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    Sistema de controle da pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 12 - 2005.

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    Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2005. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/CPAP-2010/57320/1/BP94.pd

    Sistema de controle da pesca do Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS-4, 1997.

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    Neste documento encontram-se informacoes coletadas e organizadas pelo SISTEMA DE CONTROLE DA PESCA DO MATO GROSSO DO SUL - SCPESCA/MS, no ano de 1997. Essas informacoes foram obtidas para todo o pescado (profissional e esportivo) proveniente da bacia do Alto Paraguai-BAP, oficialmente vistoriado pela Policia Florestal/MS e desembarcado no Estado. Foi registrado um total de 1.531t de pescado, dos quais 19% correspondem a pesca profissional e 81%, a pesca esportiva. As especies mais capturadas foram: pacu (345t), pintado (253t), piavucu (170t), dourado (135t), barbado (116t) e cachara (110t). Os rios que mais contribuiram foram: Paraguai 54% e Miranda 25%. Um total de 57.172 pescadores esportivos visitaram o Estado, com maior concentracao nos meses de julho a outubro, provenientes principalmente de Sao Paulo (68%), Parana (13%) e Minas Gerais (9%). Mensalmente, os pescadores profissionais realizaram viagens de pesca com duracao de 5 a 9 dias, capturando entre 58,5 e 114,1kg/pescador/viagem e entre 8,6 e 15kg/pescador/dia; os pescadores esportivos realizaram viagens de pesca com duracao de 4 ou 5 dias, capturando entre 18,6 e 22,8kg/pescador/viagem e 3,9 e 5,kg/pescador/dia. Comparando-se os dados dos anos dew 1994 a 1997, ja e possivel tracar um perfil da pesca na regiao e identificar algumas tendencias.bitstream/item/37432/1/BP20.pd

    Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 6 - 1999.

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    Neste estudo encontram-se informações sobre a pesca profissional e esportiva, oficialmente vistoriadas pela Polícia Militar Ambiental/MS na Bacia do Alto Paraguai, coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS), no ano de 1999. Foram capturados 1.537 t de pescado sendo 20,8% pela pesca profissional e 79,2% pela esportiva. As espécies mais capturadas foram: pacu Piaractus mesopotamicus (361 t, 25,6%) e pintado Pseudoplatystoma corruscans (206 t, 14,9%), sobretudo nos rios Paraguai e Miranda. Um total de 58.966 pescadores esportivos visitaram o Estado, oriundos principalmente de São Paulo (66,1%). Em mediana, os pescadores profissionais capturaram entre 54 e 90 kg/pescador.viagem e os pescadores esportivos entre 19 e 24 kg/pescador.viagem. Efetuou-se a avaliação do nível de exploração dos estoques para as treze espécies mais importantes, indicando sobrexploração somente para os estoques do pacu e, talvez, início para o jaú. Para o pacu, a captura máxima sustentável (YMSY) foi estimada em 405 toneladas/ano, sujeita a um esforço de pesca (fMSY) de 156.700 pescadores x dias de pesca.bitstream/item/37417/1/BP35.pd

    Alimentacao do tucunare Cichla sp. (Pisces, cichlidae) um peixe introduzido no Pantanal, Brasil.

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    Com o objetivo de estudar a alimentacao do tucunare (Cichla sp.) no Pantanal, foram realizadas cinco coletas entre novembro/1992 e junho/1994. Foram capturados 425 especimes, destes 207 apresentaram conteudo estomacal. Foram analisadas a Frequencia de Ocorrencia (FO), Volume Relativo (Vr) e "Indice Alimentar" (IA). Os peixes foram o principal item alimentar (FO=97,10%, Vr=96,45, IAi=99,81%), seguido de "restos vegetais", (FO=6,28%, Vr=2,49, IAi=16%) e camaroes (FO=1,93%, Vr=1,04, IAi=2%). Foram identificadas 21 especies de peixes no conteudo estomacal do "tucunare". Curimatella dorsalis foi a presa predominante em numero de individuos (18,75%) e em biomassa (28,81%). A familia mais representativa em biomassa foi Curimatidae (27,36%) e Cichlidae (26,93%); em numero de individuos, Sternopygidae foi mais representada (26,66%), seguida de Cichlidae e Curimatidae, com 15,55%. Os resultados permitem caracterizar o tucunare como piscivoro generalista.bitstream/item/37429/1/BP23.pd

    Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS-5-1998.

