71 research outputs found

    Saúde e sociedade na realidade do trabalho da equipe de saúde da família

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    O vídeo, apresenta o modelo biomédico e a determinação social da doença. Reflete sobre a influência das relações sociais na constituição dos modelos de saúde e sobre as diferentes formas de pensar o processo saúde-doença. Vídeo 1 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.1.0Ministério da Saúdes/OPAS/OM

    Saúde da criança: medicina

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    Este módulo apresenta uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo programas, políticas e pactos de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, a criança, o meio ambiente, a família e uma visão prática das atividades clínicas individuais. Também são discutidos temas como: alimentação saudável e crescimento infantil, evidências para o acompanhamento clínico de puericultura, ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde da criança.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Saúde e sociedade

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    O módulo Saúde e Sociedade enfatiza o reconhecimento do trabalho da Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica como um processo complexo no que se refere aos saberes, às práticas e às relações envolvidas. Tal processo requer a articulação de bases teóricas (conhecimento), metodológicas (métodos e técnicas) e bases éticas, bem como a contribuição de diferentes pro ssionais para alcançar uma atenção integral. Nesse sentido, o percurso adotado iniciou com a apresentação dos diferentes modos de pensar e fazer saúde, como o modelo biomédico e o da determinação social da doença para, na sequência, discutir a in uência da organização da sociedade no processo saúde-doença. Adentrando ao universo das políticas públicas de saúde, discutimos criticamente sobre as condições de instalação do modelo de saúde brasileiro e sobre o processo histórico de construção da atual política de saúde, o Sistema Único de Saúde. Foram apresentadas suas diretrizes e princípios, além de alguns dos dispositivos legais e operacionais para a concretização do SUS na prática. Abordou-se, também, as concepções de Atenção Primária da Saúde, suas características, eixos, diretrizes e seu sentido no âmbito do SUS, onde assume a denominação de Atenção Básica e se estrutura a partir da Estratégia Saúde da Família. Por m, discutiu-se o trabalho na Atenção Básica, que deve se estruturar buscando acionar novas estratégias para o alcance da integralidade, com especial destaque para o potencial das ações do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF).2.

    Integração Ensino-Serviço na Atenção Básica: uma proposta de instrumento de avaliação

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    A partir da publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos da área da saúde, impulsionadas pelas transformações do Sistema Único de Saúde, a Atenção Básica passa o ponto de convergência das políticas de educação e saúde. Apesar de haver muito debate e um grau significativo de mobilização, aparentemente faltam elementos que desencadeiem nas escolas, processos efetivos de mudança. A condução das mudanças deve ser realizada por meio de ações e processo avaliativo condizente com os resultados esperados. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi desenvolver um instrumento de autovaliação da integração ensino-serviço no âmbito da Atenção Básica, a partir da leitura e análise de documentos oficiais das políticas de educação e saúde. O instrumento foi desenvolvido a partir do referencial teórico de Donabedian, com dimensões que consideram tanto estrutura que favoreça o desenvolvimento das atividades, assim como o próprio processo de desenvolvimento das atividades, especialmente o processo de trabalho e atenção integral na Atenção Básica, com definição de padrão de qualidade para o desenvolvimento das competências requeridas. Espera-se que o instrumento possa nortear o processo de mudança da formação mais ajustadas a realidade dos serviços e as necessidades de saúde da população

    Integração Ensino-Serviço na Atenção Básica: uma proposta de instrumento de avaliação

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    A partir da publicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos da área da saúde, impulsionadas pelas transformações do Sistema Único de Saúde, a Atenção Básica passa o ponto de convergência das políticas de educação e saúde. Apesar de haver muito debate e um grau significativo de mobilização, aparentemente faltam elementos que desencadeiem nas escolas, processos efetivos de mudança. A condução das mudanças deve ser realizada por meio de ações e processo avaliativo condizente com os resultados esperados. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi desenvolver um instrumento de autovaliação da integração ensino-serviço no âmbito da Atenção Básica, a partir da leitura e análise de documentos oficiais das políticas de educação e saúde. O instrumento foi desenvolvido a partir do referencial teórico de Donabedian, com dimensões que consideram tanto estrutura que favoreça o desenvolvimento das atividades, assim como o próprio processo de desenvolvimento das atividades, especialmente o processo de trabalho e atenção integral na Atenção Básica, com definição de padrão de qualidade para o desenvolvimento das competências requeridas. Espera-se que o instrumento possa nortear o processo de mudança da formação mais ajustadas a realidade dos serviços e as necessidades de saúde da população

    Atenção integral à saúde do adulto

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    Este módulo abordou a Atenção Integral à Saúde do Adulto, apresentando, revisando e orientando a prática profissional quanto aos aspectos relacionados à atenção integral à saúde do indivíduo adulto. Visou também, orientar as ações ao processo de tralho na atenção básica pela Equipe de Saúde da Família e integração com a Equipe do NASF, com vistas à atuação interdisciplinar. Foram contempladas ações em saúde ao adulto reforçando a relevância da atenção na perspectiva da integralidade associada à solidariedade e ao acolhimento, considerando todos os espaços de integração entre profissionais e usuários: atividades de grupo para a população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar, a atenção integral aos usuários com agravos, principais doenças crônicas não transmissíveis e o usuário com doenças transmissíveis, comuns à rotina assistencial.2.
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