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    Disfunções metabólicas da síndrome do ovário policístico.

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    Polycystic ovary syndrome (PCOS) is an endocrine disorder that affects approximately 1 in 15 women of reproductive age. Its pathogenesis is related to genetic and environmental factors. Among genetic factors, studies have shown that women who present variations in the CYP11a, CYP17, CYP19 and CYP21 genes have intrinsic changes in steroidogenesis. Furthermore, alterations in the anti-Mullerian hormone (AMH) gene, follistatin gene and follicle-stimulating hormone receptor (FSHR) gene were found in women suffering from this endocrine disorder. On the other hand, the occurrence of PCOS related to environmental factors is linked to women with obesity and the use of endocrine disruptors, such as bisphenol A. The diagnosis of PCOS is based on the Rotterdam criteria which requires the presence of at least two of the following elements : oligoanovulation, hyperandrogenism and the identification of polycystic ovaries using ultrasound. PCOS can present several metabolic dysfunctions, such as hyperandrogenism, oxidative stress, chronic inflammation and hyperinsulinemia, which can trigger type 2 diabetes mellitus. Furthermore, other organs such as the heart and liver can be affected by this disease, further impairing the quality of life of these patients. patients. The treatment of polycystic ovary syndrome is based on non-pharmacological and pharmacological measures. Among non-pharmacological measures, physical activity and lifestyle changes are the main interventions for these patients. On the other hand, pharmacological measures, such as the use of insulin sensitizers, contraceptives and anti-androgens have shown significant efficacy in the treatment of PCOS.El síndrome de ovario poliquístico (SOP) es un trastorno endocrino que afecta aproximadamente a 1 de cada 15 mujeres en edad reproductiva. Su patogénesis está relacionada con factores genéticos y ambientales. Entre los factores genéticos, estudios han demostrado que las mujeres que presentan variaciones en los genes CYP11a, CYP17, CYP19 y CYP21 presentan cambios intrínsecos en la esteroidogénesis. Además, se encontraron alteraciones en el gen de la hormona antimulleriana (AMH), el gen de la folistatina y el gen del receptor de la hormona folículo estimulante (FSHR) en mujeres que padecían este trastorno endocrino. Por otro lado, la aparición de SOP relacionada con factores ambientales está ligada a mujeres con obesidad y al uso de disruptores endocrinos, como el bisfenol A. El diagnóstico de SOP se basa en los criterios de Rotterdam que requieren la presencia de al menos dos de los siguientes elementos: oligoanovulación, hiperandrogenismo y la identificación de ovarios poliquísticos mediante ecografía. El SOP puede presentar varias disfunciones metabólicas, como hiperandrogenismo, estrés oxidativo, inflamación crónica e hiperinsulinemia, que pueden desencadenar diabetes mellitus tipo 2. Además, otros órganos como el corazón y el hígado pueden verse afectados por esta enfermedad, perjudicando aún más la calidad de vida. de estos pacientes. El tratamiento del síndrome de ovario poliquístico se basa en medidas farmacológicas y no farmacológicas. Entre las medidas no farmacológicas, la actividad física y los cambios en el estilo de vida son las principales intervenciones para estos pacientes. Por otro lado, las medidas farmacológicas, como el uso de sensibilizadores de insulina, anticonceptivos y antiandrógenos, han demostrado una eficacia significativa en el tratamiento del SOP.A síndrome dos ovários policístico (SOP) é um distúrbio endócrino que acomete cerca de 1 em cada 15 mulheres em idade reprodutiva. Sua patogênese está relacionada a fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores genéticos, estudos mostraram que mulheres que apresentam variações nos genes CYP11a, CYP17, CYP19 e CYP21 possuem alterações intrínsecas na esteroidogênese. Além disso, foram encontradas em mulheres que sofrem desse distúrbio endócrino alterações no gene do hormônio anti-Mulleriano (AMH), gene da folistatina e gene do receptor do hormônio folículo-estimulante (FSHR). Por outro lado, a ocorrência de SOP relacionada a fatores ambientais está vinculada a mulheres com obesidade e uso de desreguladores endócrinos, como o bisfenol A. O diagnóstico da SOP é baseado nos critérios de Rotterdam que requer a presença de pelo menos dois dos seguintes elementos: oligoanovulação, hiperandrogenismo e a identificação de ovários policísticos por meio de ultrassonografia. A SOP pode apresentar diversas disfunções metabólicas, como hiperandrogenismo, estresse oxidativo, inflamação crônica e hiperinsulinemia, podendo desencadear diabetes mellitus tipo 2. Além disso, outros órgãos como coração e fígado podem ser afetados por essa doença, prejudicando ainda mais a qualidade de vida desses pacientes. O tratamento da síndrome dos ovários policísticos é baseado em medidas não farmacológicas e farmacológicas. Entre as medidas não farmacológicas temos que a atividade física e a mudança no estilo de vida são as principais intervenções para esses pacientes. Por outro lado, medidas farmacológicas, como o uso de sensibilizantes de insulina, anticoncepcionais e anti andrógenos mostraram eficácia significativa no tratamento  da SOP
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