclusion: The most prevalent injury of athletes from the Brazilian team of taekwondo was the contusion in the thigh and forearm during competitions
Exercícios Fisioterapêuticos Domiciliares COVID-19
Material educativo elaborado para enfrentamento da pandemia por COVID-19, contém orientações fisioterapêuticas com exercícios domiciliares. O Folder é fruto da parceria entre o Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná e o Esquadrão de Saúde de Curitiba da Força Aérea Brasileira
Exercícios Fisioterapêuticos Domiciliares COVID-19
Material educativo elaborado para enfrentamento da pandemia por COVID-19, contém orientações fisioterapêuticas com exercícios domiciliares. O Folder é fruto da parceria entre o Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Paraná e o Esquadrão de Saúde de Curitiba da Força Aérea Brasileira