297 research outputs found

    Análise da percepção de produtores, colaboradores e multiplicadores do programa PIMo São Paulo sobre a atuação da Embrapa Meio Ambiente.

    Get PDF
    Resumo: A Produção Integrada de Morango (PIMo) é um sistema que otimiza técnicas de plantio, manejo, colheita e pós-colheita, visando produtos de melhor qualidade e segurança. O Programa PIMo-SP, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente, foi iniciado em 2006 na região de Atibaia/SP para implementação desse sistema. Além de treinamentos, a PIMo-SP promove reuniões gerenciais mensais, com objetivo de reunir produtores, colaboradores e multiplicadores que discutem questões relativas à busca conjunta pela certificação. Na reunião de março de 2011, os membros do Programa responderam um questionário que solicitava que fossem citados três pontos positivos e três pontos negativos sobre a atuação da Embrapa, considerando que sua função é fornecer orientações técnico-científicas para o atendimento dos requisitos das Normas Técnicas da Produção Integrada de Morango. Os resultados obtidos permitiram à Embrapa verificar que seu trabalho auxilia no processo, principalmente oferecendo treinamentos (27,6% das citações positivas), organizando, motivando, atualizando e unindo os produtores (21,2%), com competência para envolver outras instituições (10,6%). No entanto, também há pontos a serem corrigidos em sua atuação, como a falta de divulgação da PIMo (10,0% das citações negativas), falta de independência (paternalismo) dos produtores (10,0%) e necessidade de efetivar, melhorar e ampliar parcerias (10,0%), principalmente. A partir desses resultados, redirecionamentos já ocorreram no Programa. De maio de 2011 em diante, as reuniões mensais passaram a ser coordenadas por agentes públicos locais de Atibaia; o folder do Programa foi atualizado; e um novo ciclo de treinamentos está sendo planejado para 2012, com colaboração de diversas instituições parceiras. Abstract: Integrated Strawberry Production (PIMo) is a system that optimizes planting techniques, management, harvest and post harvest, aiming to produce better quality and safe strawberry. PIMo-SP Program, coordinated by Embrapa Environment, started in 2006 in Atibaia/SP region. Besides training, PIMo-SP promotes monthly management meetings aiming to bring together growers, collaborators and multipliers that discuss issues concerning PIMo adoption to reach certification. At a meeting in March 2011, members of the Program answered a survey about positive and negative aspects of the role of Embrapa, considering its function to provide technical and scientific guidance for reaching the requirements of Technical Standards for the Integrated Strawberry Production. The results showed that Embrapa helps the process, mainly by offering training (27.6% of positive citations), organizing, motivating, upgrading and linking the growers (21.2%), with power to involve other institutions (10.6%). However, there are also issues to be corrected, mainly: lack of disclosure of PIMo (10.0% of negative citations), lack of growers? independence or paternalism (10.0%) and need for effective, improved and expanded partnerships (10.0%). From these results, redirections have occurred in the Program. From May 2011 onwards, local officials from Atibaia are coordinating the monthly meetings, instead of Embrapa; the folder of the program was updated; and a new cycle of training is being planned for 2012, with the collaboration of several partner institutions

    Padronização e classificação de pêssegos e nectarinas.

    Get PDF
    Frutas de caroço: começa a surgir uma linguagem única de qualuidade para todo o Brasil. Mercado atacadista de frutas de caroço e suas exigências. Estrutura do regulamento técnico de identidade e qualidade de frutas. Produção Integrada de Frutas de caroço no Brasil. Sistemas de classificação de frutas de caroço adotados nas regiões produtoras de Santa Catarina. Frutas de caroço na Serra gaúcha. Sistemas de classificação de frutas de caroço na região metropolitana de Porto Alegre. Apresentação dos sistemas de classificação de frutas de caroço adotados nas regiões produtoras SP: Holambra II. Sistema de classificação de frutas de caroço adotado na região de Atibaia e Jarinu, no Estado de São Paulo. Comercialização e classificação de pêssegos no Estado de Minas Gerais. Apresentação do sistema de classificação de frutas de caroço adotado no Norte do Paraná. Quantificação de danos pós-colheita em rosáceas de caroço. Logística e manejo pós-colheita na produção integrada de pêssegos. A norma de classificação de pêssego: análise crítica. Proposta de regulamento técnico de identidade e qualidade do pêssego e da nectarina.bitstream/item/60753/1/CNPUV-DOC.-49-05.pd

