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Currículo de História, Políticas da Diferença e Hegemonia: diálogos possíveis.
Este texto tem por objetivo explorar a potencialidade analítica da hibridização entre movimentos teóricos para o avanço das pesquisas no campo do ensino de história. Operamos com as contribuições tanto da teoria social de discurso de Laclau e Chantal Mouffe como da teorização da história inseridas no paradigma da narratividade (Rusen, Ricoeur). Interessa-nos pensar esse campo como um espaço discursivo onde são travadas as lutas hegemônicas em nossa contemporaneidade em torno de dois fluxos de sentidos: o das identidades e o das temporalidades. Essa articulação teórica nos permitiu problematizar, nos fragmentos discursivos produzidos por alunos de história do terceiro ano do ensino médio, alguns argumentos presentes nas políticas de currículo dessa área, que disputam discursos fixadores de sentidos de identidade nacional
Teoria da História, Didática da História e narrativa: diálogos com Paul Ricoeur
Reconhecendo a especificidade epistemológica das diferentes esferas de problematização do conhecimento bem como a indissociabilidade entre elas, o artigo tem por objetivo discutir a potencialidade analítica da categoria 'narrativa' na reflexão sobre produção, distribuição e consumo do conhecimento histórico. Partindo da ideia de que o específico só pode ser pensado no âmbito do geral, o texto argumenta a favor da compreensão da cientificidade da História como elemento comum que permite tratar a história/objeto de investigação e a história/objeto de ensino em suas particularidades. Em diálogo com a hermenêutica de Paul Ricoeur, o artigo aposta no entendimento da narrativa como uma estrutura temporal incontornável na reflexão sobre a natureza epistemológica e axiológica desse conhecimento, estreitando assim o diálogo entre Teoria da História e Didática da História
Currículo de História, Políticas da Diferença e Hegemonia: diálogos possíveis.
Este texto tem por objetivo explorar a potencialidade analítica da hibridização entre movimentos teóricos para o avanço das pesquisas no campo do ensino de história. Operamos com as contribuições tanto da teoria social de discurso de Laclau e Chantal Mouffe como da teorização da história inseridas no paradigma da narratividade (Rusen, Ricoeur). Interessa-nos pensar esse campo como um espaço discursivo onde são travadas as lutas hegemônicas em nossa contemporaneidade em torno de dois fluxos de sentidos: o das identidades e o das temporalidades. Essa articulação teórica nos permitiu problematizar, nos fragmentos discursivos produzidos por alunos de história do terceiro ano do ensino médio, alguns argumentos presentes nas políticas de currículo dessa área, que disputam discursos fixadores de sentidos de identidade nacional
Apresentação - Ensino de História
Apresentação da Seção Temática