Oportunidades e desafios para a exportação de feijão no Brasil.

Se a exportação for um objetivo a ser alcançado, será necessário coordenar a cadeia produtiva dos interessados. Desde seu início, na pesquisa por seleção e adaptação de variedades com potencial para exportação, ao manejo e seleção do produto, como à constância na oferta e cumprimento dos compromissos assumidos, o desafio é grande; mas existem exportadores de feijão que estão aí para mostrar que esse sonho é possível.bitstream/item/46511/1/mo.pd

Alguém mais consome feijão carioca?.

O feijão é uma das leguminosas não oleaginosas mais consumidas no mundo. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), em 2007 foram consumidos cerca de 16 milhões de toneladas de feijão, o que representou 37% de todas as leguminosas não oleaginosas consumidas mundialmente.bitstream/item/29511/1/moc.pd

Doses de NPK, produção de massa seca e nutrição em feijão-de-metro.

Este trabalho objetivou estudar os teores de nutrientes na folha e a produção de massa seca da parte aérea do feijão-de-metro submetido a diferentes doses de NPK (4-14-8), em um solo representativo de terra firme, visando gerar subsídios úteis para seu manejo

Consumo aparente per capita de arroz no Brasil, 1991 a 2010.

O objetivo deste trabalho foi estimar o consumo aparente per capita de arroz no Brasil de 1991 a 2010 e estabelecer sua relação com o consumo domiciliar per capita

Consumo per capita de feijão no Brasil de 1998 a 2010: uma comparação entre consumo aparente e consumo domiciliar.

O objetivo deste trabalho foi estimar o consumo aparente per capita de feijão no Brasil de 1991 a 2010 e estabelecer sua relação com o consumo domiciliar per capita.CONAFE

O feijão na alimentação humana.

O que é um feijão? Por que o feijão é um alimento tão bom para a saúde? Qual é a composição do feijão? Como é classificado o feijão no Brasil? Quais são as principais características de um feijão de qualidade? O que é considerado um feijão com defeito? O que é ?bandinha de feijão?? Há diferença entre o valor nutricional de feijões de dife­rentes cores? Além do feijão comprado cru, quais são as outras formas em que o produto é disponibilizado ao consumidor? Por que não se deve consumir feijão cru? Deve ­se deixar o feijão de molho antes de cozinhá­-lo? Deve-se jogar fora a água em que o feijão ficou de molho antes de cozinhá­-lo? O que é feijão biofortificado? O caldo de feijão tem importância nutricional? Feijão ?velho? perde qualidade? Por que o feijão tipo Carioca escurece?bitstream/item/123450/1/p15.pd

Estratégia e planejamento de mercado para produtor de arroz irrigado tropical.

A análise competitiva pode contribuir para o planejamento de mercado do rizicultor e possibilita a visualização de toda a complexidade dos sistemas alternativos à produção tradicional de arroz irrigado e dos requisitos para a mudança de estratégia competitiva do empreendimento rural. A aplicação dessa metodologia a cada safra permite o estabelecimento de indicadores de desempenho e comparações sobre a evolução da competitividade do agricultor

Specific heat of a non-local attractive Hubbard model

The specific heat of an attractive (interaction $G<0$) non-local Hubbard model is investigated. We use a two-pole approximation which leads to a set of correlation functions. In particular, the correlation function $\ $plays an important role as a source of anomalies in the normal state of the model. Our results show that for a giving range of$G$and$\delta$where$\delta=1-n_T$($n_T=n_{\uparrow}+n_{\downarrow}$), the specific heat as a function of the temperature presents a two peak structure. Nevertehelesss, the presence of a pseudogap on the anti-nodal points$(0,\pm\pi)$and$(\pm\pi,0)$ eliminates the two peak structure, the low temperature peak remaining. The effects of the second nearest neighbor hopping on the specific heat are also investigated.Comment: 5 pages, 7 figure

A queda no consumo per capita de arroz em contexto.

O objetivo do presente trabalho foi analisar a redução do consumo domiciliar e aparente per capita de arroz em um contexto mais amplo, considerando diversos itens que compõem o consumo das famílias brasileiras