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SÍNDROME DE ASHERMAN: ATUALIZAÇÕES, AVANÇOS E DESAFIOS.
Introduction: Asherman's Syndrome is a uterine condition that causes adhesions or scars in the endometrium, leading to menstrual changes and infertility. The main etiology is endometrial injury during uterine surgical procedures. The syndrome has an estimated prevalence of 1% in women of reproductive age. Symptoms vary according to the severity of the adhesions and may include amenorrhea, oligomenorrhea, or hypomenorrhea, as well as infertility and pelvic pain. Objective: Thus, the present study aims to analyze the updates, advances, and challenges related to this female pathological condition. Method: In this study, an exploratory literature review was conducted to examine innovations and challenges in Asherman's Syndrome. Articles published between 2014 and 2024 in selected databases, with specific exclusion criteria, were searched. After filtering, 78 documents were fully analyzed, resulting in 24 articles relevant to the research. Results and Discussion: Prevention of the syndrome includes delicate surgical techniques and post-surgery hysteroscopy. In addition, pregnancy rates vary from 40% to 80%, but synaechiae increase the risk of obstetric complications. It is also mentioned that hormonal therapy and regenerative therapies show promise. Furthermore, challenges include recurrence of synaechiae, intra- and post-operative complications, and the management of severe cases, which require a multidisciplinary team. Conclusion: Finally, it is known that technological advances, such as hysteroscopy, have improved diagnosis and treatment, but challenges, such as recurrence and complications, persist. In addition, the literature on the subject is scarce, highlighting the need for more research, as collaboration between specialties and the search for early diagnoses are essential. In summary, Asherman's Syndrome is a complex condition that requires a multidisciplinary approach and additional studies to improve the quality of life of women.Introdução: A Síndrome de Asherman é uma condição uterina que causa aderências ou cicatrizes no endométrio, levando a alterações menstruais e infertilidade. A principal etiologia é a lesão do endométrio durante procedimentos cirúrgicos uterinos. A síndrome tem uma prevalência estimada de 1% em mulheres em idade reprodutiva. Os sintomas variam de acordo com a gravidade das aderências, podendo incluir amenorreia, oligomenorreia ou hipomenorreia, além de infertilidade e dor pélvica. Objetivo: Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as atualizações, avanços e desafios referentes a essa condição patológica feminina. Método: Neste estudo, uma revisão de literatura exploratória foi conduzida para examinar inovações e desafios na Síndrome de Asherman. Foram pesquisados artigos publicados entre 2014 e 2024 em bases de dados selecionadas, com critérios de exclusão específicos. Após filtragem, 78 documentos foram analisados integralmente, resultando em 24 artigos relevantes para a pesquisa. Resultados e Discussão: A prevenção da síndrome inclui técnicas cirúrgicas delicadas e histeroscopia pós-cirurgia. Além disso, as taxas de gravidez variam de 40% a 80%, mas as sinéquias aumentam o risco de complicações obstétricas. Cita-se ainda que a terapia hormonal e as terapias regenerativas mostram promessa. Além disso, os desafios incluem a recorrência de sinéquias, as complicações intra e pós-operatórias e o manejo de casos graves, que requerem uma equipe multidisciplinar. Conclusão: Por fim, sabe-se que avanços tecnológicos, como a histeroscopia, têm melhorado o diagnóstico e tratamento, mas desafios, como recorrência e complicações, persistem. Além disos, a literatura sobre o tema é escassa, destacando a necessidade de mais pesquisas, uma vez que a colaboração entre especialidades e a busca por diagnósticos precoces são essenciais. Em resumo, a Síndrome de Asherman é uma condição complexa que requer abordagem multidisciplinar e estudos adicionais para melhorar a qualidade de vida das mulheres
Avaliação e manejo de arritmias cardíacas em crianças: uma revisão.
Introduction: Cardiac arrhythmias, such as tachycardia and atrial fibrillation, are common disorders that can lead to serious complications. Risk factors include heart diseases, electrolyte disturbances, medication use, stress, and substance consumption. Objective: Therefore, the present study aims to analyze the evaluation and management of cardiac arrhythmias in pediatric patients. Methodology: In this exploratory literature review, the PMC, LILACS, Google Scholar, and SciELO databases were used to search for scientific articles published between 2014 and 2024 in Portuguese or English on pediatric cardiac arrhythmias. After removing duplicates and analyzing in stages, 52 documents were included for full analysis. Of the 52 documents, 12 were considered relevant for the production of results. The review was conducted according to established guidelines, despite not determining a questioning system. Results: The evaluation and management of cardiac arrhythmias in pediatric patients require a careful and individualized approach. Other diagnostic methods include ECG, electrophysiological study, and cardiac magnetic resonance imaging. Furthermore, treatment varies according to the type and severity of the arrhythmia, and may involve antiarrhythmic drugs, catheter ablation, or pacemaker implantation. Conclusion: The evaluation and management of cardiac arrhythmias in pediatric patients are crucial to ensure the quality of life of these individuals. In this sense, a careful and individualized approach is essential, which includes a detailed initial assessment, complementary exams, and appropriate treatment. Knowledge of the specific characteristics of arrhythmias in children, together with regular monitoring by a pediatric cardiology specialist, is fundamental to avoid unfavorable outcomes. Additionally, further studies and continuous search for updates in guidelines and scientific articles are essential to improve management and early diagnosis, aiming at optimizing treatment and improving the quality of life of these patients.
Keywords: Cardiac Arrhythmias; Cardiology; Pediatrics; Management.Introdução: Arritmias cardíacas, como taquicardia e fibrilação atrial, são distúrbios comuns que podem levar a complicações sérias. Fatores de risco incluem doenças cardíacas, distúrbios eletrolíticos, uso de medicamentos, estresse e consumo de substâncias. Objetivo: Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a avaliação e manejo das arritmias cardíacas em pacientes pediátricos. Metodologia: Nesta revisão de literatura exploratória, foram utilizadas as bases de dados do PMC, LILACS, Google Acadêmico e SciELO para buscar artigos científicos publicados entre 2014 e 2024 em português ou inglês sobre arritmias cardíacas pediátricas. Após a correção de duplicatas e análise em etapas, 52 documentos foram incluídos para análise integral. Dos 52 documentos, 12 foram considerados relevantes para a produção de resultados. A revisão foi conduzida de acordo com as diretrizes estabelecidas, apesar de não determinar uma sistematização por questionamento. Resultados: A avaliação e manejo das arritmias cardíacas em pacientes pediátricos requerem uma abordagem cuidadosa e individualizada. Outros métodos de diagnóstico incluem ECG, estudo eletrofisiológico e ressonância magnética cardíaca. Além disso, o tratamento varia de acordo com o tipo e gravidade da arritmia, podendo envolver medicamentos antiarrítmicos, ablação por cateter ou implante de marcapasso. Conclusão: A avaliação e manejo das arritmias cardíacas em pacientes pediátricos são cruciais para garantir a qualidade de vida desses indivíduos. Nesse sentido, é essencial uma abordagem cuidadosa e individualizada, que inclui uma avaliação inicial detalhada, exames complementares e tratamento adequado. O conhecimento das características específicas das arritmias em crianças, juntamente com o acompanhamento regular por um especialista em cardiologia pediátrica, é fundamental para evitar desfechos desfavoráveis. Além disso, o aprofundamento dos estudos e a busca constante por atualizações nas diretrizes e artigos científicos são essenciais para aprimorar o manejo e a precocidade diagnóstica, visando a otimização do tratamento e a melhoria da qualidade de vida desses pacientes