2 research outputs found

    Tratamento da Rinossinusite Crônica: Atualizações e Desafios

    Get PDF
    A rinossinusite crônica, caracterizada pela inflamação persistente das cavidades nasais e seios paranasais, pode ser subdividida em RCP e RCSP. Seu diagnóstico e tratamento multifatorial exigem uma abordagem abrangente, incluindo exames físicos, terapias farmacológicas e intervenções cirúrgicas, quando necessário. Objetivo: Assim, o objetivo do presente estudo é analisar os avanços e desafios acerca do tratamento da rinossinusite crônica. Metodologia: A revisão multidisciplinar sobre o tratamento da rinossinusite crônica utilizou bases de dados como PubMed, LILACS e SciELO, selecionando estudos dos últimos 5 anos. Critérios rigorosos de inclusão e exclusão foram aplicados para analisar desafios e avanços, proporcionando uma visão atualizada da literatura sobre o tema. Resultados e Discussão: A rinossinusite crônica exige uma abordagem multifacetada, integrando métodos farmacológicos e não medicamentosos, como a lavagem nasal e a terapia com corticosteroides. No entanto, avanços terapêuticos, como a terapia biológica e a fotodinâmica, oferecem novas perspectivas; contudo, desafios como diagnóstico preciso e resistência bacteriana persistem, demandando pesquisa contínua. Conclusão: Os avanços na rinossinusite crônica prometem melhorar a qualidade de vida dos pacientes; no entanto, é essencial investir em pesquisa contínua, ensaios clínicos e colaboração multidisciplinar para desenvolver terapias mais eficazes e abordar desafios persistente

    Abordagem ao paciente pediátrico traumatizado: desafios e atualizações

    Get PDF
    Para o atendimento de pacientes pediátricos vítimas de trauma, é necessário compreender as principais causas, epidemiologia e fatores de risco. Além disso, é fundamental estar ciente de que acidentes de trânsito, quedas e queimaduras são ocorrências comuns nesse contexto. Vale ressaltar que o trauma representa uma importante causa de morbidade e mortalidade, especialmente entre crianças de 1 a 4 anos. Portanto, garantir um protocolo estruturado e multidisciplinar é essencial para assegurar o melhor cuidado possível
    corecore