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Shape and function of the perineal muscles of viscacha (Lagostomus maximus)
Entre as espécies de roedores já estudadas podemos destacar a grande variação na morfologia do aparelho reprodutor masculino. Assim, considerando a importância ecológica dos roedores, e a grande representatividade numérica quanto geográ ica destes animais, bem como a escassez que aborda a anatomia reprodutiva, desenvolvemos este trabalho com um roedor histricomorfo da América do Sul, a viscacha. Este animal apresenta algumas caracterÃsticas reprodutivas bem peculiares, desta forma descreveremos a anatomia macroscópica da musculatura perineal, e o papel dos músculos no comportamento copulatório desta espécie. A região perineal da viscacha é composta por cinco músculos, sendo que três músculos encontram-se dispostos no diafragama urogenital super icial, Musculus ischiocavernosus, M. bulbocavernosus e M. bulbospongiosus, e pelos músculos que se encontram no diafragma pélvico, M. levator ani e M. retractor penis. Sendo assim, destacamos que o estudo do assoalho pélvico em animais silvestres é de grande valia, uma vez que contribuem com o melhor entendimento dos mecanismos relacionados â ereção e ejaculação; ou seja colaboram com os estudos sobre a reprodução dos animais.Among the rodent species studied we can highlight the wide variation in the morphology of the male reproductive system. Thus, considering the ecological importance of rodents, and the large number and geographical representation of this animal, as well as shortages regarding the reproductive anatomy, we developed this study with viscacha, a South American histricomorph rodent. As this species has some very peculiar reproductive features, we described the gross anatomy of the perineal muscles and the role of copulatory behavior. The perineal region of viscacha is composed of five muscles, three of which are arranged in the superficial genitourinary diaphragm, as Musculus ischiocavernosus, M. bulbocavernosus and M. bulbospongiosus, and the muscles that lie at the pelvic diaphragm, M. levator ani and M. retractor penis. Therefore, we emphasize that the study of the pelvic floor in wild animals is of great value, then contribute to a better understanding of the mechanisms related to erection and ejaculation or collaborate with studies on the reproduction of animals.Facultad de Ciencias Veterinaria
Shape and function of the perineal muscles of viscacha (Lagostomus maximus)
Entre as espécies de roedores já estudadas podemos destacar a grande variação na morfologia do aparelho reprodutor masculino. Assim, considerando a importância ecológica dos roedores, e a grande representatividade numérica quanto geográ ica destes animais, bem como a escassez que aborda a anatomia reprodutiva, desenvolvemos este trabalho com um roedor histricomorfo da América do Sul, a viscacha. Este animal apresenta algumas caracterÃsticas reprodutivas bem peculiares, desta forma descreveremos a anatomia macroscópica da musculatura perineal, e o papel dos músculos no comportamento copulatório desta espécie. A região perineal da viscacha é composta por cinco músculos, sendo que três músculos encontram-se dispostos no diafragama urogenital super icial, Musculus ischiocavernosus, M. bulbocavernosus e M. bulbospongiosus, e pelos músculos que se encontram no diafragma pélvico, M. levator ani e M. retractor penis. Sendo assim, destacamos que o estudo do assoalho pélvico em animais silvestres é de grande valia, uma vez que contribuem com o melhor entendimento dos mecanismos relacionados â ereção e ejaculação; ou seja colaboram com os estudos sobre a reprodução dos animais.Among the rodent species studied we can highlight the wide variation in the morphology of the male reproductive system. Thus, considering the ecological importance of rodents, and the large number and geographical representation of this animal, as well as shortages regarding the reproductive anatomy, we developed this study with viscacha, a South American histricomorph rodent. As this species has some very peculiar reproductive features, we described the gross anatomy of the perineal muscles and the role of copulatory behavior. The perineal region of viscacha is composed of five muscles, three of which are arranged in the superficial genitourinary diaphragm, as Musculus ischiocavernosus, M. bulbocavernosus and M. bulbospongiosus, and the muscles that lie at the pelvic diaphragm, M. levator ani and M. retractor penis. Therefore, we emphasize that the study of the pelvic floor in wild animals is of great value, then contribute to a better understanding of the mechanisms related to erection and ejaculation or collaborate with studies on the reproduction of animals.Facultad de Ciencias Veterinaria
Morfologia da glândula mamária do quati (Nasua nasua)
