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    Emulsificante e complexo enzimático em dieta para frangos de corte de linhagem caipira na Amazônia ocidental

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    Objetivou-se avaliar os efeitos da adição de níveis de emulsificante à base de lecitina de soja e complexo enzimático (Xilanase, β-Glucanase, Galactosidase, Protease, Amilase, β-Mananase) na ração basal durante a criação de frangos de corte de linhagem caipira. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 6 repetições. Os tratamentos foram: T1: ração controle, sem complexo enzimático e emulsificante; T2: 0,2 kg t-1 de complexo enzimático; T3: 0,5 kg t-1 de emulsificante; T4: 0,2 kg t-1 de complexo enzimático + 0,5 kg t-1 de emulsificante; T5: 0,3 kg t-1 de complexo enzimático + 1 kg t-1 de emulsificante. A cada 14 dias foram coletados os dados do desempenho zootécnico e após 70 dias as aves foram eutanasiadas para obtenção do rendimento de carcaça, peito, coxa, sobrecoxa e coleta do intestino para análise de pH e morfometria. Nos períodos de 1 a 56 e 1 a 70 dias houve diferença (P0,05) na viabilidade das aves, no rendimento de carcaça, cortes de vísceras e no pH de duodeno e cecos. Houve diferença na morfometria intestinal (P<0,05), sendo o T5 o que obteve melhor relação vilo/cripta. O nível 0,3 kg t-1 complexo enzimático com 1 kg t-1 emulsificante indicou melhor efeito na relação vilosidade e criptas. O nível com 0,2 kg t-1 do complexo enzimático com 0,5 kg t-1 do emulsificante adicionado a dieta comercial trouxe benefícios como diminuição do consumo de ração, sem afetar o ganho de peso, tendo assim uma boa conversão alimentar. Palavras-chave: Aditivos; Desempenho Zootécnico; Morfometria Intestinal; Rendimento de Carcaça
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