3 research outputs found

    Spondarthritis in the Triassic

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    Background: The evidence of several forms of arthritis has been well documented in the fossil record. However, for pre-Cenozoic vertebrates, especially regarding reptiles, this record is rather scarce. In this work we present a case report of spondarthritis found in a vertebral series that belonged to a carnivorous archosaurian reptile from the Lower Triassic (,245 million years old) of the South African Karoo. Methodology/Principal Findings: Neutron tomography confirmed macroscopic data, revealing the ossification of the entire intervertebral disc space (both annulus fibrosus and nucleus pulposus), which supports the diagnosis of spondarthritis. Conclusions/Significance: The presence of spondarthritis in the new specimen represents by far the earliest evidence of any form of arthritis in the fossil record. The present find is nearly 100 million years older than the previous oldest report of this pathology, based on a Late Jurassic dinosaur. Spondarthritis may have indirectly contributed to the death of the anima

    “Meninas com Ciência” vive e resiste pelo Museu Nacional / UFRJ

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    O curso de extensão “Meninas com Ciência” é uma ação concebida e executada pelas mulheres do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional (MN/UFRJ), voltado para alunas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de escolas públicas e particulares. Ocorre desde 2017, em edições semestrais, com oficinas práticas e lúdicas em Geociências. Aqui, são apresentados o histórico do curso, as atualizações ao método, avaliações de acesso e permanência das alunas, além das perspectivas futuras. O objetivo deste trabalho é inspirar novas iniciativas, democratizando o acesso às ações de divulgação no país. Desde sua criação, o curso enfrentou diversos desafios; entre eles, a perda de toda a sua estrutura física, durante o incêndio do MN/UFRJ, mas a equipe persiste e, ao longo de seis edições, teve 2333 inscritas e ofertou 455 vagas. Além disso, é crescente o interesse de outras instituições em replicar o modelo. Até o momento, “Meninas com Ciência” inspirou, com sucesso, a execução de sete ações semelhantes nos estados de São Paulo, Distrito Federal e Pará, o que corrobora a receptividade da sociedade e a importância destas iniciativas voltadas às questões de gênero. Este trabalho demonstra que é possível realizar divulgação científica de qualidade e gratuita, mesmo sob condições adversas e com baixo orçamento. Ainda, traz os desafios em popularizar o acesso de meninas de diferentes condições, sociais e econômicas, ao curso. Em 2020, em virtude da pandemia do novo coronavírus, as duas edições previstas estão suspensas. Porém, a partir desta adversidade, “Meninas com Ciência” cresce e torna-se um projeto de extensão. Trata-se de uma estrutura maior e permanente, que abriga: a) o curso presencial, que será retomado assim que possível; b) um canal online direto com a sociedade, visando propor atividades, tirar dúvidas sobre Geociências, conversar sobre as experiências de mulheres cientistas, etc. e c) a criação de linhas de pesquisa em extensão
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