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    Efeitos da queima na produção e valor nutritivo da matéria seca em área de Andropogon bicornis.

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    O trabalho foi conduzido em um campo nativo do Pantanal predominado pela espécie Andropogon bicornis. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da queima na dinâmica da biomassa aérea do estrato herbáceo e sobre os teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN) e lignina na matéria seca das espécies de interesse forrageiro. A área de estudo foi submetida aos tratamentos sem queima e com queima, ambos sem pastejo. Os dados de biomassa aérea e valor nutritivo da matéria seca foram analisados nos onze meses subseqüentes à queima. A biomassa aérea da área com queima apresentou pequeno incremento linear de matéria seca, tornando sua biomassa significativamente menor que a obtida na área sem queima. Andropogon bicornis e Axonopus purpusii apresentaram menor biomassa após a queima, enquanto Mesosetum chaseae foi favorecido pela queima, apresentando maior produção de matéria seca. Ligeira superioridade no valor nutritivo da matéria seca foi constado somente nos primeiros meses após a queima, sendo que cinco meses após, os maiores valores de proteína bruta foram verificados na área sem queima.bitstream/item/37400/1/BP50.pd

    Efeitos do espaçamento entre fileiras e da densidade de plantas no rendimento de espiga verde do milho em regime irrigado.

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    Um experimento foi conduzido, no período de setembro a novembro de 2009, no município de Teresina, PI, sob regime irrigado, com o objetivo de avaliar o comportamento produtivo do milho, híbrido simples BRS 1030, em diferentes espaçamentos entre fileiras (0,60 m e 0,80 m) e densidades de plantas (5,50 e 6,25 plantas m-2). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com quatro repetições. A interação espaçamento x densidade de planta foi significativa para os rendimentos de espigas verdes com e sem palha. A redução do espaçamento entre fileiras de 0,80 m para 0,60 m proporciona aumento no rendimento de espiga verde com e sem palha. O aumento da densidade de plantas de 5,50 plantas m-2 para 6,25 plantas m-2 proporciona aumento no rendimento de espigas verdes com e sem palha. O espaçamento entre linhas de 0,60 m destacou-se em relação aos rendimentos de espigas verdes com e sem palha. Os rendimentos máximos de espigas verdes com palha (19.504 kg ha-1) e sem palha (13.133 kg ha-1) foram obtidos na maior densidade (6,25 plantas m-2) e no menor espaçamento (0,60 m) entre fileira

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/95325/1/DOC1780001.pd

    Zoneamento de risco climático para as culturas de milho e feijão-caupi consorciadas no Estado do Piauí.

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    bitstream/item/80701/1/documento-199.pd

    Zoneamento de risco climático para a cultura do sorgo granífero no Estado do Maranhão.

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    o objetivo deste trabalho foi definir as épocas de semeadura com os menores riscos climáticos para o cultivo do sorgo granífero nas diferentes regiões do Estado do Maranhão. A região do cerrado maranhense é favorável ao cultivo do sorgo granífero em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. O cultivo em safrinha é possível, desde que a semeadura seja efetuada durante o mês de fevereiro, em solos com elevada capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce (90 dias). Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns nessa região, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) para cultivares de ciclo precoce, em solo do tipo 1, de 15-outubro a 15-janeiro e, em solo do tipo 2, de 15-outubro a 15-fevereiro; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-outubro a 15-janeiro. No cerrado do leste maranhense (região de Chapadinha), o cultivo do sorgo deve ser indicado nas seguintes situações: a) para cultivares de ciclo precoce, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-dezembro a 15-março; b) para cultivares de ciclo médio, em solos dos tipos 1 e 2, de 15-novembro a 15-fevereiro. O cultivo em safrinha é indicado até 15 de março, preferencialmente, em solos de média a alta capacidade de retenção de água e com cultivares de ciclo precoce.bitstream/item/95324/1/DOC1790001.pd

    Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí.

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    Neste documento, são apresentados resultados do zoneamento agrícola de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí, com base no balanço hídrico de água no solo, utilizando-se a série disponível mais atualizada de dados de chuva, uma metodologia alternativa para a estimativa da evapotranspiração de referência, e parâmetros de solo e cultura obtidos e/ou ajustados para a região. A região do Cerrado piauiense é favorável ao cultivo do milho em diferentes combinações entre épocas de semeadura e tipos de solo. Para solos dos tipos 1 e 2, mais comuns no Cerrado, as épocas de semeadura que oferecem menores riscos aos produtores são: a) solo tipo 1, de 10/novembro a 10/dezembro e b) solo tipo 2, de 20/novembro a 20/dezembro