    Como o tamanho da empresa modera o conhecimento e afeta o desempenho em inovação? Evidências das empresas manufatureiras do Brasil

    Get PDF
    Objective: Consists in explore the relationship between firm size and knowledge to capture the firm innovation performance in Brazilian manufacturing industries.Methodology: Using the production function approach and following the Resource-Based-View – RBV theory, we investigate how the firm internal R&D and the degree of intangible assets are moderated by firm size.Originality: The literature in the past decades has tried different methods to find strategies that improve the innovation of a large number of firms in different countries and regions. Yet, there is a large number of firms from emerging economies looking forward to improve productivity and the firm innovation performance.Main results: The results indicated that investment in R&D is relevant to the firm performance. Nonetheless, the relationship between R&D and firm size showed negative results. In the case of the degree of intangible resources, the same was observed, but the interaction between firm size and intangible assets showed positive effects on the firm performance. Finally, other important characteristics were observed, such as firm age and technology intensity, which showed positive influence over the firm performance.Theoretical contributions: The study showed that the degree of intangible assets is relevant for the firm, as the theory predicts, and it has become valuable for emerging enterprises, once not all firms may conduct R&D activities.Social contributions: The findings update the understanding about R&D and other intangible assets and provide new information to managers, researchers, and policymakers to develop new policies to promote and finance these activities.Objetivo del trabajo: El objetivo es explorar la relación entre el tamaño de la empresa y el conocimiento para capturar el desempeño en innovación de las empresas manufactureras brasileñas.Metodología: Utilizando un enfoque que utiliza la función de producción y siguiendo la teoría de la visión basada en recursos - RBV, investigamos cómo la I + D interna de la empresa y el nivel de activos intangibles son moderados por el tamaño de la empresa.Originalidad: La literatura en las últimas décadas ha probado diferentes métodos para encontrar estrategias que mejoren la innovación para un gran número de empresas en diferentes países y regiones. Sin embargo, hay una gran cantidad de empresas de economías emergentes y en desarrollo que desean mejorar la productividad y el desempeño de innovación de la empresa.Principales resultados: Los resultados indican que la inversión en I + D + i es relevante para el desempeño de la empresa. Sin embargo, la relación entre I + D + i y el tamaño de la empresa arroja resultados negativos. En el caso del grado de recursos intangibles, se observó lo mismo. Sin embargo, la interacción entre el tamaño de la empresa y los activos intangibles indicó efectos positivos para el desempeño de la empresa. Finalmente, se observaron otras características importantes, como la edad e intensidad tecnológica de las empresas, que muestran una influencia positiva en el desempeño.Contribuciones teóricas: El estudio demostró que el grado de intangible es relevante para la empresa, tal y como establece la teoría. Además, los activos intangibles han demostrado ser valiosos para las empresas emergentes, ya que no todas pueden realizar actividades de I + D + i.Contribuciones sociales: Los hallazgos actualizan la comprensión de la I + D y otros activos intangibles y proporcionan nueva información para que los administradores, investigadores y responsables políticos desarrollen nuevas políticas para promover y financiar estas actividades.Objetivo: Consiste em explorar a relação entre tamanho da empresa e o conhecimento para capturar o desempenho da inovação das firmas manufatureiras brasileiras.Metodologia: Utilizando uma abordagem por meio da função da produção e seguindo a teoria da visão baseada em recursos - RBV, investigamos como a P&D interna da empresa e o nível de ativos intangíveis são moderados pelo tamanho da empresa.Originalidade: A literatura nas últimas décadas tentou métodos diferentes para encontrar estratégias que melhoram a inovação para um grande número de empresas em diferentes países e regiões. No entanto, há um grande número de empresas de economias emergentes e em desenvolvimento que desejam melhorar a produtividade e o desempenho da inovação da empresa.Principais resultados: Os resultados indicam que o investimento em P&D é relevante para o desempenho da empresa. No entanto, a relação entre P&D e o tamanho da empresa demonstra resultados negativos. No caso do grau de recursos intangíveis, o mesmo foi observado. Entretanto, a interação entre o tamanho da empresa e ativos intangíveis indicou efeitos positivos para o desempenho da empresa. Por fim, outras características importantes foram observadas, tais como a idade e a intensidade tecnológica das empresas, mostrando influência positiva sobre o desempenho.Contribuição teórica: O estudo demonstrou que o grau de ativos intangíveis é relevante para a empresa, tal como a teoria afirma. Além disso, os ativos intangíveis se revelaram valiosos para empresas emergentes, uma vez que nem todas podem realizar as atividades de P&D.Contribuição social: As conclusões atualizam o entendimento sobre a P&D e outros ativos intangíveis e fornecem novas informações aos gestores, pesquisadores e formuladores de políticas para desenvolver novas políticas para promover e financiar essas atividades

