2,849 research outputs found

    Requerimento de água das culturas.

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    bitstream/CNPMS/16172/1/Circ_20.pd

    Características físico-hídricas e disponibilidade de água no solo.

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    bitstream/CNPMS/15588/1/Circ_21.pd

    Metodologia para utilização de teste Elisa na diagnose de murcha bacteriana em batata (Solanum tuberosum)

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    bitstream/item/31567/1/comunicado73.pd

    Monitoramento de viroses em lavouras de batata-doce no Rio Grande do Sul.

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    bitstream/item/67315/1/Boletim-140-corrigido.pd

    Influência da irrigação intermitente sobre o avanço e infiltração de água em sulcos, num Latossolo Vermelho-Escuro álico.

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    Conduziu-se uma pesquisa para avaliar as caracteristicas de avanco e infiltracao de agua em sulcos, num Latossolo Vermelho Escuro alico, utilizando-se irrigacao continua e intermitente. Foram testadas as vazoes de 0,4; 0,8; 1,2/s-1, bem como os tempos ciclicos de 20; 40 e 60 min, com taxa ciclica de 0,5. A velocidade de avanco da agua aumentou com a vazao de 0,4ls-1, nos tres tempos ciclicos, e com a vazao de 0,8ls-1, nos tempos ciclicos de 40 e 60 min, em relacao ao escoamento continuo. Entretanto, nao houve diferenca entre os tempos de avanco, quando se fizeram irrigacoes continua e intermitente, com a vazao de 1,2ls-1. Na primeira aplicacao de agua nos sulcos, os efeitos da irrigacao intermitente foram mais acentuados. Os volumes de agua aplicada, para a conclusao do avanco, foram menores no escoamento intermitente, com a vazao de 0,8ls-1 e nos tempos ciclicos de 40 e 60 min

    Estudo das características de avanço e infiltração da água em sulcos, em um Latossolo Vermelho-Escuro alico, com aplicação de água contínua e intermitente.

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    Conduziu-se uma pesquisa com a finalidade de estudar as caracteristicas de avanco e infiltracao da agua em sulcos com aplicacao de agua continua e intermitente. Foram testadas as vazoes de 0,4, 0,8 e 1,2 1.s-1 e tempos ciclicos de 20, 40 e 60 min com taxa ciclica de 0,5. A velocidade de avanco aumentou, para a vazao de 0,4 1.s-1, nos tres tempos ciclicos, em relacao ao escoamento continuo, e para a vazao de 0,8 1.s-1, nos tempos ciclicos de 40 e 60 min. Entretanto, nao houve diferenca entre os tempos de avanco com irrigacao continua e intermitente para a vazao de 1,2 1.s-1. Os efeitos da irrigacao intermitente foram mais acentuados durante a primeira irrigacao. Os volumes de agua aplicada para conclusao do avanco foram menores no escoamento intermitente com vazao de 0,8 1.s-1 e tempos ciclicos de 40 e 60 min

    Influência da fertirrigação no rendimento de grãos e componentes de produção do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) cv. carioca.

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    O presente trabalho foi conduzido no periodo de marco a junho de 1990, em um latossolo vermelho-escuro alico, testura argilosa, fase cerrado, de relevo suave ondulado, no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo - CNPMS/EMBRAPA, em Sete Lagoas, MG, com o objetivo de se verificar a influencia de fertirrigacao, sobre os componentes de producao do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) cv. carioca. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repeticoes. Os tratamentos constaram da combinacao de quatro laminas de agua localizadas nas parcelas, e de quatro formas de parcelamento de nitrogenio em cobertura nas subparcelas de 12 x 12m com area util de 36m2. As laminas aplicadas em cada irrigacao por sistema de aspersao convencional foram de 18, 24, 30 e 36mm, resultantes do uso dos coeficientes 0,6, 0,8, 1,0 e 1,2 sobre 30mm de evaporacao acumulada no Tanque "Classe A" (ECA), que foi o criterio adotado como indicador do momento de irrigar. As laminas totais aplicadas em todo o ciclo, incluindo as precipitacoes, foram de L1 = 272, L2 = 320, L3 = 368 e L4 = 416mm. Fez-se a aplicacao de nitrogenio em cobertura via fertirrigacao, utilizando-se aplicador portatil e como fonte de nitrogenio, o fertilizante ureia, cujas doses e formas de parcelamento (kg de N/ha) foram: P1 - sem aplicacao de N, P2 - 90 na pre floracao, P3 - 45 na pre floracao e na floracao plena e P4 - 30 na pre floracao, 30 na floracao plena e 30 no enchimento de graos. Pela analise dos resultado (...

    Alternativas agroflorestais para recuperacao de areas degradadas na regiao semi-arida do Nordeste brasileiro.

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    O presente trabalho, caracteriza suscintamente a regiao semi-arida brasileira e as suas problematicas, tanto para as areas de sequeiro bem como para as areas dos perimetros irrigados, mostrando a necessidade regional da utilizacao de uma silvicultura diversificada e consorciada, que reflita no social e ecologico. Para cada situacao em particular, sao descritos as diferentes alternativas agroflorestais testadas na regiao, possiveis de uso na recuperacao dos impactos ambientais indesejaveis, permitindo ao agricultor aumentar a capacidade produtiva do solo. Dentre as especies florestais utilizadas nos sistemas agroflorestais destacam-se as dos generos Prosopis, Leucaena, Eucalyptus e Manihot

    Uso da agrosilvicultura em areas degradadas na regiao Nordeste.

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    O presente trabalho, caracteriza suscintamente a regiao semi-arida brasileira e as suas problematicas, tanto para as areas de sequeiro bem como para as areas dos perimetros irrigados, mostrando a necessidade regional da utilizacao de uma silvicultura diversificada e consorciada, que reflita no social e ecologico. Para cada situacao em particular, sao descritas as diferentes alternativas agroflorestais testadas na regiao, possiveis de uso na recuperacao de impactos ambientais indesejaveis, permitindo ao agricultor aumentar a capacidade produtiva do solo. Dentre as especies florestais utilizadas nos sistemas agroflorestais destacam-se as dos generos Prosopis Leucaena; Eucalyptus e Manihot
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