Canonical transformation for stiff matter models in quantum cosmology

In the present work we consider Friedmann-Robertson-Walker models in the presence of a stiff matter perfect fluid and a cosmological constant. We write the superhamiltonian of these models using the Schutz's variational formalism. We notice that the resulting superhamiltonians have terms that will lead to factor ordering ambiguities when they are written as operators. In order to remove these ambiguities, we introduce appropriate coordinate transformations and prove that these transformations are canonical using the symplectic method.Comment: Revtex4 Class, 3 pages, No Figure

A canonical transformation and the tunneling probability for the birth of an asymptotically DeSitter universe with dust

In the present work, we study the quantum cosmology description of closed Friedmann-Robertson-Walker models in the presence of a positive cosmological constant and a generic perfect fluid. We work in the Schutz's variational formalism. If one uses the scale factor and its canonically conjugated momentum as the phase space variables that describe the geometrical sector of these models, one obtains Wheeler-DeWitt equations with operator ordering ambiguities. In order to avoid those ambiguities and simplify the quantum treatment of the models, we introduce new phase space variables. We explicitly demonstrate that the transformation leading from the old set of variables to the new one is canonical. In order to show that the above canonical transformations simplify the quantum treatment of those models, we consider a particular model where the perfect fluid is dust. We solve the Wheeler-DeWitt equation numerically using the Crank-Nicholson scheme and determine the time evolution of the initial wave function. Finally, we compare the results for the present model with the ones for another model where the only difference is the presence of a radiative perfect fluid, instead of dust.Comment: Revtex4, 18 pages, 2 EPS figure

Rendimento de biomassa da cana-do-reino (Arundo donax L.).

bitstream/item/30324/1/boletim-42.pd

Diplodia pinea na região Sul do Brasil.

bitstream/item/83340/1/CT-312-Celso.pd

The Influence of a Goalkeeper as an Outfield Player on Defensive Subsystems in Futsal

The aim of this study was to investigate the influence of the goalkeeper as an outfield player on defensive subsystems in the team sport of futsal. For this purpose, all sequences of play involving the goalkeeper (n = 65), and the sequences without a goalkeeper (controls) (n = 11), were selected from digital video footage of a futsal competition, and analysed using TACTO software. The defensive area, attacker-defender distance, and interception distance were used to examine players’ coordination tendencies as a team in completion of successful and unsuccessful passes and shots. Results showed that each team reduced its defensive area as well as its variability in situations where the goalkeeper acted as an outfield player. This finding implies that it was an effective defensive strategy because it led to emergence of more unsuccessful passes. It was also observed that the goalkeeper acting as an outfield player was an effective strategy for attacking in terms of increasing shots at goal

Patogenicidade de Sphaeropsis sapinea em árvores jovens de Araucaria angustifolia.

Sphaeropsis sapinea é um patógeno que causa seca de ponteiros e morte de árvores em plantios comerciais de coníferas do mundo. No Brasil, a literatura apresenta este fungo em mudas e toras de Araucaria angustifolia após a colheita, sem relatos de seca de ramos e de ponteiros. Este estudo teve como objetivo verificar a patogenicidade de S. sapinea em Araucaria angustifolia. O postulado de Koch foi realizado em 25 árvores com 2 anos de idade de A. angustifolia. Discos de micélio-ágar de um isolado agressivo obtido de Pinus taeda, retirado de culturas com 10 dias de idade, foram inoculados em ramos injuriados. Três ramos foram inoculados com o fungo, de ixando-se um ramo como t est emunha, por pl ant a. Todas as plantas foram mantidas em casa de vegetação por 30 dias. Ramos com e sem si ntomas for am col ocados em câmara úmida, sob iluminação, para reisolar o patógeno. Oito árvores inoculadas apresentaram sintomas similares aos provocados pelo S. sapinea em pínus. O fungo foi reisolado de 68 % das árvores inoculadas. Confirmou-se a seca de ramos causado por S. sapinea em árvores jovens de araucária.Nota científica

Efeito da planta matriz, estação do ano e ambiente de cultivo na miniestaquia de Pinus radiata.

A estaquia de genótipos superiores de Pinus radiata é uma prática comum na silvicultura. Para sua utilização no Brasil, protocolos de propagação precisam ser estabelecidos. Este trabalho avaliou a miniestaquia aplicada à produção de mudas da espécie, estudando a posição de coleta de broto na planta matriz, a estação do ano e o minijardim. Plantas matrizes seminais, com 1 m de altura e 1,5 anos de idade, foram utilizadas para a produção de miniestacas. Três ensaios consecutivos foram feitos: (i) o enraizamento das miniestacas coletadas de três posições nas matrizes (topo, intermediário e basal), (ii) a influência do minijardim (vaso, canaletão e campo) no desenvolvimento de minicepas e (iii) o efeito da estação do ano (inverno, primavera e verão) sobre o desenvolvimento de miniestacas coletadas de minicepas no canaletão, no vaso e em campo. As miniestacas coletadas da região intermediária das matrizes, com 1,5 anos de idade, apresentaram maior enraizamento do que as coletadas no topo e na região basal. As melhores estações para o desenvolvimento dos brotos foram inverno e primavera, em ambientes de vaso e campo. O verão promoveu melhor desenvolvimento das miniestacas em casa de vegetação, a partir de matrizes cultivadas em canaletão