    Produção de frutos da bananeira 'Grand Naine' relacionada à adubação química.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio, no desenvolvimento e na produção da bananeira cultivar "Grand Naine", nas condições de solo e clima do Município de Teresina, Piauí. O trabalho foi realizado na área experimental da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, PI, em solo classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso do tipo composto central, com três repetições. As doses aplicadas de nitrogênio, fósforo e potássio foram: 0, 100, 200, 300 e 400 kg de N ha-1 ciclo-1; 0, 50, 100, 150 e 200 kg de P2O5 ha-1 ciclo-1 e 0, 150, 300, 450 e 600 kg de K2O ha-1 ciclo-1, aplicados nas formas de uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio, respectivamente. Os resultados de crescimento, aos 240 dias do plantio, indicaram que apenas o nitrogênio e o potássio influenciaram (p < 0,05) a altura de planta e a circunferência do pseudocaule, verificando-se que o modelo quadrático foi o que melhor se ajustou para as duas variáveis. No primeiro ciclo de produção, foi observado efeito isolado para nitrogênio e potássioem relação à produtividade de cachos, com produtividade técnica ótima de 48.000 kg ha-1, obtida com a combinação das doses de 200 kg de N ha-1 e 300 kg de K2O ha-1. No segundo ciclo de produção, observou-se efeito para a interação P x K, com produtividade técnica ótima de 58.350 kg ha-1, obtida com a combinação das doses de 123,83 kg de P2O5 ha-1 e 344,76 kg de K2O ha-1. Na fase de crescimento, o nitrogênio e o potássio favorecem o aumento de altura de plantas e da circunferência do pseudocaule. A recomendação de adubação para bananeira está relacionada ao ciclo de produção, havendo maiores demanda por nitrogênio e potássio no primeiro ciclo, e de fósforo e potássio no segundo ciclo.bitstream/CPAMN-2009-09/19846/1/BOLP53.pd

    Desempenho produtivo da braquiaria, em cultivo solteiro e consorciado com milho, em resposta à irrigação.

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    Um dos fatores que definem a expressão do potencial produtivo das culturas é o adequado suprimento hídrico. O presente trabalho teve como objetivo avaliar quatro níveis de irrigação (L1 –564,5; L2 – 583,7; L3 – 607,3 e L4 – 647,9 mm) sob a produtividade de massa verde e seca da Brachiaria ruziziensis em cultivo solteiro e consorciado com o milho. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Meio-Norte, no Município de Alvorada do Gurguéia – PI, no período de julho a novembro de 2009. Para a aplicação das lâminas de irrigação, usou-se um sistema de irrigação por aspersão convencional fixo. Em ambos os sistemas de cultivo, a braquiaria foi semeada quando o milho apresentava quatro folhas definitivas, em um espaçamento de 0,45 m entre fileiras, em cultivo solteiro, e nas entrelinhas do milho, no sistema consorciado. O milho híbrido (BRS 1030) foi semeado em um espaçamento de 0,90 m entre fileiras. Em cultivo solteiro, a máxima produtividade de massa verde (62,9 t/ha) e seca (18,6 t/ha) foi obtida com as lâminas de 605,4 mm e 614,2 mm, respectivamente. Em consórcio com o milho, a máxima produtividade de massa verde (12,2 t/ha) e seca (4,2 t/ha) foi obtida com as lâminas de 600,3 mm e 601,2mm, respectivamente

    Crescimento e produção de frutos de bananeira cultivar "Grand Naine" relacionados à adubação química.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio, fósforo e potássio no desenvolvimento e na produção da bananeira cultivar "Grand Naine", nas condições de solo e clima do município de Teresina, Piauí. O trabalho foi realizado na área experimental da Embrapa Meio-Norte, em Teresina-PI, em solo classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso do tipo composto central, com três repetições. As doses aplicadas de nitrogênio, fósforo e potássio foram: 0; 100; 200; 300 e 400 kg de N ha-1ciclo-1; 0; 50; 100; 150 e 200 kg de P2O5 ha-1ciclo-1 e 0; 150; 300; 450 e 600 kg de K2O. ha-1.ciclo-1, aplicados nas formas de uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio, respectivamente. Os resultados de crescimento aos 240 dias do plantio, indicaram que apenas o nitrogênio e o potássio influenciaram (p < 0,05) a altura de planta e a circunferência do pseudocaule, verificando-se que o modelo quadrático foi o que melhor se ajustou para as duas variáveis. No primeiro ciclo de produção, observou-se efeito isolado para o nitrogênio e para o potássio em relação à produtividade de cachos, com produtividade técnica ótima de 48.000 kg.ha-1, obtida com a combinação da dose de 200 kg de N ha-1 e 300 kg de K2O ha-1. No segundo ciclo de produção, observou-se efeito para a interação P x K, com produtividade técnica ótima de 58.350 kg.ha-1, obtida com a combinação da dose de 123,83 kg de P2O5 ha-1 e 344,76 kg de K2O ha-1. A recomendação de adubação para bananeira está relacionada ao ciclo de produção, havendo maiores demanda por nitrogênio e potássio no primeiro ciclo e fósforo e potássio no segundo ciclo

    Comportamento produtivo da bananeira submetida à adubação química.

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    bitstream/CPAMN-2009-09/16724/1/CT138.pd
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