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    Intensive treatment of hyperglycemia in the acute phase of myocardial infarction: the tenuous balance between effectiveness and safety: a systematic review and meta-analysis of randomized clinical trials

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    In acute myocardial infarction (AMI), each 18 mg/dl (1 mmol/L) increment is associated with a 3% increase in mortality rates. All strategies applied for reducing blood glucose to this date, however, have not presented encouraging results. We searched the Medline (PubMed) and Cochrane Library databases for randomized clinical trials (RCTs) from 1995 to 2017 that used the intensive strategy or GIK therapy for blood glucose control during the acute stage of the AMI. We included eight studies. In order to identify the effects of GIK or insulin therapy, we calculated a overall risk ratio (RR) with meta-analysis of fixed and random effects models. A two-tail p-value of 36 mg/dL) in relation to the estimated average blood glucose (estimated by HbA1c) were associated with higher mortality, whereas lower reductions in blood glucose ( 36 mg/dL) em relação à glicemia estimada média se associaram à maior mortalidade, enquanto reduções menores não se associaram com seu incremento ou redução. A redução glicêmica na fase aguda em relação à glicemia estimada média foi mais efetiva e segura na faixa em torno de 18 mg/dL. Esta meta-análise levanta a hipótese de haver um limite tênue entre efetividade e segurança para a redução glicêmica na fase aguda, sendo que os alvos não devem exceder uma redução maior do que 36 mg/dL de glicemia
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