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    ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DESCRITIVO DO MELANOMA NO BRASIL E SUAS MACRORREGIÕES NOS ÚLTIMOS 5 ANOS

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    Cutaneous melanoma (CM) is an uncommon but often aggressive form of skin cancer due to its significant morbidity and high mortality rates. Although it accounts for less than 5% of all skin cancers, the majority of skin cancer-related deaths are from melanoma. To describe the profile of cutaneous melanoma cases in individuals over 50 years of age in the state of Alagoas, Brazil, between the years 2018 to 2022. This is a cross-sectional study of a descriptive nature. Data from cases of malignant melanoma of the skin, collected at the Department of Informatics of the Unified Health System, in the Oncology Panel, covering the period from 2013 to 2019 were used. The variables were gender, age group, treatment modality and staging. For systematization and data analysis, Microsoft Office Excel software was used. In the analyzed period, 19,612 confirmed cases of malignant melanoma of the skin were registered in Brazil. When analyzing the hospitalizations within the study period, according to the diagnosis regions, it is seen that the South Region had the highest incidence with 7,954 cases. Malignant skin melanoma represents a large number of cases in the Oncology Panel, most worryingly in men between 60 and 69 years old. Thus, knowledge of the epidemiological profile of those affected by CM in Brazil can serve as a tool for planning and allocating resources in health planning, ensuring access and quality of care. Likewise, greater attention is needed in the prevention and reporting of new cases.O melanoma cutâneo (MC) é uma forma incomum, mas frequentemente agressiva, de câncer de pele devido à sua morbidade significativa e altas taxas de mortalidade. Embora seja responsável por menos de 5% de todos os cânceres de pele, a maioria das mortes relacionadas ao câncer de pele são de melanoma. Descrever o perfil de casos do melanoma cutâneo em indivíduos com mais de 50 anos no estado de Alagoas, Brasil,  entre os anos de 2018 a 2022. Trata-se de um estudo transversal de natureza descritiva. Foram utilizados dados de casos de melanoma maligno da pele, coletados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, no Painel de Oncologia, abarcando o período de 2013 a 2019. Foram utilizadas como variáveis sexo, faixa etária, modalidade de tratamento e estadiamento. Para a sistematização e análise dos dados foi utilizado o software Microsoft Office Excel. No período analisado, foram registrados 19.612 casos confirmados de melanoma maligno da pele, no Brasil. Ao analisar as internações dentro do período de estudo, segundo as regiões de diagnóstico, vê-se que a Região Sul apresentou a maior incidência com 7.954 casos. O Melanoma maligno de pele representam um grande número de casos no Painel de oncologia, de forma mais preocupante em homens entre 60 e 69 anos. Desse modo, o conhecimento do perfil epidemiológico dos acometidos pelo  MC no Brasil pode servir como ferramenta para o planejamento e a alocação de recursos em saúde planejamento garantindo o acesso e a qualidade do atendimento. Assim como, faz-se necessário uma maior atenção na prevenção e notificação de novos caso
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