    Tutela de dados e a (i)legalidade da venda de dados pessoais por parte do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC)

    Get PDF
    Trabalho de conclusão de curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O presente trabalho tem como escopo abordar as atividades de divulgação de informações pessoais de consumidores pelo SPC – Brasil, entidade ligada à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. A entidade é amplamente conhecida pelo banco de dados de proteção ao crédito que mantém, onde realiza a captação, armazenamento, tratamento e divulgação mediante remuneração de informações referentes ao consumidor, com o intuito de permitir ao fornecedor avaliar os riscos da concessão de crédito. No entanto, restou comprovado em Ação Coletiva promovida pelo Ministério Público do Estado Rio Grande do Sul que a entidade, além de armazenar em seus bancos de dados informações sensíveis de consumidores, comercializava tais dados com a finalidade de prospecção de clientela. Estas informações seriam vendidas a empresas que procurando aumentar sua base de clientes, valiam-se de tais dados pessoais para promover ações de marketing e telemarketing. Ademais, a prática ocorria sem notificação ou anuência dos consumidores titulares das informações. Para avaliar os desdobramentos legais da prática realizada pela entidade, buscou-se enquadrar a atividade em questão sob determinados aspectos legais, como a garantia fundamental à privacidade e a defesa do consumidor, a legislação que disciplina as atividades prestadas pelos arquivos de consumo e geral, bem como os limites jurídicos que lhe são impostos. Observando a legislação, percebe-se que as informações captadas, tratadas, armazenadas e divulgadas pelo SPC – Brasil consistem em dados sensíveis, que por sua vez são protegidos à nível constitucional. Percebe-se ainda que a entidade, ao armazenar e/ou divulgar tais informações, extrapola os limites jurídicos impostos às suas atividades. Assim, ao comercializar dados sensíveis dos consumidores sem sua devida anuência, a entidade infringe a legislação vigente que disciplina suas atividades, bem como ameaça o direito à privacidade dos consumidores. O método de pesquisa utilizado foi dedutivo, em pesquisa teórica e qualitativa com emprego de material bibliográfico e documental legal

    Macroeducação para a promoção da produção integrada de morango no Estado de São Paulo.

    Get PDF
    bitstream/item/99940/1/2013FD04.pd

    Qualidade e segurança de morangos produzidos em diferentes sistemas de produção.