Nasua nasua é um animal onÃvoro, encontrado em todo Brasil. A reprodução da espécie ocorre somente uma vez ao ano, na primavera. As fêmeas são matriarcas e amamentam suas crias até os 5 meses de idade, vivem com seus filhotes em bandos de até 30 indivÃduos. Para descrição morfológica da glândula mamaria do Nasua nasua foram utilizados seis animais provenientes do Criatório Cientifico (Cecrimpas), Unifeob. Autorizado pelo Ibama (Proc.02027.002322/98-99). Para análise macroscópica um animal foi injetado com látex neoprene, sendo a artéria femoral injetada com látex de cor vermelha e a veia jugular de cor azul. Os demais animais foram fixados em solução aquosa a 10% de formaldeÃdo. Para análise microscópica, fragmentos glandulares foram coletados e submetidos ao processo rotineiro, embebido em parafina e corados com Hematoxilina e Eosina, PicrossÃrius e Azul de Toluidina. Macroscopicamente foram evidenciados três pares de glândulas mamárias, sendo dois pares posicionados na região abdominal e um par na região inguinal. Microscopicamente, notou-se epitélio de revestimento externo das papilas mamárias, epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, o qual seguia por toda glândula de forma irregular. Na entrada do óstio, o epitélio da epiderme era modificado ocorrendo uma transição de epitélio pavimentoso estratificado para um epitélio cúbico no ducto papilar. O parênquima glandular era caracteristicamente túbulo alveolar com células secretoras, evidenciado principalmente no animal lactente. Os resultados macroscópicos e microscópicos assemelham-se aos já descritos nas cadelas (Canis familiaris) e os do Procyon cancrivorus pertencente à mesma famÃlia do quati, FamÃlia Procyonidae
Dynamics of male canine germ cell development
<div><p>Primordial germ cells (PGCs) are precursors of gametes that can generate new individuals throughout life in both males and females. Additionally, PGCs have been shown to differentiate into embryonic germ cells (EGCs) after <i>in vitro</i> culture. Most studies investigating germinative cells have been performed in rodents and humans but not dogs (<i>Canis lupus familiaris</i>). Here, we elucidated the dynamics of the expression of pluripotent (<i>POU5F1</i> and <i>NANOG</i>), germline (<i>DDX4</i>, <i>DAZL</i> and <i>DPPA3</i>), and epigenetic (5mC, 5hmC, H3K27me3 and H3K9me2) markers that are important for the development of male canine germ cells during the early (22–30 days post-fertilization (dpf)), middle (35–40 dpf) and late (45–50 dpf) gestational periods. We performed sex genotype characterization, immunofluorescence, immunohistochemistry, and quantitative reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-qPCR) analyses. Furthermore, in a preliminary study, we evaluated the capacity of canine embryo PGCs (30 dpf) to differentiate into EGCs. To confirm the canine EGCs phenotype, we performed alkaline phosphatase detection, immunohistochemistry, electron and transmission scanning microscopy and RT-qPCR analyses. The PGCs were positive for <i>POU5F1</i> and H3K27me3 during all assessed developmental periods, including all periods between the gonadal tissue stage and foetal testes development. The number of <i>NANOG</i>, DDX4, DAZL, DPPA3 and 5mC-positive cells increased along with the developing cords from 35–50 dpf. Moreover, our results demonstrate the feasibility of inducing canine PGCs into putative EGCs that present pluripotent markers, such as POU5F1 and the <i>NANOG</i> gene, and exhibit reduced expression of germinative genes and increased expression of H3K27me3. This study provides new insight into male germ cell development mechanisms in dogs.</p></div
PGCs epigenetic markers during development.
<p>(A-H) Sections of the male canine gonadal ridge and PGCs during the early (25–30 dpf), middle (35–40 dpf) and late (45–50 dpf) gestational periods showing the expression of 5mC (dab staining–brown/nuclear). (E-H) 5mC was clearly expressed in the gonocytes and foetal testes even though the spermatogonial cells were not positive for 5mC (white arrow, E to H). (E1-H1) However, the spermatogonial cells continued to show POU5F1 positivity (red/nuclear). (Scale bars are 50 μm).</p
RT-qPCR analysis of several key pluripotent and germ cell-associated genes in PGCs among the periods.
<p><i>POU5F1</i>, <i>NANOG</i>, <i>DDX4</i>, <i>DPPA3</i> and <i>DAZL</i> were normalized to the <i>GADPH</i> gene (N = 3 biological samples with technical triplicates for each period, p<0.1). Asterisks denote statistically significant differences among the periods.</p
Gene expression correlations determined according to the <i>Pearson</i> coefficient.
<p>The correlation (<i>Pearson</i>) profiles of the pluripotent and germinative genes in the canine PGCs during the early, middle and late periods. Dark blue indicates a positive correlation, and dark red indicates a negative correlation.</p
PGCs epigenetic markers during development.
<p>(A-H) Sections of the male canine gonadal ridge and PGCs during the early (22–30 dpf), middle (35–40 dpf) and late (45–50 dpf) gestational periods showing the expression of H3K27me3 (green/nuclear) and/or POU5F1 (red/nuclear) and co-localization with POU5F1<sup>+</sup> (yellow/orange) (Scale bars are 50 μm).</p
Sequences of the primers used for RT-qPCR.
<p>Sequences of the primers used for RT-qPCR.</p
Dynamic expression of PGCs during the intermediate and late development periods of the male canine gonadal ridge.
<p>(A-D) Photomicrographs of sections of canine embryos at 35, 40, 45 and 50 dpf. (A1-D1) Histological section of male canine gonadal ridge during the early gestation period (35–45 dpf) (Scale bars are 50 μm). (A2-D2/A3-D3/C4-D4) Testes sections at 35, 40, 45 and 50 dpf immunoassayed for the early germ cell marker (nuclear) POU5F1 (red) and/or the late germ cell markers (cytoplasmic) DDX4, DAZL and (nuclear) DPPA3 (green) (Scale bars are 50 μm).</p