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    Neste estudo encontram-se as informacoes sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS), para o ano de 1998. Essas informacoes foram obtidas para todo o pescado capturado na Bacia do Alto Paraguai (BAP), oficialmente vistoriado pela Policia Militar Ambiental/MS e desembarcado no Estado. Foi registrado um total de 1.539 t de pescado, do qual 19,6% correspondem a pesca profissional e 80,4% a esportiva. As especies mais capturadas foram: pacu Piaractus mesopotamicus (363 t, 25,4%), pintado Pseudoplatystoma corruscans (230 t, 16,1%), piavucu Leporinus macrocephalus (162 t, 11,4%), dourado Salminus maxillosus (160 t, 11,2%), barbado Pinirampus pirinampu (101 t, 7,1%) e cachara Pseudoplatystoma fasciatum (79 t, 5,5%). Os rios que mais contribuiram foram: Paraguai (718 t, 50,2%) e Miranda (411 t, 28,9%). Um total de 56.713 pescadores esportivos visitaram o Estado, com maior concentracao nos meses de julho a outubro, provenientes principalmente de Sao Paulo (67,8%), Parana (13,5%) e Minas Gerais (8,8%). Em mediana, mensalmente, os pescadores profissionais realizaram viagens de pesca com duracao de cinco a nove dias, capturando entre 55,53 kg/pescador/viagem e 102,3 kg/pescador/viagem e entre 6,35 kg/pescador/dia e 22,5 kg/pescador/dia; os pescadores esportivos realizaram viagens de pesca com duracao de cinco dias, capturando entre 19,9 kg/pescador/viagem e 23,3 kg/pescador/viagem e entre 4,1 e 4,8 kg/pescador/dia. Comparando-se os dados dos anos de 1994 a 1998, obteve-se um perfil da pesca, identificando-se algumas tendencias. Por meio do modelo sintetico de Schaefer, efetuou-se a avaliacao do nivel de exploracao dos estoques pesqueiros para as treze especies mais importantes, indicando sobreexploracao somente para os estoques do pacu e, talvez, inicio para o jau. Ajustou-se a seguinte equacao para o pacu: Y = 6 . f - 2,059 . 10 -5 - f2 (n = 5, r = 0,86, P = 0,060), onde Y = captura anual em quilogramas e f = numero de pescadores x numero de dias de pescaria. Sua captura maxima sustentavel (Ymsy) foi estimada em 437 toneladas/ano, sujeita a um esforco de pesca (fMSY) de 146.000 pescadores x dias de pesca, valores ultrapassados em 1998 em que foram capturadas 231 toneladas de pecu mediante um esforco de pesca de 308.000 pescadores x dias de pescaria. Em funcao desses resultados, foram feitos aconselhamentos para aumentar o tamanho minimo de captura de jau e pacu, a fim de diminuir o esforco de pesca, que foram discutidos e acatados pelo recem-criado Conselho Estadual de Pesca de MS, modificando-se a legislacao

    Distribuicao espacial do tucunare, Cichla sp (Pisces, cichlidae), peixe amazonico introduzido no Pantanal, Brasil.

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    O tucunare, uma especie exotica, introduzido da bacia Amazonica, tem sido observado no Pantanal desde 1982 no Rio Piquiri, na divisa dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Entre novembro de 1992 e janeiro de 1994 foram realizadas 5 campanhas ao longo da bacia do rio Piquiri e no rio Sao Lourenco, acima e abaixo da sua juncao com o rio Piquiri. Exemplares de tucunare foram encontrados em lagos marginais, sugerindo que possivelmente utilizam o rio somente como "corredor". Os limites da distribuicao foram definidos como: 17o28'59"S, 55o13'45"O (abertura da passagem subterranea do rio Correntes); 17o21'20"S, 54o30'25"O (cachoeira Itiquira); 17o18'44"S, 56o43'24"O (boca do rio Piquiri). Portanto, ocorrendo somente na bacia do Piquiri. A transparencia (medida atraves do disco de Secchi) do rio Sao Lourenco e menor que a do rio Piquiri, (22 e 39 cm, e 50 e 70 cm, respectivamente). A baixa transparencia e o reduzido numero de ambientes lenticos, o habitat preferencial das especies, e a longa distancia entre os mesmos no rio Sao Lourenco, podem estar atuando como uma barreira a dispersao do tucunare.bitstream/item/37428/1/BP24.pd

    Sistema de controle de pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 2 - 1995.

