The impact of cave lighting on the bioluminescent display of the Tasmanian glow-worm Arachnocampa tasmaniensis

Bioluminescent larvae of the dipteran genus Arachnocampa are charismatic microfauna that can reach high densities in caves, where they attract many visitors. These focal populations are the subjects of conservation management because of their high natural and commercial value. Despite their tourism importance, little is known about their susceptibility and resilience to natural or human impacts. At Marakoopa Cave in northern Tasmania, guided tours take visitors through different chambers and terminate at a viewing platform where the cave lighting is extinguished and a glowing colony of Arachnocampa tasmaniensis (Diptera: Keroplatidae) larvae on the chamber ceiling is revealed. Research has shown that exposure to artificial light can cause larvae to douse or dim their bioluminescence; hence, the cave lighting associated with visitor access could reduce the intensity of the natural display. We used time-lapse digital photography to record light output over 10 days to determine whether cave lighting affects the intensity or rhythmicity of bioluminescence. Simultaneously, another colony in a different section of the cave, away from tourist activity, was photographed over 3 days. Both colonies showed high-amplitude 24 h cycling of bioluminescence intensity, with the peak occurring at 11.50 h at the unvisited site and 12.50 h at the main chamber, so the time of peak display did not appear to be substantially affected by light exposure. Intermittent light exposure experienced by larvae in the main chamber caused detectable reductions in bioluminescence intensity; however, recovery was rapid and the overall shape of the daily bioluminescence curve closely matched that of the unvisited colony. In conclusion, the artificial light exposure regime used in Marakoopa Cave does not have a substantial effect on the timing or quality of the bioluminescence display. The time-lapse photographic monitoring method could be permanently implemented at focal tourism sites to provide information about daily, seasonal and annual fluctuations in the displays, the response to events such as drought and flood, and the population's ability to recover from adverse conditions

Consórcio couve-coentro em cultivo orgânico e sua influência nas populações de joaninhas.

O consórcio de culturas é comumente praticado na produção de hortaliças devido a diversos benefícios econômicos. Em alguns casos, podem reduzir infestações de pragas por favorecer a conservação dos inimigos naturais nos agroecossistemas. Avaliou-se a viabilidade agronômica do consórcio de couve e coentro, sob manejo orgânico, com base em parâmetros fitotécnicos, além de sua influência sobre populações de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae), na comparação com os respectivos cultivos solteiros. O coentro, representando a cultura secundária, foi utilizado com a finalidade de fornecer recursos para as joaninhas. O estudo foi realizado em área do Sistema Integrado de Produção Agroecológica em Seropédica-RJ. O experimento consistiu dos consórcios: 1) couve consorciada com coentro, cujas quatro linhas de plantas foram colhidas na fase vegetativa (consórcio I), e 2) couve consorciada com coentro, cujas plantas das duas linhas internas (próximas à linha da couve) foram colhidas na fase vegetativa e as duas linhas externas foram cortadas após floração (consórcio II). Em ambos consórcios foram avaliados os parâmetros fitotécnicos da couve e do coentro na fase vegetativa (padrão comercial), enquanto que no consórcio II, também se avaliou as populações de joaninhas, por meio de coletas semanais de adultos, em comparação com a couve em cultivo solteiro. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O coentro não interferiu na produtividade da couve consorciada e sua introdução contribuiu positivamente para a abundância e diversidade de espécies de joaninhas. O índice de equivalência de área para o consórcio I, com referência aos rendimentos de biomassa aérea fresca, foi superior em 92% em relação ao cultivo solteiro. Este resultado demonstra a viabilidade do consórcio I, no manejo orgânico adotado, para plantios de outono nas condições edafoclimáticas da Baixada Fluminense

A new species of cosmocercoides (Nematoda; cosmocercidae) and other helminths in leptodactylus latrans (anura; leptodactylidae) from Argentina

Cosmocercoides latrans n. sp. (Cosmocercidae) from the small intestine of Leptodactylus latrans (Anura: Leptodactylidae) from Northeastern Province of Buenos Aires, Argentina is described. The new species can be distinguished from their congeners by a combination of the characters, among which stands out the number of rosette papillae, the lack of gubernaculum and the presence of lateral alae in both sexes. There are over 20 species in the genus Cosmocercoides, and Cosmocercoides latrans n. sp. represents the third species from the Neotropical realm and the second for Argentina. Additionally, seven previously known taxa are reported; Pseudoacanthocephalus cf. lutzi, Catadiscus uruguayensis, Rauschiella palmipedis, Aplectana hylambatis, Cosmocerca parva, Schrankiana sp. and Rhabdias elegans; providing literature records and information on distribution and host-parasite relationships.Fil: Draghi, Regina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Zoología Invertebrados; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - La Plata; ArgentinaFil: Drago, Fabiana Beatriz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Zoología Invertebrados; Argentina. Provincia de Buenos Aires. Gobernación. Comisión de Investigaciones Científicas; ArgentinaFil: Lunaschi, Lía Inés. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Zoología Invertebrados; Argentin