    Get PDF
    Visando comparar a qualidade do morango em função do tipo de cultivo, foram avaliados frutos dos seguintes sistemas: Convencional que não é regido por normas específicas; Produção Integrada de Morango (PIMo), e Produção Orgânica que emprega normas técnicas específicas de cultivo. Utilizou-se fruto in natura de morangueiros das variedades Oso Grande e Camino Real. Os frutos foram adquiridos já embalados em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) com capacidade de 300 a 400 g, no local de produção. Os produtos do sistema orgânico e PIMo foram comprovados por certificação. Os morangos foram armazenados em condição ambiente (23 ± 2 ºC e 65 ± 5 % UR), e avaliados quanto ao padrão de qualidade pós-colheita (aparência,características físico-quimicas, incidência de podridões e resíduo de defensivos). Observou-se que os produtores PIMo e orgânicos estão empenhados com boas práticas agrícolas. Os produtos do sistema convencional apresentaram resíduos de produtos não autorizados para a cultura e falha no manuseio pós-colheita. As características físicoquímicas dos morangos não diferiram entre os três sistemas

    Cuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc.

    Get PDF
    Cada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios

    Agir: planejamento estratégico da Associação dos Produtores de Morango de Atibaia e Jarinú (SP) para a implementação da produção integrada.

    Get PDF
    Em abril de 2006, a Embrapa Meio Ambiente em parceria com a Prefeitura da Estância de Atibaia (convênio nº 21300.04/0003-3) e a Associação dos Produtores de Morangos e Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região iniciou na região uma seqüência de eventos de educação e conscientização ambiental da cadeia produtiva visando estimular a implementação da Produção Integrada de Morangos (PIMo). Configurou-se um grupo representativo da cadeia produtiva de morango local formado por produtores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, gestores públicos e representantes de revendas de produtos agropecuários. De acordo com a Macroeducação (HAMMES, 2004), o processo construtivista e participativo de conscientização ambiental de um grupo proporciona a re-construção do conhecimento da realidade ambiental local, segundo a práxis socioambiental ?Ver, Julgar e Agir? e subsidia a tomada de decisão de ?mudança ou não de atitude?. Neste caso, orienta a decisão sobre a adoção ou não da PIMo, mais especificamente nas áreas temáticas de capacitação e organização de produtores conforme o Marco Legal da Produção Integrada de Frutas do Brasil (ANDRIGUETO; KOSOSKI, 2002). Após o ?Ver? da microrregião e das propriedades rurais e o ?Julgar? das vantagens e dificuldades da produção de morangos na região (CALEGARIO et al., 2006a, 2006b, 2006c, 2006d; HAMMES et al., 2006), realizou-se o ?Agir?, que corresponde à fase de decisão e planejamento do processo de mudança de atitude. Este trabalho visa descrever esta etapa, que resultou no Planejamento Estratégico da Associação dos Produtores de Morangos e Hortifrutigranjeiros de Atibaia, Jarinu e Região (SP) para a implementação da PIMo

    A seed-specific regulator of triterpene saponin biosynthesis in Medicago truncatula

    Get PDF
    Plants produce a vast array of defense compounds to protect themselves from pathogen attack or herbivore predation. Saponins are a specific class of defense compounds comprising bioactive glycosides with a steroidal or triterpenoid aglycone backbone. The model legume Medicago truncatula synthesizes two types of saponins, hemolytic saponins and nonhemolytic soyasaponins, which accumulate as specific blends in different plant organs. Here, we report the identification of the seed-specific transcription factor TRITERPENE SAPONIN ACTIVATION REGULATOR3 (TSAR3), which controls hemolytic saponin biosynthesis in developing M. truncatula seeds. Analysis of genes that are coexpressed with TSAR3 in transcriptome data sets from developing M. truncatula seeds led to the identification of CYP88A13, a cytochrome P450 that catalyzes the C-16α hydroxylation of medicagenic acid toward zanhic acid, the final oxidation step of the hemolytic saponin biosynthesis branch in M. truncatula. In addition, two uridine diphosphate glycosyltransferases, UGT73F18 and UGT73F19, which glucosylate hemolytic sapogenins at the C-3 position, were identified. The genes encoding the identified biosynthetic enzymes are present in clusters of duplicated genes in the M. truncatula genome. This appears to be a common theme among saponin biosynthesis genes, especially glycosyltransferases, and may be the driving force of the metabolic evolution of saponins
    corecore