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    Neste documento encontram-se as informacoes coletadas e organizadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul - SCPESCA/MS, para o ano de 1995. Essas informacoes foram obtidas para todo o pescado (profissional e esportivo) oficialmente vistoriado e desembarcado no Estado. Foi registrado um total de 1.399 toneladas de pescado, onde 31,4% correspondem a pesca profissional e a 68,6% a pesca esportiva. As especies mais capturadas foram: pacu (427t), pintado (280t), piavucu (129t), cachara (108t), jau (55t), barbado (50t) e piranha (48t). A contribuicao dos rios mais piscosos foi: Paraguai 53,1%, Miranda 19,8%, Aquidauana 7,1%, Taquari 5,2% e Cuiaba (localmente conhecido como Sao Lourenco) 3,2%. Um total de 43.921 pescadores esprotivos visitaram o Estado, com maior concentracao nos meses de julho a outubro, provenientes, principalmente, de Sao Paulo (71,1%), Parana (11,0%) e Minas Gerais (7,1%). Em mediana, os pescadores profissionais realizaram viagens de pesca com duracao de 1 a 7 dias, capturando entre 36 e 84kg de pescado por viagem; os pescadores esportivos realizaram viagens de pesca com duracao de 4 a 5 dias, capturando entre 20 a 27kg de pescado por viagem.bitstream/item/37438/1/BP14.pd

    Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 15 - 2008.

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    Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2008. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/item/54560/1/BP107.pd

    Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS - 9 - 2002.

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    Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS), para o ano de 2002. Os dados obtidos foram provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS. Foi registrado um total de 686 t de pescado, do qual 312 t (45%) foram capturados pela pesca profissional e 374 t (55%) pela pesca esportiva. As espécies mais capturadas foram pintado Pseudoplatystoma corruscans (145 t, 27%), pacu Piaractus mesopotamicus (125 t, 24%), cachara Pseudoplatystoma fasciatum (54 t, 10%) e piavuçu Leporinus macrocephalus (41 t, 8%). Os rios que mais contribuíram foram Paraguai (253 t, 48%) e Miranda (125 t, 24%). Um total de 29.683 pescadores esportivos visitaram o Estado, provenientes, principalmente, de São Paulo (62%) com pico de ocorrência no mês de setembro. O número total de pescadores profissionais registrados foi de 1.272. Em mediana, mensalmente, os pescadores profissionais realizaram viagens com duração de 8 a 12 dias capturando entre 61,2 e 100,3 kg/pescador.viagem, com rendimento entre 7,35 e 13,22 kg/pescador.dia. Os pescadores esportivos, por sua vez, realizaram viagens com duração de 4 a 5 dias capturando entre 9,0 e 13,2 kg/pescador.viagem, com rendimento entre 2,12 e 2,97 kg/pescador.dia. De maneira geral, os dados de 2002 indicaram a mesma tendência observada nos anos anteriores em relação à diminuição na captura do dourado Salminus maxillosus pela pesca total, o que levou ao aumento do tamanho mínimo de captura para esta espécie, a vigorar a partir de 2004.bitstream/item/37403/1/BP47.pd

    Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul SCPESCA/MS 16 - 2009.

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    Neste boletim encontram-se as informações sobre a pesca profissional e esportiva coletadas e analisadas pelo Sistema de Controle da Pesca de Mato Grosso do Sul (SCPESCA/MS) no ano de 2009. Os dados obtidos são provenientes do pescado capturado em toda a Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul e vistoriado pela Polícia Militar Ambiental/MS.bitstream/item/54570/1/BP108.pd
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