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State of the science and the way forward for the ecotoxicological assessment of contaminated land.
Durante as últimas duas décadas, ecotoxicologistas de solo têm feito progressos ao utilizar conceitos básicos e avanços da zoologia e ecologia do solo. Os métodos existentes têm sido aplicados, e têm-se desenvolvido novas ferramentas para avaliar de que modo a contaminação química pode afetar o ecossistema terrestre, inclusive pela degradação ou destruição da qualidade do solo e dos habitats ou pela redução da biodiversidade edáfica. Os ecotoxicologistas de solo utilizam um conjunto de protocolos padronizados, originalmente desenvolvidos como testes de laboratório com compostos químicos simples como os pesticidas e, posteriormente, adaptados em termos de abordagens e métodos, para a avaliação de áreas contaminadas. No entanto, a relevância ecológica de algumas abordagens permanece questionável. Neste artigo, os autores discutem os recentes desafios para uma avaliação ecotoxicológica coerente do ecossistema solo em áreas contaminadas e apresentam recomendações de como integrar os efeitos das propriedades físicoquímicas do solo, as variações na diversidade de invertebrados do solo e, as interações entre organismos dos vários níveis tróficos. São analisadas novas abordagens e métodos de avaliação, usando-se exemplos de três continentes (particularmente o trabalho desenvolvido no Brasil), e são dadas recomendações de como aumentar a relevância ecológica na avaliação ecotoxicológica de áreas contaminadas
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Bioavailability in soils
The consumption of locally-produced vegetables by humans may be an important exposure pathway for soil contaminants in many urban settings and for agricultural land use. Hence, prediction of metal and metalloid uptake by vegetables from contaminated soils is an important part of the Human Health Risk Assessment procedure. The behaviour of metals (cadmium, chromium, cobalt, copper, mercury, molybdenum, nickel, lead and zinc) and metalloids (arsenic, boron and selenium) in contaminated soils depends to a large extent on the intrinsic charge, valence and speciation of the contaminant ion, and soil properties such as pH, redox status and contents of clay and/or organic matter. However, chemistry and behaviour of the contaminant in soil alone cannot predict soil-to-plant transfer. Root uptake, root selectivity, ion interactions, rhizosphere processes, leaf uptake from the atmosphere, and plant partitioning are important processes that ultimately govern the accumulation ofmetals and metalloids in edible vegetable tissues. Mechanistic models to accurately describe all these processes have not yet been developed, let alone validated under field conditions. Hence, to estimate risks by vegetable consumption, empirical models have been used to correlate concentrations of metals and metalloids in contaminated soils, soil physico-chemical characteristics, and concentrations of elements in vegetable tissues. These models should only be used within the bounds of their calibration, and often need to be re-calibrated or validated using local soil and environmental conditions on a regional or site-specific basis.Mike J. McLaughlin, Erik Smolders, Fien Degryse, and Rene Rietr