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    O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO: UMA EXPERIÊNCIA EM UMA ESCOLA PÚBLICA

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    A formação do professor é um constante desafio para as instituições de ensino superior (TINTI, 2012). Com o intuito de propiciar ao acadêmico experiência profissional em sua respectiva área de formação, os cursos de licenciatura mantêm em sua grade disciplinas de estágios supervisionados. Estes estágios são percebidos pelos acadêmicos como auxilio importante para a sua formação, pois a partir deles o acadêmico vivencia a escola, assim como verifica o papel do professor frente aos desafios vivenciados em seu dia a dia (ARAÚJO E PIOCHON, 2011). O objetivo desse trabalho é relatar a experiência vivida por um acadêmico do curso de Licenciatura Plena em Matemática da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) em uma escola de educação básica pertencente ao estado de Santa Catarina. De acordo com o planejamento do professor titular da disciplina na escola, o conteúdo previsto para o ensino é o de Matrizes. Esse conteúdo está sendo ministrado para duas turmas do segundo ano do ensino médio com a supervisão do professor responsável. Como esse foi o primeiro contato do acadêmico com um ambiente escolar de ensino médio, sentiu-se dificuldade na elaboração das aulas e seleção de exercícios. Também foi percebido dificuldade em estabelecer e cumprir o cronograma, uma vez que além das características de cada turma existem saídas de campo e feriados que acabam interferindo nesse aspecto. Quanto ao aspecto pedagógico, percebeu-se a heterogeneidade das turmas, ou seja, hora verificou-se a presença de alunos com extrema dificuldade em conceitos básicos de matemática, no entanto com evidente esforço para superá-los, e de outro lado alunos que apresentaram muita facilidade com esse conteúdo, isso sendo revelado durante as explicações da matéria e também na resolução de exercícios. Sendo assim, na perspectiva do ensino, verificou-se que o processo de ensino aprendizagem é complexo e o papel do professor muito importante, criando situações para o desenvolvimento das potencialidades de cada um dos presentes na sala.Palavras-chave: Matrizes, Ensino Médio, Ensino, Educação Matemática, Escola Pública

    AVALIAÇÃO DO PROCESSO EXPERIENCIAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NO OLHAR DO ALUNO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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    O processo de iniciação a docência desde a graduação se constitui num cenário cada vez mais complexo de formação de professores, segundo Tinti (2012). Neste contexto, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), visa a inserção do licenciando na realidade escolar, familiarizando-o com a cultura escolar, as práticas pedagógicas, a relação teoria e prática e, os principais problemas enfrentados pelos educadores no contexto educacional (CAPES, 2008). No âmbito da Matemática, ampliam-se os desafios pelas dificuldades dos alunos na elaboração dos conceitos. A principal funcionalidade da matemática é lidar com as abstrações, ou seja, ela trabalha com ideias, representada por meio de símbolos, incógnitas, números, entre outros, segundo Jardinetti (1996). Investigar e propiciar aulas mais dinâmicas pode melhorar a qualidade do aprendizado, colaborando com uma maior participação dos discentes, como citam Molossi, et.al (2016). No contexto de iniciação a docência, acadêmicos do Curso de Licenciatura em Matemática da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) participam do PIBID e desenvolvem ações de estudo, observação e vivência experiencial em escolas de Educação Básica. Visando compreender o processo de elaboração dos conceitos matemáticos em situação escolar e suas contribuições na formação dos alunos da educação básica, são desenvolvidas oficinas nas escolas, como ação de vivência inicial de docência no PIBID. Avaliar permanentemente este processo é fundamental para a melhoria dos estudos e práticas utilizadas. Assim, o presente trabalho tem por objetivo, avaliar o processo experiencial de iniciação a docência no olhar do aluno da educação básica. A pesquisa é bibliográfica com abordagem quantitativa de análise de dados. Elaborou-se um instrumento de pesquisa, em forma de questionário, que foi aplicado na escola, participante do projeto, no primeiro semestre de 2017. A amostra foi composta por 18 estudantes do 8º ano da Educação Básica, de uma escola pública da rede municipal de ensino, localizada em Criciúma-SC, parceira no projeto PIBID. A amostra foi composta por 61,1% (n = 11) do sexo feminino e 38,9% (n = 7) do sexo masculino. Os resultados da pesquisa mostram que, apesar dos discentes afirmarem ser a matemática a disciplina de menor interesse, localizada em último lugar em interesse, com média e desvio padrão de 5,40 ± 2,17, 94,4% (n = 17) dos alunos, consideravam importante estudar matemática e 47,1% (n = 8) acreditam ser muito importante este estudo. 94,4% (n = 17) acreditam que as tarefas propostas na oficina foram importantes para o aprendizado, destes 35,3% (n = 6) consideram muito e parcialmente importante, respectivamente. Os resultados mostram que, a vivência dos pibidianos no processo de experimentação à docência, foi bem avaliada pelos alunos. 72,2% (n = 13) afirmaram ter interesse em participar de atividades semelhantes à oficina e 58,3% (n = 7) afirmaram que gostariam muito dessa nova participação.Palavras-chave: Educação Matemática, Ensino e Aprendizagem, PIBID, Avaliação

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