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Qualidade física de um Latossolo Vermelho avaliada por meio da curva de resistência do solo à penetração.
A qualidade física do solo pode ser avaliada por meio da resistência mecânica do solo à penetração (RP) e esta pode ser descrita pela curva de RP (CRP). Objetivou quantificar a influência do tempo de ausência da mobilização do solo em sistemas de manejo sobre a CRP em um Latossolo. Foi utilizado um esquema fatorial 5x2, com quatro repetições. Os fatores manejo do solo foram: sistema de preparo convencional; sistema plantio direto (SPD) escarificado a cada ano e/ou a cada três anos; SPD contínuo por 11 e/ou 24 anos. Os fatores modelos de produção foram: rotação e sucessão de culturas. Foi determinada a CRP (RP, umidade volumétrica e densidade do solo) em três camadas de solo. Para uma mesma situação de densidade do solo a RP sempre foi maior em função do aumento do tempo sem intervenção no solo. Quanto maior o tempo do solo sob SPD, maior foi o aumento da resistência da estrutura do solo. Há necessidade de se estabelecer limites distintos de RP em função do tempo de adoção do SPD
Estado de compactação de um Latossolo Vermelho com sistemas de manejo e modelos de produção de longo prazo.
Ao longo do tempo, é muito importante, a preservação da qualidade física dos solos. Objetivou-se determinar o potencial de modelos de produção e manejos do solo em reduzir o grau de compactação do solo ao longo do tempo, determinando o período residual das intervenções mecânicas. Foi utilizado um esquema fatorial 5x2. O fator manejo do solo foi: sistema de preparo convencional; sistema plantio direto (SPD) escarificado a cada ano e/ou a cada três anos; SPD contínuo por 11 e/ou 24 anos. O fator modelo de produção foi: rotação e sucessão de culturas. Foi avaliada a densidade do solo até 0,30 m. Não foram observadas alterações no solo em função do uso dos modelos de produção. O efeito residual da escarificação do solo se restringiu ao período de dez meses na camada de 0,0-0,20 m. A escarificação periódica do solo em SPD é dispensável, independentemente do modelo de produção. O incremento do tempo de adoção do SPD de 11 para 24 anos favoreceu melhorias na qualidade física do solo
Curva de retenção de água de um Latossolo sob estados de compactação.
A qualidade física do solo tem sido avaliada por diversos parâmetros, dentre estes a densidade do solo, porosidade total e a curva de retenção de água característica do solo (CRA). Objetivou-se avaliar as alterações nas propriedades físicas da CRA de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes estados de compactação. Para isso, um experimento foi instalado sobre um Latossolo Vermelho Distroférrico, composto por seis níveis de compactação do solo, obtidos por meio da escarificação do solo e da compactação adicional pelo tráfego de uma colhedora autopropelida de grãos (4, 8, 10 e 20 passadas), além de uma testemunha que foi mantida sob sistema plantio direto sem escarificação e sem compactação adicional. Os pontos da CRA foram ajustados utilizando-se o modelo matemático proposto por van Genuchten (1980). Quatro passadas de uma colhedora com 10,28 Mg causou elevação do nível de compactação do solo acima de níveis considerados como críticos. A CRA foi sensível para identificar alterações na qualidade física do solo em estudo
Testing the foundation of quantum physics in space via Interferometric and non-interferometric experiments with mesoscopic nanoparticles
Quantum technologies are opening novel avenues for applied and fundamental science at an impressive pace. In this perspective article, we focus on the promises coming from the combination of quantum technologies and space science to test the very foundations of quantum physics and, possibly, new physics. In particular, we survey the field of mesoscopic superpositions of nanoparticles and the potential of interferometric and non-interferometric experiments in space for the investigation of the superposition principle of quantum mechanics and the quantum-to-classical transition. We delve into the possibilities offered by the state-of-the-art of nanoparticle physics projected in the space environment and discuss the numerous challenges, and the corresponding potential advancements, that the space environment presents. In doing this, we also offer an ab-initio estimate of the potential of space-based interferometry with some of the largest systems ever considered and show that there is room for tests of quantum mechanics at an unprecedented level of detail
A prospective cohort study examining medical and social factors associated with engagement in life activities following total hip replacement
Objectives: Studies show limited improvement in the frequency of engaging in life activities after joint replacement. However, there is a paucity of research that has examined factors, including other life events, which influence engagement following total hip replacement (THR). This research sought to identify factors associated with engaging in life activities following THR. Methods: A prospective cohort study was conducted with 376 people who had a THR for osteoarthritis (OA). Data were collected pre-surgery and 1 year post-surgery. The primary outcome was change in frequency in engagement in life activities (Late Life Disability Index (LLDI): higher scores indicate higher frequency of engagement (range 0e80)). Analyses included multivariable regression. Factors considered included: positive/negative life events, a new comorbidity, another joint replacement and complications post-surgery. Results: Participants' mean age was 64 years; 46% were male. 68% of participants had at least one comorbidity pre-surgery; 36% reported at least one new comorbidity after surgery. The mean change in LLDI frequency was an increase of 6.29 (+/- 8.10). 36% reported one or more positive impact life events in the year following surgery; 63% reported one or more negative life events. The number of positive life events (beta=1.24; 95% CI: 0.49, 1.99) was significantly associated with change in LLDI frequency after adjusting for age, sex, education, body mass index (BMI), comorbidities pre-surgery, number of symptomatic joints and pre-surgery pain and function, LLDI limitations and depression. Conclusions: These findings highlight the significant influence of social factors and life circumstances on engagement in life activities following THR. (C) 2017 Osteoarthritis Research Society International. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.Peer reviewe
Improved Noninterferometric Test of Collapse Models Using Ultracold Cantilevers
Spontaneous collapse models predict that a weak force noise acts on any mechanical system, as a consequence of the collapse of the wave function. Significant upper limits on the collapse rate have been recently inferred from precision mechanical experiments, such as ultracold cantilevers and the space mission LISA Pathfinder. Here, we report new results from an experiment based on a high-
Q
cantilever cooled to millikelvin temperatures, which is potentially able to improve the current bounds on the continuous spontaneous localization (CSL) model by 1 order of magnitude. High accuracy measurements of the cantilever thermal fluctuations reveal a nonthermal force noise of unknown origin. This excess noise is compatible with the CSL heating predicted by Adler. Several physical mechanisms able to explain the observed noise have been ruled out
ICOS is required for the generation of both central and effector CD4<sup>+</sup> memory T-cell populations following acute bacterial infection
Interactions between ICOS and ICOS ligand (ICOSL) are essential for the development of T follicular helper (Tfh) cells and thus the formation and maintenance of GC reactions. Given the conflicting reports on the requirement of other CD4(+) T‐cell populations for ICOS signals, we have employed a range of in vivo approaches to dissect requirements for ICOS signals in mice during an endogenous CD4(+) T‐cell response and contrasted this with CD28 signals. Genetic absence of ICOSL only modestly reduced the total number of antigen‐specific CD4(+) T cells at the peak of the primary response, but resulted in a severely diminished number of both T central memory and T effector memory cells. Treatment with blocking anti‐ICOS mAb during the primary response recapitulated these effects and caused a more substantial reduction than blocking CD28 signals with CTLA4Ig. During the memory phase of the response further signals through ICOS or CD28 were not required for survival. However, upon secondary challenge only Tfh cell expansion remained heavily ICOS‐dependent, while CD28 signals were required for optimal expansion of all subsets. These data demonstrate the importance of ICOS signals specifically for memory CD4(+) T‐cell formation, while highlighting the potential of therapeutically targeting this pathway
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