15,372 research outputs found

    Ecologia, manejo e utilização da Virola surinamensis Rol.(Warb.).

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    bitstream/item/63285/1/Oriental-Doc74.pd

    Método famacha: um recurso para o controle da verminose em ovinos.

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    bitstream/item/37274/1/Circular52.pd

    Efeito do óleo de eucalyptus staigeriana sobre l3 de cochliomyia hominivorax: desenvolvimento de metodologia in vitro para avaliação de extratos de plantas.

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    O presente experimento foi desenvolvido com a finalidade de testar o efeito do óleo de Eucalyptus staigeriana sobre as larvas de C. hominivorax e estabelecer metodologia para análise do efeito de fitoterápicos "in vitro". Foram usadas L3, provenientes de cultura mantida no Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Pecuária Sudeste. O óleo essencial de E. staigeriana foi diluído em sangue com citrato de sódio para as concentrações de 5,0%, 2,5%, 1,25%, 0,625% e 0,30% e emulsificado com Tween 80 a 1,66% (com auxílio de um agitador) para o volume final de 1mL. Os extratos foram incorporados a 1 g de carne moída, compondo assim o meio de cultura. Este meio foi distribuído em Placas de Petri. Foram preparados dois tipos de controles: um contendo somente sangue emulsificado com Tween 80, na mesma concentração utilizada para os tratamentos, e outro sem o emulsificante. Foram preparadas três repetições, contendo um grama de meio de cultura para cada tratamento. Doze larvas foram colocadas em cada placa sobre o meio de cultura e então incubadas em estufa a 37°C. As leituras foram feitas com duas, seis, doze e vinte e quatro horas após a incubação. O emulsificante não apresentou efeito sobre as larvas do grupo controle, mas elas não completaram o ciclo biológico (não houve emergência do pupário). No controle sem o Tween o ciclo se completou. Verificou-se que o óleo essencial a 5% foi letal para 100% das larvas em 2 horas e a concentração de 2,5% foi letal após 12 horas de exposição. Conclui-se que um antiparasitário tópico a base deste óleo poderia ser eficiente, atuando inclusive na redução da população de C. hominivorax. Novos estudos estão sendo conduzidos no laboratório e a campo para comprovar esses resultados e estabelecer um parâmetro comparativo entre testes "in vivo" e a metodologia "in vitro"

    Avaliação da toxicidade de solventes e emulsificantes utilizados em experimentos com fitoterapicos sobre ovos de nematóides gastrointestinais de ovinos.

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    Muitas pesquisas têm buscado desenvolver produtos baseados em extratos vegetais, que tenham a capacidaded e interferir nos processos biológicosd os parasitas Todavia, os solventes e emulsificantes utilizados nos testes in vitro para fitoterápicos demonstram significativa toxicidade sobre os parasitas, obscurecendo os resultados obtidos. A fim de determinar os parâmetros desta toxicidade para futuros trabalhos na área, objetivou-se avaliar a ação ovicida de solventes e emulsificantes em nematódeos gastrintestinais de ovinos. Animais com OPG superiora 2.000 foram selecionados como fornecedores de fezes. Utilizou-se a técnica de recuperação de ovos com uso seqüenciadl e peneiras para os testes de inibição de eclodibilidade larvar (Bizimenyera et aI., 2006). Analisou-se os solventes e emulsificantes p.a. mais utilizados em testes com fitoterápicos: acetato de etila, acetona, álcool etílico, álcool metílico, detergente neutro (phosphates free), dimetilsulfóxido (DMSO), triton X-I00 e tween 80. Cada solvente foi testado nas concentrações 1 % , 3%, 5%, 10% e 20% com três repetições de cada, incluindo o controle, constituído de água destilada 100%. Os resultados mostraram que o detergente neutro e o triton X-I 00 não são indicadosp arau so, pois sãoa ltamentet óxicos a 1% , causando inibição de 100%e de 74,5%d a eclodibilidade larvar, respectivamente O acetato de etila pode ser utilizado até 3% e a acetona até 10%, já que permitiram 92% de eclodibilidade em relação ao controle (corrigido para 100%), assim como o álcool etílico, o álcool metílico e o DMSO até 5% (95%, 92% e 99% respectivamente) O tween 80 pode seru tilizado até 20% (98%), entretanto é um solvente viscoso e de dificil miscibilidade em água. Concentrações superiores a estas, para cada solvente, provocaram inibição da eclodibilidade acima de 10%. Este percentual e inibição foi consideradou m valor limite de segurança para testes com controle utilizando solventes, o que não descarta o uso do controle negativo nos testes (água destilada), para que este limite de 10% seja sempre monitorado em função da variabilidade das cepas. Chagas et aI. (2003) obtiveram resultado semelhante com Rhipicephalus microplus, onde os solventes mais viscosos e/ou de maior peso molecular provocaram maior mortalidade

    Pé-duro: o boi do Piauí.

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    bitstream/CPAMN-2009-09/19688/1/peduro2.pd
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